Multiplicação in vitro e aclimatização de mudas micropropagadas de Heliconia chartacea (Lane x Barreiros) var. Sexy Pink
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do INPA |
Texto Completo: | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5323 |
Resumo: | As helicônias são plantas ornamentais tropicais de grande interesse na floricultura brasileira, e dentre elas destaca-se a Heliconia chartacea (Lane x Barreiros) var. Sexy Pink, cuja micropropagação permite a obtenção de mudas em larga escala, com genótipo idêntico ao do ancestral e alta qualidade fitossanitária. Com o objetivo de determinar a composição do meio de cultura e o efeito das citocininas Benzilaminopurina (BAP) e Tidiazuron (TDZ) para a multiplicação in vitro, o efeito de diferentes concentrações de sacarose no meio de cultura para o enraizamento in vitro e a influência de diferentes substratos sobre a aclimatização de plantas de H. chartacea var. Sexy Pink., foram testados diferentes níveis de nitrogênio e cálcio no meio básico de cultura MS (Murashige & Skoog, 1962) em combinações com BAP, TDZ e diferentes concentrações de BAP, associado ou não a água de coco. O tratamento com o meio de cultura MS acrescido de 0,25 mg L-1 de TDZ, seguido do tratamentos MS e 3 mg L-1 de BAP e MS com 220,00 mg L-1 de CaCL2.2H2O e 0,25 mg L-1 de TDZ foram os que apresentaram melhores respostas para a emissão e tamanho das brotações, corroborando com Nannetti & Pinto (1995), que verificaram a necessidade de diferentes concentrações de citocininas para diferentes níveis de nitrogênio e cálcio para o desenvolvimento de brotações de Heliconia sp. Verificou-se também que para as variações das concentrações de BAP não houve diferenças estatísticas entre os tratamentos com 2 e 3 mg L-1 associados ou não com água de coco, porém, a concentração com 2 mg L-1 e 10% de água de coco conferiu melhores resultados demonstrando ser o melhor meio de cultura para a multiplicação da H. chartaceae var. Sexy Pink. Para o enraizamento, mudas micropropagadas com 3 – 5 cm de altura foram inoculadas em meio de cultura MS com metade da concentração salina (MS/2) suplementado com diferentes concentrações de sacarose (0; 15; 30; 45 e 60 g L-1). A ausência de uma fonte endógena de açúcar não inibiu a formação de raízes, porém estas foram poucas e muito finas. Quando a concentração de sacarose utilizada foi de 15 a 60 g L-1, a produção da biomassa da raiz foi aumentada dando a planta uma possibilidade maior de estabelecimento para a fase de aclimatação. As doses de 45 e 60 g L-1 provocaram redução na massa seca das raízes pois, propiciaram a formação de raízes mais grossas e quebradiças, devido ao maior acúmulo de água nos tecidos. Não foram observadas diferenças significativas no número médio de raízes emitidas por explante nas diferentes concentrações de sacarose à exceção do tratamento controle, porém comparando-se o peso seco das raízes, pode-se constatar que a adição de sacarose na concentração de 30 g L-1 no meio MS, foi a que apresentou maior incremento de massa, demonstrando ser o melhor meio de cultura para o enraizamento da H. chartacea var. Sexy Pink. Para a aclimatização, utilizaram-se seis tipos de substrato, T1: Bioplant ®; T2: Fibra de coco; T3: Fibra de coco + Bioplant ®; T4: Fibra de coco + Húmus de minhoca; T5: Fibra de coco + Bioplant ® + Húmus de minhoca e T6: Areia + Vermiculita. A taxa de sobrevivência variou de 83 % a 92 % não havendo diferenças estatísticas entre os tratamentos avaliados. O tratamento 3 proporcionou um desenvolvimento maior do sistema radicular que os demais, sendo os substratos T1 e T6, os que induziram um menor desenvolvimento. Houve um maior acumulo de matéria seca na parte aérea das plantas aclimatizadas no T2, sendo seguidas pelas suas variações T3, T4 e T5, produzindo mudas mais vigorosas. O substrato a base de fibra de coco seco foi o que proporcionou o maior incremento de massa seca da parte aérea e raiz, sendo o mais indicado para aclimatização de Heliconia chartacea (Lane x Barreiros) var. Sexy Pink. |
