A inserção externa da indústria brasileira de defesa: 1975-2010
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) |
dARK ID: | ark:/51990/0013000003twm |
Texto Completo: | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1241 |
Resumo: | O texto analisa o histórico da inserção externa da indústria brasileira de defesa e o papel que o mercado externo desempenhou – e pode vir a desempenhar – para esta indústria. Demonstra-se que, para um país no qual as aquisições internas de equipamentos militares são relativamente baixas como o Brasil, as exportações desempenham papel essencial à manutenção de uma indústria de defesa economicamente viável – ou seja, que possa produzir itens com custos unitários não muito elevados e seja capaz de manter-se sustentável no longo prazo sem o constante recebimento de subsídios do Estado. Uma análise como esta pode ser útil em momento no qual a revitalização da indústria bélica no Brasil se mostra como processo cada vez mais concreto. Os atores, que, de alguma forma, estão envolvidos no processo de revitalização – ou que possam ser afetados por este – podem ter, assim, mais subsídios para eventuais decisões a serem tomadas nesta área. |
id |
IPEA_46fbc5e5db5d0c5ac77bdea889682126 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ipea.gov.br:11058/1241 |
network_acronym_str |
IPEA |
network_name_str |
Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) |
repository_id_str |
|
spelling |
A inserção externa da indústria brasileira de defesa: 1975-2010Texto para Discussão (TD) 1715: A inserção externa da indústria brasileira de defesa: 1975-2010The external insertion of the Brazilian defense industry: 1975-2010Indústria de defesaEquipamentos militaresIndústria bélicaO texto analisa o histórico da inserção externa da indústria brasileira de defesa e o papel que o mercado externo desempenhou – e pode vir a desempenhar – para esta indústria. Demonstra-se que, para um país no qual as aquisições internas de equipamentos militares são relativamente baixas como o Brasil, as exportações desempenham papel essencial à manutenção de uma indústria de defesa economicamente viável – ou seja, que possa produzir itens com custos unitários não muito elevados e seja capaz de manter-se sustentável no longo prazo sem o constante recebimento de subsídios do Estado. Uma análise como esta pode ser útil em momento no qual a revitalização da indústria bélica no Brasil se mostra como processo cada vez mais concreto. Os atores, que, de alguma forma, estão envolvidos no processo de revitalização – ou que possam ser afetados por este – podem ter, assim, mais subsídios para eventuais decisões a serem tomadas nesta área.69 p. : il.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Schmidt, Flávia de Holanda (Colaborador)Amarante, José Carlos Albano do (Colaborador)Moraes, Rodrigo Fracalossi de2013-06-19T14:05:39Z2013-06-19T14:05:39Z2012-02Texto para Discussão (TD)info:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1241ark:/51990/0013000003twmwww.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEA1975-2010Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2015-02-25T20:07:56Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/1241Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2015-02-25T20:07:56Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A inserção externa da indústria brasileira de defesa: 1975-2010 Texto para Discussão (TD) 1715: A inserção externa da indústria brasileira de defesa: 1975-2010 The external insertion of the Brazilian defense industry: 1975-2010 |
title |
A inserção externa da indústria brasileira de defesa: 1975-2010 |
spellingShingle |
A inserção externa da indústria brasileira de defesa: 1975-2010 Moraes, Rodrigo Fracalossi de Indústria de defesa Equipamentos militares Indústria bélica |
title_short |
A inserção externa da indústria brasileira de defesa: 1975-2010 |
title_full |
A inserção externa da indústria brasileira de defesa: 1975-2010 |
title_fullStr |
A inserção externa da indústria brasileira de defesa: 1975-2010 |
title_full_unstemmed |
A inserção externa da indústria brasileira de defesa: 1975-2010 |
title_sort |
A inserção externa da indústria brasileira de defesa: 1975-2010 |
author |
Moraes, Rodrigo Fracalossi de |
author_facet |
Moraes, Rodrigo Fracalossi de |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Schmidt, Flávia de Holanda (Colaborador) Amarante, José Carlos Albano do (Colaborador) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Moraes, Rodrigo Fracalossi de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Indústria de defesa Equipamentos militares Indústria bélica |
topic |
Indústria de defesa Equipamentos militares Indústria bélica |
description |
O texto analisa o histórico da inserção externa da indústria brasileira de defesa e o papel que o mercado externo desempenhou – e pode vir a desempenhar – para esta indústria. Demonstra-se que, para um país no qual as aquisições internas de equipamentos militares são relativamente baixas como o Brasil, as exportações desempenham papel essencial à manutenção de uma indústria de defesa economicamente viável – ou seja, que possa produzir itens com custos unitários não muito elevados e seja capaz de manter-se sustentável no longo prazo sem o constante recebimento de subsídios do Estado. Uma análise como esta pode ser útil em momento no qual a revitalização da indústria bélica no Brasil se mostra como processo cada vez mais concreto. Os atores, que, de alguma forma, estão envolvidos no processo de revitalização – ou que possam ser afetados por este – podem ter, assim, mais subsídios para eventuais decisões a serem tomadas nesta área. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-02 2013-06-19T14:05:39Z 2013-06-19T14:05:39Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
Texto para Discussão (TD) |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1241 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/51990/0013000003twm |
url |
http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1241 |
identifier_str_mv |
ark:/51990/0013000003twm |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.coverage.none.fl_str_mv |
1975-2010 |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) |
dc.source.none.fl_str_mv |
www.ipea.gov.br reponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) instacron:IPEA |
instname_str |
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) |
instacron_str |
IPEA |
institution |
IPEA |
reponame_str |
Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) |
collection |
Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) |
repository.mail.fl_str_mv |
suporte@ipea.gov.br |
_version_ |
1815173058629992448 |