Biomagnificação do mercúrio na cadeia de um quelônio de água doce (Chelus fimbriata) e seu perfil genotóxico em ambientes fluviais do médio rio Negro, Amazonas, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cunha, Fábio Andrew Gomes
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do INPA
Texto Completo: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11255
http://lattes.cnpq.br/7252268731751602
Resumo: Quelônios podem servir como modelo biológico para estudos de contaminação devido aos seus atributos ecológicos e sua história de vida, que incluem uma ampla distribuição geográfica, a variação nos tipos de hábitat que ocupam e a gama de níveis tróficos aos quais pertencem. Além disso, tartarugas são animais que apresentam alta longevidade, permitindo a exposição aos contaminantes por longo prazo. O objetivo do presente estudo foi de investigar a bioacumulação de mercúrio total e o perfil genotóxio no quelônio Chelus fimbriata e caracterizar a biomagnificação de mercúrio através da sua cadeia alimentar em ambientes fluviais do médio rio Negro, Amazonas. Foram coletadas amostras biológicas (músculo, carapaça e garra córnea) de 25 quelônios e também amostras das principais plantas (fitoplâncton, perifíton, arbustos e herbácea aquática emergente) e consumidores presentes na cadeia alimentar de Chelus fimbriata nos meses de fevereiro e março de 2013 para análises de mercúrio e isótopos estáveis. Alguns variáveis limnológicas (pH, OD, temperatura, condutividade e COD) também foram mensurados. Mercúrio total em todas as amostras foi determinado pelo método de espectrofotometria atômica de vapor frio. As razões dos isótopos estáveis de carbono e nitrogênio nas amostras foram determinadas, após secagem a 60ºC graus durante 48 horas e maceração. Por meio do método de espectrometria de massa de razão isotópica. Para mensurar danos genotóxicos, dois esfregaços sanguíneos foram realizados para cada animal, seguido de tratamento com corante de Giemsa e tampão fosfato pH 5,6. 2000 células foram observadas para cada animal com microscópio ótico para determinar a frequência de células com anomalias nucleares. Houve diferença significativa nas concentrações de mercúrio total entre tipos de amostra nos quelônios (ANOVA F2,70=172 p < 0,001), com as maiores concentrações médias sendo encontradas em carapaça (3677 ng/g) e garra córnea (3787 ng/g) e a menor concentração média ocorrendo em músculo (406 ng/g), todos os resultados estão em peso úmido. Os valores médios de δ13C para fitoplâncton, perifíton, arbustos e herbácea aquática emergente foram -32,99 ‰; -34,33‰; -30,70‰ e -30,15‰ e os valores médios de δ15N foram 5,08‰, 7,33‰, 8‰, 7,29‰, respectivamente. Os valores médios de δ13C e δ15N em Chelus fimbriata foram 11,9‰ e -31,7‰, respectivamente. O animal estava 2 níveis tróficas acima das plantas e derivou a maior parte da sua energia de cadeias tróficos iniciando com fitoplâncton e algas perifiticas. Houve relação positiva entre as concentrações de mercúrio total e o tamanho dos animais (F = 21,17; r2 = 0,467; p < 0,001). A frequência média de micronúcleo nas células sanguíneas dos animais estudados foi de 1,21±0,65/1000 células. Não houve relação significativa entre a frequência de micronúcleo e as concentrações de mercúrio total. Houve relação significativa entre o Log10HgT e δ15N para a cadeia trófica de Chelus fimbriata (r2 = 0,8009; p < 0,001), indicando forte biomagnificação. A equação foi: log10Hgt (ng/g) = 0,247+0,2008 δ15N. A média da concentração de mercúrio total encontrado no tecido muscular da espécie Chelus fimbriata estava abaixo do limite de contaminação para consumo de pescado recomendado pela OMS e pelo Ministério da Saúde.
