Estudos morfométricos sobre espécies de abelhas da tribo Meliponini (Hymenoptera: Apidae).

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tannús Neto , Jamil
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do INPA
Texto Completo: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12305
http://lattes.cnpq.br/0888367138731573
Resumo: A análise morfométrica em abelhas pode fornecer informações sobre os processos ecológicos e evolutivos, indicando adaptações às condições gerais, incluindo mudanças devido a padrões de competição e predação na comunidade, e aumento adaptativo as variações climáticas. O objetivo deste trabalho foi investigar as variações morfológicas em operárias de abelhas sem ferrão (Melipona seminigra merrillae Cockerell, M. compressipes manaosensis Schwarz, M. crinita Moure & Kerr, M. interrupta grandis Guerin, M. compressipes fasciculata Smith, M. rufiventris Lepeletier, M. rufiventris paraensis Ducke e M. fuliginosa Lepeletier) coletados em sete localidades: Manaus, Rio Preto da Eva, Manacapuru, Parintins e Alvarães (Amazonas), Barra do Corda e São Luís (Maranhão), bem como verificar diferenças no número de hâmulos para cada espécie de Melipona sp. entre os Meliponários e Municípios. As coletas foram conduzidas em dez bairros na área metropolitana de Manaus, Rio Preto da Eva, Manacapuru, Parintins e Alvarães (Amazonas), Barra do Corda e São Luís (Maranhão). Foram consideradas medidas de treze caracteres morfológicos obtidos em dez indivíduos de cada colônia (operárias campeiras) em cada Meliponário. O número de hâmulos também foi obtido na asa posterior esquerda e direita das abelhas. Os dados para cada espécie foram submetidos à análise de componente principal (ACP) para a redução da multidimensionalidade dos dados. As relações às estruturas morfométricas e os locais foram determinados por análise discriminante. Houve uma significativa variabilidade morfométrica nas espécies de Melipona sp estudadas. Para M. compressipes manaosensis procedentes de Manaus, Manacapuru e Cacau-Pirera os primeiros três componentes principais explicaram cerca de 50,308% da variação total presente na matriz de covariância. M. seminigra merrillae procedentes de Manaus e Cacau-Pirera, mostraram que 30,656% das variações podem ser explicadas pelo tamanho, e que os remanescentes 25,975% podem ser explicados por variações na forma dos indivíduos. Para M. rufiventris procedentes de Manaus e Cacau-Pirera, os três primeiros componentes explicaram cerca de 47,538% da variação total presente na matriz de covariância entre os caracteres morfológicos. Em M. interrupta grandis procedentes de Manaus e Alvarães, os três primeiros componentes explicaram cerca de 63,893% da variação total presente na matriz de covariância entre os caracteres morfológicos. Para M. crinita procedentes de Alvarães, os três primeiros componentes explicaram cerca de 63,228% da variação total presente na matriz de covariância entre os caracteres. M. compressipes fasciculata procedentes de Meliponários localizados em Parintins (Amazonas), São Luís e Barra do Corda (Maranhão), mostraram que 42,179% das variações podem ser explicadas pelo tamanho, e que os remanescentes 27,001% podem ser explicados por variações na forma dos indivíduos. Análise discriminante para os 13 caracteres morfométricos medidos em operárias de todas as espécies (Melipona compressipes manaosensis, M. seminigra merrillae, M. rufiventris, M. interrupta grandis, M. crinita, M. compressipes fasciculata, M. fuliginosa e M. rufiventris paraensis, Partamona sp. e Lestrimelitta sp.) mostrou alta correlação canônica, 78,7% de variância e o índice Wilks’Lambda significativo (λ < 0,05). 76,4% dos casos originais foram classificados corretamente. O teste de Kruskall Wallis (H) indicou diferenças significavas para número de hâmulos da asa posterior esquerda (H= 637,70; P<0,01) e direita (H= 610,01; P<0,01) entre operárias de Melipona compressipes manaosensis, M. seminigra merrillae, M. rufiventris, M. interrupta grandis, M. crinita, M. compressipes fasciculata, M. fuliginosa e M. rufiventris paraensis. Análise discriminante para o número de hâmulos das asas posteriores esquerda e direita obtidos em operárias de todas as espécies, procedentes de todos os Meliponários resultou em uma alta correlação canônica (0,903), 99,9% de variância e um Wilks’Lambda significativo (λ < 0,05) para as duas estruturas morfológicas. 26,9% dos casos originais foram classificados corretamente.
