Influência do estresse no pré-abate e durante o abate na qualidade do tambaqui (Colossoma macropomum) cultivado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mendes, Joana Maia
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do INPA
Texto Completo: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5279
http://lattes.cnpq.br/9721406029295912
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do estresse pré-abate e durante o abate em tambaquis procedentes de piscicultura, pesando em média 1,100±1,64 kg, que foram abatidos por asfixia com CO2 e por hipotermia em diferentes tempos amostrais (na despesca, após transporte de 4h, recuperação de 24 e 48h após o transporte). Anteriormente aos abates, foram coletadas amostras de sangue para análises hematológicas e bioquímicas para averiguação das respostas ao estresse. Foi verificado o índice do rigor mortis em todos os tempos amostrais, imediatamente após a morte dos peixes, e a cada 15 minutos até o aparecimento total do rigor, sendo acompanhada a saída do rigor diariamente. O estudo do tempo de vida útil do tambaqui foi realizado a cada 7 dias, durante 49 dias de armazenamento em gelo, sendo efetuadas as seguintes análises: avaliação sensorial, pH, N-BVT e textura instrumental. Os tambaquis mostraram respostas ao estresse quando submetidos ao transporte durante 4h, voltando à sua homeostase após 24 e 48h de recuperação desta prática. As análises de glicose, lactato, amônia e proteínas apresentaram valores elevados logo após o transporte, sendo significativas (p<0,05) entre os tempos amostrais testados. O índice de rigor mortis apresentou diferenças significativas (p<0,05) entre os tempos amostrais estudados, com relação à entrada total em rigor e à saída do rigor. As amostras da despesca e do transporte apresentaram tempo de entrada em rigor mais rápido, quando comparados com aquelas após os tempos de recuperação de 24 e 48h. Com relação ao método de abate, não houve diferença significativa (p<0,05), e somente no grupo do transporte, os peixes abatidos por hipotermia entraram em rigor mais rápido do que os peixes abatidos por asfixia com CO2. O pH apresentou diferença significativa (p<0,05) entre os tempos amostrais, não diferindo quanto aos métodos de abate. A análise sensorial apresentou-se como bom índice de avaliação da qualidade, não mostrando diferença entre os métodos de abate testados. Porém foi observada diferença significativa (p<0,05) entre os tempos amostrais, onde a despesca e o transporte apresentaram pior qualidade, comparado com a recuperação de 24 e 48h. Os peixes dos tempos despesca e transporte foram considerados impróprios para consumo com 35 dias de gelo, e os que foram submetidos à recuperação do estresse por 24 e 48h, foram considerados inaptos para o consumo com 42 e 49 dias, respectivamente. Os valores de N-BVT também apresentaram diferenças significantes (p<0,05) entre os tempos amostrais, durante todo o período de armazenamento, com resultados semelhantes aos encontrados na análise sensorial. No entanto, os peixes abatidos por asfixia com CO2 apresentaram teores mais elevados de N-BVT quando comparados aos abatidos por hipotermia. A textura mostrou-se significativa (p<0,05) tanto entre os tempos amostrais, como entre os métodos de abate. Os peixes submetidos à despesca e transporte apresentaram textura mais flácida e macia quando comparados aos peixes recuperados do estresse. O abate por hipotermia apresentou melhores valores de textura. Com isso podemos concluir que o estresse de práticas pré-abate afeta negativamente a qualidade do tambaqui, diminuindo seu tempo de vida útil, nessas condições experimentais.