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Foram coletadas amostras biológicas (músculo, carapaça e garra córnea) de 25 quelônios e também amostras das principais plantas (fitoplâncton, perifíton, arbustos e herbácea aquática emergente) e consumidores presentes na cadeia alimentar de Chelus fimbriata nos meses de fevereiro e março de 2013 para análises de mercúrio e isótopos estáveis. Alguns variáveis limnológicas (pH, OD, temperatura, condutividade e COD) também foram mensurados. Mercúrio total em todas as amostras foi determinado pelo método de espectrofotometria atômica de vapor frio. As razões dos isótopos estáveis de carbono e nitrogênio nas amostras foram determinadas, após secagem a 60ºC graus durante 48 horas e maceração. Por meio do método de espectrometria de massa de razão isotópica. 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O animal estava 2 níveis tróficas acima das plantas e derivou a maior parte da sua energia de cadeias tróficos iniciando com fitoplâncton e algas perifiticas. Houve relação positiva entre as concentrações de mercúrio total e o tamanho dos animais (F = 21,17; r2 = 0,467; p < 0,001). A frequência média de micronúcleo nas células sanguíneas dos animais estudados foi de 1,21±0,65/1000 células. Não houve relação significativa entre a frequência de micronúcleo e as concentrações de mercúrio total. Houve relação significativa entre o Log10HgT e δ15N para a cadeia trófica de Chelus fimbriata (r2 = 0,8009; p < 0,001), indicando forte biomagnificação. A equação foi: log10Hgt (ng/g) = 0,247+0,2008 δ15N. A média da concentração de mercúrio total encontrado no tecido muscular da espécie Chelus fimbriata estava abaixo do limite de contaminação para consumo de pescado recomendado pela OMS e pelo Ministério da Saúde.Turtles can be used as biological models in toxicological studies due to their unique ecological and life-history attributes, including their wide geographic distribution, the diversity of their habitats and the variety of trophic levels they occupy. Besides this, turtles are long-lived organisms which can be exposed to long-term contamination. The objective of the present study was to investigate the bioaccumulation of total mercury, the genotoxic profile and the biomagnification of Mercury in the food chain of the turtle Chelus fimbriata in fluvial environments of the middle Negro River, Amazonas, Brazil. Biological samples (muscle, carapace and claw) were collected from 25 individuals of Chelus fimbriata and the principal aquatic plants (phytoplankton, periphyton, emergent macrophytes and shrubs) and consumers in its food chain during the months of February and March of 2013 for the analysis of mercury, stable isotopes and, in the case of turtles, genetic defects. Some limnological variables associated with mercury dynamics (pH, DO, temperature, conductivity and DOC) were also measured. Total mercury in all samples was determined, following high temperature digestion, by cold vapor atomic absorption spectroscopy. Stable isotope ratios for carbon and nitrogen in all biological samples were determined, after drying at 60ºC for 48 hours and grinding, by isotope ratio mass spectroscopy. To evaluate genetic defects in turtles, two blood smears for each animal, were prepared and stained with Giemsa in pH 5,6 phosphate buffer. 2000 blood cells from each animal were examined with a compound microscope and the frequency of nuclear anomalies was quantified and expressed as anomalies/1000 cells. A significant difference was found in HgT levels between sample types in turtles (ANOVA F2,70=172 p<0,001), with the highest average concentrations occurring in carapace (3677 ng/g) and claws (3787 ng/g) and the lowest concentration occurring in muscle (406 ng/g) (wet weight). The average values of δ13C for phytoplankton, periphytic algae, shrubs and emergent macrophytes were -32,99 ‰; -34,33‰; -30,70‰ and -30,15‰ and the average values of δ15N were 5,08‰, 7,33‰, 8‰ and 7,29‰, respectively. The average values of δ13C e δ15N in Chelus fimbriata were 11,9‰ and -31,7‰, respectively. On average, the turtles analyzed were 2 trophic levels above plants and derived most of their energy from food chains beginning with phytoplankton and periphytic algae. A significant positive relationship was encountered between body length and HgT in turtles (F = 21,17; r2 = 0,467; p < 0,001). The average frequency of micronuclei encountered in turtle blood was 1,21±0,65/1000 cells. No significant relationship was found between the frequency of nuclear anomalies and HgT in turtle muscle. A significant positive linear relationship was encountered between Log10HgT e δ15N for the entire food chain of Chelus fimbriata (r2 = 0,8009; p < 0,001), indicating a strong and consistent biomagnification of mercury through this system. The equation was: log10Hgt (ng/g) = 0,247+0,2008 δ15N. The average concentration of HgT in the muscle of Chelus fimbriata was below the maximum level recommended by the WHO and the Brazilian Health Ministry for food fish.porInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPABiologia de Água Doce e Pesca Interior - BADPIAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMercúrioBiomagnificaçãoQuelôniosBiomagnificação do mercúrio na cadeia de um quelônio de água doce (Chelus fimbriata) e seu perfil genotóxico em ambientes fluviais do médio rio Negro, Amazonas, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional do INPAinstname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)instacron:INPATEXTBrumfinal (1).pdf.txtBrumfinal (1).pdf.txtExtracted texttext/plain202870https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/11255/2/Brumfinal%20%281%29.pdf.txte79cd457caa02c5040d41b5e2956a3f3MD52THUMBNAILBrumfinal (1).pdf.jpgBrumfinal (1).pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1218https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/11255/3/Brumfinal%20%281%29.pdf.jpgc2d10c11a02f8c446a888e75d30d2760MD53ORIGINALBrumfinal (1).pdfBrumfinal (1).pdfapplication/pdf3192760https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/11255/1/Brumfinal%20%281%29.pdf2b1c5e0ee816779805580e1ba5f09085MD511/112552020-03-10 15:29:38.061oai:repositorio:1/11255Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.inpa.gov.br/oai/requestopendoar:2020-03-10T19:29:38Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)false
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