Heterogeneidade estrutural no setor industrial
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Data de Publicação: | 2011 |
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Texto Completo: | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/5200 |
Resumo: | Neste trabalho foram adotados dois critérios de agrupamento, no primeiro caso, os subsetores industriais foram agrupados em função do insumo predominante em seu processo produtivo, a saber: estrato intensivo em engenharia, estrato intensivo em recursos naturais e estrato intensivo em trabalho. Esta estratificação - sugerida em estudo sobre a mudança estrutural e a HE na América Latina por Cimoli et al (2005) e reproduzida por Katz (2006) para análise da relação de tal mudança com as capacidades tecnológicas locais - tem como base os subsetores relacionados na Classificação Industrial Internacional Unificada (CIIU) e busca separá-los em função de seu potencial de arraste e transbordamento para o restante da economia. Para segunda análise, as firmas foram agrupadas de acordo com seu porte. Admitindo que as diferenças de porte no setor industrial impliquem diferenças nas capacidades tecnológicas, de gestão das firmas e de ganhos de escala em geral, objetivou-se identificar em que medida a heterogeneidade no setor guarda correlação com tais características. |
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Heterogeneidade estrutural no setor industrialIPEA::Indústria::Economia Industrial::Setor Industrial::Economia IndustrialIndústriaDesenvolvimento econômicoTecnologia e inovaçãoHeterogeneidade Estrutural (HE)Neste trabalho foram adotados dois critérios de agrupamento, no primeiro caso, os subsetores industriais foram agrupados em função do insumo predominante em seu processo produtivo, a saber: estrato intensivo em engenharia, estrato intensivo em recursos naturais e estrato intensivo em trabalho. Esta estratificação - sugerida em estudo sobre a mudança estrutural e a HE na América Latina por Cimoli et al (2005) e reproduzida por Katz (2006) para análise da relação de tal mudança com as capacidades tecnológicas locais - tem como base os subsetores relacionados na Classificação Industrial Internacional Unificada (CIIU) e busca separá-los em função de seu potencial de arraste e transbordamento para o restante da economia. Para segunda análise, as firmas foram agrupadas de acordo com seu porte. Admitindo que as diferenças de porte no setor industrial impliquem diferenças nas capacidades tecnológicas, de gestão das firmas e de ganhos de escala em geral, objetivou-se identificar em que medida a heterogeneidade no setor guarda correlação com tais características.p. 21-26 : il.Instituto de Pesquisas Econômica Aplicada (Ipea)2015-11-10T17:38:16Z2015-11-10T17:38:16Z2011-06Radar - Artigosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/5200ark:/51990/0013000007dr9http://www.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEAhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3459BrasilInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.info:eu-repo/semantics/openAccessVasconcelos, Lucas FerrazNogueira, Mauro Oddopor2015-11-12T05:01:20Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/5200Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2015-11-12T05:01:20Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false |
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Neste trabalho foram adotados dois critérios de agrupamento, no primeiro caso, os subsetores industriais foram agrupados em função do insumo predominante em seu processo produtivo, a saber: estrato intensivo em engenharia, estrato intensivo em recursos naturais e estrato intensivo em trabalho. Esta estratificação - sugerida em estudo sobre a mudança estrutural e a HE na América Latina por Cimoli et al (2005) e reproduzida por Katz (2006) para análise da relação de tal mudança com as capacidades tecnológicas locais - tem como base os subsetores relacionados na Classificação Industrial Internacional Unificada (CIIU) e busca separá-los em função de seu potencial de arraste e transbordamento para o restante da economia. Para segunda análise, as firmas foram agrupadas de acordo com seu porte. Admitindo que as diferenças de porte no setor industrial impliquem diferenças nas capacidades tecnológicas, de gestão das firmas e de ganhos de escala em geral, objetivou-se identificar em que medida a heterogeneidade no setor guarda correlação com tais características. |
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