Mercosul: por uma nova estratégia brasileira
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Data de Publicação: | 2005 |
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Texto Completo: | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1642 |
Resumo: | O Mercosul enfrenta problemas derivados do não-cumprimento de seus objetivos principais, quais sejam, a efetivação de uma zona de livre-comércio completa e uma união aduaneira integrada por normas e tarifas verdadeiramente comuns. Esses problemas não são, contudo, apenas o resultado de fragilidades próprias ao bloco ou de suas deficiências institucionais, e sim também a conseqüência da instabilidade macroeconômica que atingiu os países-membros, com as dificuldades decorrentes de um processo inconcluso de estabilização. Para vencer essa fase, recomenda-se o aprofundamento do processo de integração entre o Brasil e a Argentina. Ao mesmo tempo, propõe-se uma arquitetura flexível que comporte a reafirmação das metas originais do Mercosul, mas adiadas no tempo, e progressos na coordenação de políticas macroeconômicas, em um estilo similar ao acordo de Maastricht. Defende-se um pacto de estabilidade, desenvolvimento, integração e previsibilidade, a ser implementado entre 10 e 15 anos, como mecanismo para restaurar a credibilidade interna e externa da região. |
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Mercosul: por uma nova estratégia brasileiraTexto para Discussão (TD) 1131: Mercosul: por uma nova estratégia brasileiraMercosur: a new Brazilian strategyMercado Comum do Sul (Mercosul)Integração comercialO Mercosul enfrenta problemas derivados do não-cumprimento de seus objetivos principais, quais sejam, a efetivação de uma zona de livre-comércio completa e uma união aduaneira integrada por normas e tarifas verdadeiramente comuns. Esses problemas não são, contudo, apenas o resultado de fragilidades próprias ao bloco ou de suas deficiências institucionais, e sim também a conseqüência da instabilidade macroeconômica que atingiu os países-membros, com as dificuldades decorrentes de um processo inconcluso de estabilização. Para vencer essa fase, recomenda-se o aprofundamento do processo de integração entre o Brasil e a Argentina. Ao mesmo tempo, propõe-se uma arquitetura flexível que comporte a reafirmação das metas originais do Mercosul, mas adiadas no tempo, e progressos na coordenação de políticas macroeconômicas, em um estilo similar ao acordo de Maastricht. Defende-se um pacto de estabilidade, desenvolvimento, integração e previsibilidade, a ser implementado entre 10 e 15 anos, como mecanismo para restaurar a credibilidade interna e externa da região.26 p.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Almeida, Paulo Roberto de (Colaborador)Tavares, José (Colaborador)Peña, Félix (Colaborador)Giambiagi, FabioBarenboim, Igor2013-08-20T12:22:07Z2013-08-20T12:22:07Z2005-11Texto para Discussão (TD)info:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1642ark:/51990/00130000047q3www.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEAInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2015-04-02T17:43:54Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/1642Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2015-04-02T17:43:54Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false |
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