Transporte e energia no Brasil : as repercussões da crise do petróleo
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Data de Publicação: | 1984 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) |
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Texto Completo: | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6188 |
Resumo: | O artigo critica a atual estrutura de transportes no Brasil, tida como inadequada à conjuntura nacional e internacional após a crise do petróleo (1973). No início do trabalho apresenta-se, em rápidas pinceladas, a evolução da situação internacional no período que vai de 1973 até o conflito entre Iraque e Irã. Em seguida, faz-se uma apreciação a respeito da reação brasileira em face da crise do petróleo. Finalmente, discutem-se detalhadamente os aspectos estruturais da questão energética nos transportes, extraindo-se, a partir daí, algumas conclusões e sugestões de política econômica para o setor. 0 artigo chama a atenção para o fato de que, passados 10 anos desde o primeiro choque do petróleo, o Brasil em geral e o setor de transportes em particular continuam extremamente dependentes de fontes externas de energia primária. |
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Transporte e energia no Brasil : as repercussões da crise do petróleoIPEA::Política Econômica. Política Social. PlanejamentoSetor de transportesInvestimentosEnergia primáriaCrise do petróleoO artigo critica a atual estrutura de transportes no Brasil, tida como inadequada à conjuntura nacional e internacional após a crise do petróleo (1973). No início do trabalho apresenta-se, em rápidas pinceladas, a evolução da situação internacional no período que vai de 1973 até o conflito entre Iraque e Irã. Em seguida, faz-se uma apreciação a respeito da reação brasileira em face da crise do petróleo. Finalmente, discutem-se detalhadamente os aspectos estruturais da questão energética nos transportes, extraindo-se, a partir daí, algumas conclusões e sugestões de política econômica para o setor. 0 artigo chama a atenção para o fato de que, passados 10 anos desde o primeiro choque do petróleo, o Brasil em geral e o setor de transportes em particular continuam extremamente dependentes de fontes externas de energia primária.p. 197-244 : il.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)2016-04-15T14:05:09Z2016-04-15T14:05:09Z1984-04Pesquisa e Planejamento Econômico (PPE) - Artigosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6188ark:/51990/0013000008m5thttp://ppe.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEAhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3618BrasilInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)É permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio desde que sejam observadas as seguintes regras: a) O uso do material copiado se destina apenas para fins educacionais, de pesquisa, pessoal, circulação interna ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas; b) O material deve ser reproduzido sem sofrer qualquer alteração ou edição de conteúdo em relação ao original; e c) A reprodução deve ser acompanhada da citação da fonte, no seguinte formato: Fonte: PPE (http://ppe.ipea.gov.br).info:eu-repo/semantics/openAccessBarat, JosefNazareth, Paulo Buarque depor2016-04-19T06:01:26Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/6188Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2016-04-19T06:01:26Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false |
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