id |
INPA-2_151348412fb06e0351c0b19b118361e7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio:1/5323 |
network_acronym_str |
INPA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional do INPA |
repository_id_str |
|
spelling |
Raizer, Marcelo Domingues MartinsQuisen, Regina CaetanoMartel, Jorge Hugo Iriarte2020-01-20T20:05:03Z2020-01-20T20:05:03Z2011-08-09https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5323As helicônias são plantas ornamentais tropicais de grande interesse na floricultura brasileira, e dentre elas destaca-se a Heliconia chartacea (Lane x Barreiros) var. Sexy Pink, cuja micropropagação permite a obtenção de mudas em larga escala, com genótipo idêntico ao do ancestral e alta qualidade fitossanitária. Com o objetivo de determinar a composição do meio de cultura e o efeito das citocininas Benzilaminopurina (BAP) e Tidiazuron (TDZ) para a multiplicação in vitro, o efeito de diferentes concentrações de sacarose no meio de cultura para o enraizamento in vitro e a influência de diferentes substratos sobre a aclimatização de plantas de H. chartacea var. Sexy Pink., foram testados diferentes níveis de nitrogênio e cálcio no meio básico de cultura MS (Murashige & Skoog, 1962) em combinações com BAP, TDZ e diferentes concentrações de BAP, associado ou não a água de coco. O tratamento com o meio de cultura MS acrescido de 0,25 mg L-1 de TDZ, seguido do tratamentos MS e 3 mg L-1 de BAP e MS com 220,00 mg L-1 de CaCL2.2H2O e 0,25 mg L-1 de TDZ foram os que apresentaram melhores respostas para a emissão e tamanho das brotações, corroborando com Nannetti & Pinto (1995), que verificaram a necessidade de diferentes concentrações de citocininas para diferentes níveis de nitrogênio e cálcio para o desenvolvimento de brotações de Heliconia sp. Verificou-se também que para as variações das concentrações de BAP não houve diferenças estatísticas entre os tratamentos com 2 e 3 mg L-1 associados ou não com água de coco, porém, a concentração com 2 mg L-1 e 10% de água de coco conferiu melhores resultados demonstrando ser o melhor meio de cultura para a multiplicação da H. chartaceae var. Sexy Pink. Para o enraizamento, mudas micropropagadas com 3 – 5 cm de altura foram inoculadas em meio de cultura MS com metade da concentração salina (MS/2) suplementado com diferentes concentrações de sacarose (0; 15; 30; 45 e 60 g L-1). A ausência de uma fonte endógena de açúcar não inibiu a formação de raízes, porém estas foram poucas e muito finas. Quando a concentração de sacarose utilizada foi de 15 a 60 g L-1, a produção da biomassa da raiz foi aumentada dando a planta uma possibilidade maior de estabelecimento para a fase de aclimatação. As doses de 45 e 60 g L-1 provocaram redução na massa seca das raízes pois, propiciaram a formação de raízes mais grossas e quebradiças, devido ao maior acúmulo de água nos tecidos. Não foram observadas diferenças significativas no número médio de raízes emitidas por explante nas diferentes concentrações de sacarose à exceção do tratamento controle, porém comparando-se o peso seco das raízes, pode-se constatar que a adição de sacarose na concentração de 30 g L-1 no meio MS, foi a que apresentou maior incremento de massa, demonstrando ser o melhor meio de cultura para o enraizamento da H. chartacea var. Sexy Pink. Para a aclimatização, utilizaram-se seis tipos de substrato, T1: Bioplant ®; T2: Fibra de coco; T3: Fibra de coco + Bioplant ®; T4: Fibra de coco + Húmus de minhoca; T5: Fibra de coco + Bioplant ® + Húmus de minhoca e T6: Areia + Vermiculita. A taxa de sobrevivência variou de 83 % a 92 % não havendo diferenças estatísticas entre os tratamentos avaliados. O tratamento 3 proporcionou um desenvolvimento maior do sistema radicular que os demais, sendo os substratos T1 e T6, os que induziram um menor desenvolvimento. Houve um maior acumulo de matéria seca na parte aérea das plantas aclimatizadas no T2, sendo