A Beleza como variável econômica : reflexo nos mercados de trabalho e de bens e serviços
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Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Capítulo de livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) |
Texto Completo: | https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12996 |
Resumo: | Este estudo propõe analisar a evolução do perfil da mão-de-obra nas atividades que compõem o segmento de estética e higiene pessoal no Brasil, durante o período de 1985 a 1995. A escolha desse segmento é fundamentada em diversos fatores, incluindo a natureza do emprego gerado, o volume significativo de recursos movimentados e a crescente importância da "Beleza" como um fator discriminatório no mercado de trabalho, conforme indicado por estudos realizados nos Estados Unidos e Canadá. Até os anos setenta, o debate sobre discriminação no mercado de trabalho se limitava principalmente ao sexo e à raça, porém, movimentos pelos direitos civis impulsionaram pesquisas sobre discriminação, ampliando o escopo para incluir a aparência física. Este estudo se concentra nesse aspecto específico devido à sua influência no segmento analisado e à sua abordagem pioneira. A ampliação do conceito de discriminação para incluir a aparência física levou à constatação de que pessoas com boa aparência tendem a ganhar mais do que aquelas com aparência simples, tanto para homens quanto para mulheres, influenciando a demanda por serviços de estética e higiene pessoal. A pesquisa visa também entender como a beleza afeta a seleção de empregos e o sucesso econômico individual, além de explorar o impacto econômico da beleza no mercado de trabalho e nos investimentos em produtos e serviços relacionados à estética. A análise se baseia em dados de emprego da PNAD/IBGE, informações do Censo Econômico de 1985/JBGE e de organizações ligadas ao setor, como sindicatos e associações, com foco nas ocupações mais relevantes do segmento. Aspectos como distribuição por sexo, faixa etária, escolaridade e renda dos trabalhadores são considerados, tanto globalmente quanto regionalmente, com base nas macrorregiões brasileiras. |
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A Beleza como variável econômica : reflexo nos mercados de trabalho e de bens e serviçosIPEA::Trabalho::Ocupações::Tipos de TrabalhadoresIPEA::Trabalho::Serviços de Emprego. Qualificação Profissional. Gestão de Pessoas::Seleção de Pessoas::Trabalho ContratadoEstéticaHigiene pessoalMercado de trabalhoEste estudo propõe analisar a evolução do perfil da mão-de-obra nas atividades que compõem o segmento de estética e higiene pessoal no Brasil, durante o período de 1985 a 1995. A escolha desse segmento é fundamentada em diversos fatores, incluindo a natureza do emprego gerado, o volume significativo de recursos movimentados e a crescente importância da "Beleza" como um fator discriminatório no mercado de trabalho, conforme indicado por estudos realizados nos Estados Unidos e Canadá. Até os anos setenta, o debate sobre discriminação no mercado de trabalho se limitava principalmente ao sexo e à raça, porém, movimentos pelos direitos civis impulsionaram pesquisas sobre discriminação, ampliando o escopo para incluir a aparência física. Este estudo se concentra nesse aspecto específico devido à sua influência no segmento analisado e à sua abordagem pioneira. A ampliação do conceito de discriminação para incluir a aparência física levou à constatação de que pessoas com boa aparência tendem a ganhar mais do que aquelas com aparência simples, tanto para homens quanto para mulheres, influenciando a demanda por serviços de estética e higiene pessoal. A pesquisa visa também entender como a beleza afeta a seleção de empregos e o sucesso econômico individual, além de explorar o impacto econômico da beleza no mercado de trabalho e nos investimentos em produtos e serviços relacionados à estética. A análise se baseia em dados de emprego da PNAD/IBGE, informações do Censo Econômico de 1985/JBGE e de organizações ligadas ao setor, como sindicatos e associações, com foco nas ocupações mais relevantes do segmento. Aspectos como distribuição por sexo, faixa etária, escolaridade e renda dos trabalhadores são considerados, tanto globalmente quanto regionalmente, com base nas macrorregiões brasileiras.41 p. : il.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo (MICT)2024-02-28T16:16:27Z2024-02-28T16:16:27Z1998info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookPartapplication/pdfDWECK, Ruth Helena. A beleza como varável econômica: reflexo nos mercados de trabalho e de bens e serviços.. In. MELO, Hildete Pereira de; DI SABBATO, Alberto (Org.). Cinco estudos de caso sobre serviços no Brasil. Rio de Janeiro: Ipea, MICT, 1998. cap. 4. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12996https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12996http://www.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEAhttps://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12970BrasilInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)É permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.info:eu-repo/semantics/openAccessDweck, Ruth Helenapor2024-02-29T06:03:08Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/12996Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2024-07-12T11:59:37.849688Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false |
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