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spelling Tannús Neto , JamilKerr, Warwick Estevam2020-02-17T19:58:13Z2020-02-17T19:58:13Z2006-03-07https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12305http://lattes.cnpq.br/0888367138731573A análise morfométrica em abelhas pode fornecer informações sobre os processos ecológicos e evolutivos, indicando adaptações às condições gerais, incluindo mudanças devido a padrões de competição e predação na comunidade, e aumento adaptativo as variações climáticas. O objetivo deste trabalho foi investigar as variações morfológicas em operárias de abelhas sem ferrão (Melipona seminigra merrillae Cockerell, M. compressipes manaosensis Schwarz, M. crinita Moure & Kerr, M. interrupta grandis Guerin, M. compressipes fasciculata Smith, M. rufiventris Lepeletier, M. rufiventris paraensis Ducke e M. fuliginosa Lepeletier) coletados em sete localidades: Manaus, Rio Preto da Eva, Manacapuru, Parintins e Alvarães (Amazonas), Barra do Corda e São Luís (Maranhão), bem como verificar diferenças no número de hâmulos para cada espécie de Melipona sp. entre os Meliponários e Municípios. As coletas foram conduzidas em dez bairros na área metropolitana de Manaus, Rio Preto da Eva, Manacapuru, Parintins e Alvarães (Amazonas), Barra do Corda e São Luís (Maranhão). Foram consideradas medidas de treze caracteres morfológicos obtidos em dez indivíduos de cada colônia (operárias campeiras) em cada Meliponário. O número de hâmulos também foi obtido na asa posterior esquerda e direita das abelhas. Os dados para cada espécie foram submetidos à análise de componente principal (ACP) para a redução da multidimensionalidade dos dados. As relações às estruturas morfométricas e os locais foram determinados por análise discriminante. Houve uma significativa variabilidade morfométrica nas espécies de Melipona sp estudadas. Para M. compressipes manaosensis procedentes de Manaus, Manacapuru e Cacau-Pirera os primeiros três componentes principais explicaram cerca de 50,308% da variação total presente na matriz de covariância. M. seminigra merrillae procedentes de Manaus e Cacau-Pirera, mostraram que 30,656% das variações podem ser explicadas pelo tamanho, e que os remanescentes 25,975% podem ser explicados por variações na forma dos indivíduos. Para M. rufiventris procedentes de Manaus e Cacau-Pirera, os três primeiros componentes explicaram cerca de 47,538% da variação total presente na matriz de covariância entre os caracteres morfológicos. Em M. interrupta grandis procedentes de Manaus e Alvarães, os três primeiros componentes explicaram cerca de 63,893% da variação total presente na matriz de covariância entre os caracteres morfológicos. Para M. crinita procedentes de Alvarães, os três primeiros componentes explicaram cerca de 63,228% da variação total presente na matriz de covariância entre os caracteres. M. compressipes fasciculata procedentes de Meliponários localizados em Parintins (Amazonas), São Luís e Barra do Corda (Maranhão), mostraram que 42,179% das variações podem ser explicadas pelo tamanho, e que os remanescentes 27,001% podem ser explicados por variações na forma dos indivíduos. Análise discriminante para os 13 caracteres morfométricos medidos em operárias de todas as espécies (Melipona compressipes manaosensis, M. seminigra merrillae, M. rufiventris, M. interrupta grandis, M. crinita, M. compressipes fasciculata, M. fuliginosa e M. rufiventris paraensis, Partamona sp. e Lestrimelitta sp.) mostrou alta correlação canônica, 78,7% de variância e o índice Wilks’Lambda significativo (λ < 0,05). 76,4% dos casos originais foram classificados corretamente. O teste de Kruskall Wallis (H) indicou diferenças significavas para número de hâmulos da asa posterior esquerda (H= 637,70; P<0,01) e direita (H= 610,01; P<0,01) entre operárias de Melipona compressipes manaosensis, M. seminigra merrillae, M. rufiventris, M. interrupta grandis, M. crinita, M. compressipes fasciculata, M. fuliginosa e M. rufiventris paraensis. Análise discriminante para o número de hâmulos das asas posteriores esquerda e direita obtidos em operárias de todas as espécies, procedentes de todos os Meliponários resultou em uma alta correlação canônica (0,903), 99,9% de variância e um Wilks’Lambda significativo (λ < 0,05) para as duas estruturas morfológicas. 