seguidas pelas suas variações T3, T4 e T5, produzindo mudas mais vigorosas. O substrato a base de fibra de coco seco foi o que proporcionou o maior incremento de massa seca da parte aérea e raiz, sendo o mais indicado para aclimatização de Heliconia chartacea (Lane x Barreiros) var. Sexy Pink.The ornamental tropical heliconia plants are of great interest in Brazilian floriculture, and among them stands out Heliconia chartacea (Barry x Lane) var. Sexy Pink, whose micropropagation allows to obtain large-scale plants, with genotype identical to the common ancestor and high health status. In order to determine the composition of the culture medium and the effect of cytokinin Benzylaminopurine (BAP) and Tidiazuron (TDZ) for multiplication in vitro, the effect of different concentrations of sucrose in the culture medium for rooting in vitro and the influence of different substrates on the acclimatization of plants of H. chartacea var. Sexy Pink., We tested different levels of nitrogen and calcium in the basic culture medium MS (Murashige and Skoog, 1962) in combination with BAP, TDZ and BAP, with or without coconut water. Treatment with MS medium plus 0.25 mg L-1 TDZ, followed by MS treatments and 3 mg L-1 BAP and MS with 220.00 mg L-1 and 0.25 CaCL2.2H2O mg L-1 TDZ presented the best answers to issue and size of the shoots, confirming Nannetti & Pinto (1995), who reported a need for different concentrations of cytokinins for different levels of nitrogen and calcium to the development of the sprouts Heliconia sp. It was also found that for variations of concentrations of BAP no statistical differences between treatments with 2 and 3 mg L-1 with or without coconut water, however, concentration 2 mg L-1 and 10% water Coconut comferiu best results proving to be the best medium for the multiplication of H. chartaceae var. Sexy Pink. For rooting, plantlets with 3 to 5 cm high were inoculated in culture medium MS with half the salt concentration (MS/2) supplemented with different concentrations of sucrose (0, 15, 30, 45 and 60 g L-1). The absence of an endogenous source of sugar did not inhibit root formation, but these were few and very thin. When the sucrose concentration used was 15 to 60 g L-1, production of root biomass was increased giving the plant a greater chance of establishment for the acclimatization stage. Doses of 45 and 60 g L-1 decreased the dry mass of roots thus enabled the formation of roots thickened and brittle due to greater accumulation of water in tissues. There were no significant differences in the average number of roots per explant in different concentrations of sucrose the exception of the control treatment, but comparing the dry weight of roots, one can ascertain that the addition of sucrose at a concentration of 30 g L-1 in MS medium, showed the highest increase in mass, proving to be the best medium for rooting of H. chartacea var. Sexy Pink. For acclimatization, we used six types of substrate, T1: Bioplant® T2: Coconut fiber, T3: Coir + Bioplant®, T4: Coir + Earthworm casting; T5: Coir + Bioplant® + Earthworm casting and T6: sand, vermiculite. The survival rate ranged from 83% to 92% with no statistical differences between treatments. The T3 gave a further development of the root system than others, and the T1 and T6 substrates, those who had a less developed. There was a greater accumulation of dry matter in shoots of plants acclimatized in T2, followed by its variations T3, T4 and T5, favoring more vigorous seedlings. The substrate prepared with coconut fiber was what provided the greatest increase in dry mass of shoot and root, the most suitable for acclimatization of Heliconia chartacea (Barry Lane x) var. Sexy Pink.porInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPAAgricultura no Trópico Úmido - ATUAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessHelicôniaPlantas ornamentais tropicaisMultiplicação in vitroBiomassaHeliconia chartaceaMultiplicação in vitro e aclimatização de