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O estudo do tempo de vida útil do tambaqui foi realizado a cada 7 dias, durante 49 dias de armazenamento em gelo, sendo efetuadas as seguintes análises: avaliação sensorial, pH, N-BVT e textura instrumental. Os tambaquis mostraram respostas ao estresse quando submetidos ao transporte durante 4h, voltando à sua homeostase após 24 e 48h de recuperação desta prática. As análises de glicose, lactato, amônia e proteínas apresentaram valores elevados logo após o transporte, sendo significativas (p<0,05) entre os tempos amostrais testados. O índice de rigor mortis apresentou diferenças significativas (p<0,05) entre os tempos amostrais estudados, com relação à entrada total em rigor e à saída do rigor. As amostras da despesca e do transporte apresentaram tempo de entrada em rigor mais rápido, quando comparados com aquelas após os tempos de recuperação de 24 e 48h. Com relação ao método de abate, não houve diferença significativa (p<0,05), e somente no grupo do transporte, os peixes abatidos por hipotermia entraram em rigor mais rápido do que os peixes abatidos por asfixia com CO2. O pH apresentou diferença significativa (p<0,05) entre os tempos amostrais, não diferindo quanto aos métodos de abate. A análise sensorial apresentou-se como bom índice de avaliação da qualidade, não mostrando diferença entre os métodos de abate testados. Porém foi observada diferença significativa (p<0,05) entre os tempos amostrais, onde a despesca e o transporte apresentaram pior qualidade, comparado com a recuperação de 24 e 48h. Os peixes dos tempos despesca e transporte foram considerados impróprios para consumo com 35 dias de gelo, e os que foram submetidos à recuperação do estresse por 24 e 48h, foram considerados inaptos para o consumo com 42 e 49 dias, respectivamente. Os valores de N-BVT também apresentaram diferenças significantes (p<0,05) entre os tempos amostrais, durante todo o período de armazenamento, com resultados semelhantes aos encontrados na análise sensorial. No entanto, os peixes abatidos por asfixia com CO2 apresentaram teores mais elevados de N-BVT quando comparados aos abatidos por hipotermia. A textura mostrou-se significativa (p<0,05) tanto entre os tempos amostrais, como entre os métodos de abate. Os peixes submetidos à despesca e transporte apresentaram textura mais flácida e macia quando comparados aos peixes recuperados do estresse. O abate por hipotermia apresentou melhores valores de textura. Com isso podemos concluir que o estresse de práticas pré-abate afeta negativamente a qualidade do tambaqui, diminuindo seu tempo de vida útil, nessas condições experimentais.The objective of this study was to evaluate the effects of stress pre-slaughter and during slaughter on tambaqui (Colossoma macropomum) from farming, weighing an average 1.100 ± 1.64 kg. Fishes were killed by CO2 asphyxiation and hypothermia at different sampling times (at harvesting, after 4h transport, recovery 24 and 48h after transportation). Formerly to slaughter, blood samples were collected for hematological and biochemical analyzes to investigate the stress responses. The rate of rigor mortis at all sampling times, immediately after the death of the fish, and every 15 minutes until the appearance of the full rigor were measured and accompanied the output of rigor daily. The study of the lifetime of tambaqui was conducted every 7 days for 49 days storage in ice, and made the following analysis: sensory evaluation, pH, TVB-N and texture instrumental. The fishes showed responses to stress when subjected to transportation during 4h, returning to homeostasis after 24 and 48h of recovery. The analyzes of glucose, lactate, ammonia and proteins showed high levels after transport, and difference significant (p <0.05) between the sampling times tested. The rigor index showed significant differences (p <0.05) between sampling times studied, with respect to the total input on rigor and output accuracy. The samples showed harvesting and transportation time quicker entry in accuracy as compared with those after recovery times of 24 and 48 hours. About to the method of slaughter, there was no significant difference (p <0.05). Only in the group of transport, the fishes were slaughtered by hypothermia entered into rigor faster than killed by asphyxiation with CO2 ones. The pH showed a significant difference (p <0.05) between sampling times did not differ for the methods of slaughter. Sensory analysis was a good index for evaluating the quality, showing no difference between the slaughter methods tested. But there was significant difference (p <0.05) between sampling times, which is harvesting and transportation had a poorer quality compared with the recovery of 24 and 48h. Fishes of harvesting time and transportation time were considered unfit for consumption with 35 on ice days, and those who underwent recovery for 24 and 48h, were considered unfit for consumption at 42 and 49 days, respectively. The values of TVB-N also showed significant differences (p <0.05) between sampling times throughout the storage period, with results similar to those found in sensory evaluation. However, slaughtered fish by asphyxiation with CO2 showed higher levels of TVB-N when compared to killed by hypothermia. The texture was difference significant (p <0.05) between both sampling times and slaughter methods. Fish submitted to harvesting and transportation had more flabby and soft texture when compared to fish recovered stress. Slaughter hypothermia fishes showed better texture values. Thus, the stress pre-slaughter practices affects adversely the quality of tambaqui, reducing its shelf life, under these experimental conditions.porInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPAAgricultura no Trópico Úmido - ATUAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTambaquiRigor mortisQualidade do pescadoEstresseInfluência do estresse no pré-abate e durante o abate na qualidade do tambaqui (Colossoma macropomum) cultivadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional do INPAinstname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)instacron:INPAORIGINALDissertação_ Joana Maia Mendes.pdfDissertação_ Joana Maia Mendes.pdfapplication/pdf1665275https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/5279/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_%20Joana%20Maia%20Mendes.pdf2846ef801b322af15a82382f01adcc51MD51TEXTDissertação_ Joana Maia Mendes.pdf.txtDissertação_ Joana Maia Mendes.pdf.txtExtracted texttext/plain195127https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/5279/2/Disserta%c3%a7%c3%a3o_%20Joana%20Maia%20Mendes.pdf.txt82ae641bcdc112b8ca879a1b1a76be48MD52THUMBNAILDissertação_ Joana Maia Mendes.pdf.jpgDissertação_ Joana Maia Mendes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1192https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/5279/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o_%20Joana%20Maia%20Mendes.pdf.jpg2a1b895e01efdd227814595cc41778e7MD531/52792020-03-11 11:45:03.931oai:repositorio:1/5279Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.inpa.gov.br/oai/requestopendoar:2020-03-11T15:45:03Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)false
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