26,9% dos casos originais foram classificados corretamente.The morphometrics analysis in bees can supply information on the ecological and evolution processes, indicating adaptations to the general conditions, including changes due the standards of competition and prerestitution in the community, and adaptation increase the climatic variations. The objective of this work was to investigate the morphological variations in workers of stingless bee (Melipona seminigra merrillae Cockerell, M. compressipes manaosensis Schwarz, M. crinita Moure & Kerr, M. interrupta grandis Guerin, M. compressipes fasciculata Smiths, M. rufiventris Lepeletier, M. rufiventris paraensis Ducke and M. fuliginosa Lepeletier) collected in seven localities: Manaus, Rio Preto da Eva, Manacapuru, Parintins and Alvarães (Amazon), Barra do Corda and São Luís (Maranhão), as well as verifying differences in the number of hamulus for each species of Melipona sp. between the Meliponary and municipal district. They had been considered measured of thirteen morphologic characters gotten ten individuals of each colony (workers) in each Meliponary. The number of hamulus also was gotten in the left and right posterior wing of the bees. The data for each species had been submitted to the principal component analysis (PCA) for the reduction of the multidimensional of the data. The relations to the morphometrics structures and the places had been determined by discriminate analysis. Melipona sp. had significant morphometric variability in the species studied. For M. compressipes manaosensis originating Manaus, Manacapuru and Cacau-Pirera, first the three main components had explained about 50,308% of the present total variation in the covariance matrix. M. seminigra merrillae originating Manaus and Cacau-Pirera, had shown that 30.656% of the variations can be explained by the size, and that remainders 25.975% can be explained by variations in the form of the individuals. For M. rufiventris originating Manaus and Cacau-Pirera, the three first components had explained about 47,538% of the present total variation in the matrix of covariance between the morphologic characters. In M. interrupta grandis originating Manaus and Alvarães, the three first components had explained about 63,893% of the present total variation in the matrix of covariance between the morphologic characters. For M. crinita originating Alvarães, the three first components had explained about 63,228% of the present total variation in the matrix of covariance between the characters. M. compressipes fasciculata originating Meliponary located in Parintins (Amazon), São Luís and Barra do Corda (Maranhão), had shown that 42.179% of the variations can be explained by the size, and that remainders 27.001% can be explained by variations in the form of the individuals. Discriminate analysis for the 13 morphometrics characters measured in workers of all the species (Melipona compressipes manaosensis, M. seminigra merrillae, M. rufiventris, M. interrupta grandis, M. crinita, M. compressipes fasciculata, M. fuliginosa, M. rufiventris paraensis, Partamona sp. and Lestrimelitta sp.) showed high canonic correlation, 78.7% of variance and the index Wilks' significant Lambda (λ < 0,05). 76.4% of the original cases had been classified correctly. The test of Kruskall Wallis (H) indicated differences meant for number of hamulus of the left posterior wing (H= 637,70; P<0,01) and right (H= 610,01; P<0,01) between workers of Melipona compressipes manaosensis, M. seminigra merrillae, M. rufiventris, M. interrupta grandis, M. crinita, M. compressipes fasciculata, M. fuliginosa and M. rufiventris paraensis. Discriminate analysis for the number of hamulus of the left and right posterior wings gotten in workers of all the species, originating all the Meliponary resulted in one high canonic correlation (0,903), 99.9% of variance and a Wilks' significant Lambda (λ < 0,05) for the two morphologic structures. 26.9% of the original cases had been classified correctly.porInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPAEntomologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAbelhasMeliponiniMorfometriaMeliponiculturaEstudos morfométricos sobre espécies de abelhas da tribo Meliponini (Hymenoptera: Apidae).info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional do INPAinstname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)instacron:INPAORIGINALTese_INPA.pdfTese_INPA.pdfapplication/pdf5487383https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/12305/1/Tese_INPA.pdfb9749a1f4d361758dc67d4e245dc900bMD511/123052020-04-09 14:36:24.012oai:repositorio:1/12305Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.inpa.gov.br/oai/requestopendoar:2020-04-09T18:36:24Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)false
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