mudas micropropagadas de Heliconia chartacea (Lane x Barreiros) var. Sexy Pinkinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional do INPAinstname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)instacron:INPAORIGINALDissertaç...pdfDissertaç...pdfapplication/pdf1943813https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/5323/1/Disserta%c3%a7...pdfd5e60b199ecc4453f36bb57387a4a822MD51TEXTDissertaç...pdf.txtDissertaç...pdf.txtExtracted texttext/plain225234https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/5323/2/Disserta%c3%a7...pdf.txt8b82f0d660134bf0c67b0861508359c3MD52THUMBNAILDissertaç...pdf.jpgDissertaç...pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1220https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/5323/3/Disserta%c3%a7...pdf.jpg66467e27b426b28fd6662e71599a9cb1MD531/53232020-03-11 11:45:53.393oai:repositorio:1/5323Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.inpa.gov.br/oai/requestopendoar:2020-03-11T15:45:53Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Multiplicação in vitro e aclimatização de mudas micropropagadas de Heliconia chartacea (Lane x Barreiros) var. Sexy Pink |
title |
Multiplicação in vitro e aclimatização de mudas micropropagadas de Heliconia chartacea (Lane x Barreiros) var. Sexy Pink |
spellingShingle |
Multiplicação in vitro e aclimatização de mudas micropropagadas de Heliconia chartacea (Lane x Barreiros) var. Sexy Pink Raizer, Marcelo Domingues Martins Helicônia Plantas ornamentais tropicais Multiplicação in vitro Biomassa Heliconia chartacea |
title_short |
Multiplicação in vitro e aclimatização de mudas micropropagadas de Heliconia chartacea (Lane x Barreiros) var. Sexy Pink |
title_full |
Multiplicação in vitro e aclimatização de mudas micropropagadas de Heliconia chartacea (Lane x Barreiros) var. Sexy Pink |
title_fullStr |
Multiplicação in vitro e aclimatização de mudas micropropagadas de Heliconia chartacea (Lane x Barreiros) var. Sexy Pink |
title_full_unstemmed |
Multiplicação in vitro e aclimatização de mudas micropropagadas de Heliconia chartacea (Lane x Barreiros) var. Sexy Pink |
title_sort |
Multiplicação in vitro e aclimatização de mudas micropropagadas de Heliconia chartacea (Lane x Barreiros) var. Sexy Pink |
author |
Raizer, Marcelo Domingues Martins |
author_facet |
Raizer, Marcelo Domingues Martins |
author_role |
author |
dc.contributor.co-advisor.none.fl_str_mv |
Quisen, Regina Caetano |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Raizer, Marcelo Domingues Martins |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Martel, Jorge Hugo Iriarte |
contributor_str_mv |
Martel, Jorge Hugo Iriarte |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Helicônia Plantas ornamentais tropicais Multiplicação in vitro Biomassa Heliconia chartacea |
topic |
Helicônia Plantas ornamentais tropicais Multiplicação in vitro Biomassa Heliconia chartacea |
description |
As helicônias são plantas ornamentais tropicais de grande interesse na floricultura brasileira, e dentre elas destaca-se a Heliconia chartacea (Lane x Barreiros) var. Sexy Pink, cuja micropropagação permite a obtenção de mudas em larga escala, com genótipo idêntico ao do ancestral e alta qualidade fitossanitária. Com o objetivo de determinar a composição do meio de cultura e o efeito das citocininas Benzilaminopurina (BAP) e Tidiazuron (TDZ) para a multiplicação in vitro, o efeito de diferentes concentrações de sacarose no meio de cultura para o enraizamento in vitro e a influência de diferentes substratos sobre a aclimatização de plantas de H. chartacea var. Sexy Pink., foram testados diferentes níveis de nitrogênio e cálcio no meio básico de cultura MS (Murashige & Skoog, 1962) em combinações com BAP, TDZ e diferentes concentrações de BAP, associado ou não a água de coco. O tratamento com o meio de cultura MS acrescido de 0,25 mg L-1 de TDZ, seguido do tratamentos MS e 3 mg L-1 de BAP e MS com 220,00 mg L-1 de CaCL2.2H2O e 0,25 mg L-1 de TDZ foram os que apresentaram melhores respostas para a emissão e tamanho das brotações, corroborando com Nannetti & Pinto (1995), que verificaram a necessidade de diferentes concentrações de citocininas para diferentes níveis de nitrogênio e cálcio para o desenvolvimento de brotações de Heliconia sp. Verificou-se também que para as variações das concentrações de BAP não houve diferenças estatísticas entre os tratamentos com 2 e 3 mg L-1 associados ou não com água de coco, porém, a concentração com 2 mg L-1 e 10% de água de coco conferiu melhores resultados demonstrando ser o melhor meio de cultura para a multiplicação da H. chartaceae var. Sexy Pink. Para o enraizamento, mudas micropropagadas com 3 – 5 cm de altura foram inoculadas em meio de cultura MS com metade da concentração salina (MS/2) suplementado com diferentes concentrações de sacarose (0; 15; 30; 45 e 60 g L-1). A ausência de uma fonte endógena de açúcar não inibiu a formação de raízes, porém estas foram poucas e muito finas. Quando a concentração de sacarose utilizada foi de 15 a 60 g L-1, a produção da biomassa da raiz foi aumentada dando a planta uma possibilidade maior de estabelecimento para a fase de aclimatação. As doses de 45 e 60 g L-1 provocaram redução na massa seca das raízes pois, propiciaram a formação de raízes mais grossas e quebradiças, devido ao maior acúmulo de água nos tecidos. Não foram observadas diferenças significativas no número médio de raízes emitidas por explante nas diferentes concentrações de sacarose à exceção do tratamento controle, porém comparando-se o peso seco das raízes, pode-se constatar que a adição de sacarose na concentração de 30 g L-1 no meio MS, foi a que apresentou maior incremento de massa, demonstrando ser o melhor meio de cultura para o enraizamento da H. chartacea var. Sexy Pink. Para a aclimatização, utilizaram-se seis tipos de substrato, T1: Bioplant ®; T2: Fibra de coco; T3: Fibra de coco + Bioplant ®; T4: Fibra de coco + Húmus de minhoca; T5: Fibra de coco + Bioplant ® + Húmus de minhoca e T6: Areia + Vermiculita. A taxa de sobrevivência variou de 83 % a 92 % não havendo diferenças estatísticas entre os tratamentos avaliados. O tratamento 3 proporcionou um desenvolvimento maior do sistema radicular que os demais, sendo os substratos T1 e T6, os que induziram um menor desenvolvimento. Houve um maior acumulo de matéria seca na parte aérea das plantas aclimatizadas no T2, sendo seguidas pelas suas variações T3, T4 e T5, produzindo mudas mais vigorosas. O substrato a base de fibra de coco seco foi o que proporcionou o maior incremento de massa seca da parte aérea e raiz, sendo o mais indicado para aclimatização de Heliconia chartacea (Lane x Barreiros) var. Sexy Pink. |
publishDate |
2011 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2011-08-09 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-01-20T20:05:03Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-01-20T20:05:03Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5323 |
url |
https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5323 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Agricultura no Trópico Úmido - ATU |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do INPA instname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) instacron:INPA |
instname_str |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) |
instacron_str |
INPA |
institution |
INPA |
reponame_str |
Repositório Institucional do INPA |
collection |
Repositório Institucional do INPA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/5323/1/Disserta%c3%a7...pdf https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/5323/2/Disserta%c3%a7...pdf.txt https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/5323/3/Disserta%c3%a7...pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d5e60b199ecc4453f36bb57387a4a822 8b82f0d660134bf0c67b0861508359c3 66467e27b426b28fd6662e71599a9cb1 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809928859689156608 |