Panorama da comunicação e das telecomunicações no Brasil - 2012/2013 - indicadores e tendências II

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, João Cláudio Garcia R. (Org. e editor)
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Melo, José Marques de (Organizador)
Tipo de documento: Livro
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)
Texto Completo: http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2513
Resumo: Apresenta as três pesquisas que concluem a Chamada Pública no 71/2012. Os temas desta obra, portanto, são: ações de cooperação entre o Brasil e os países do Cone Sul no setor das tecnologias da informação e da comunicação (TICs); sistemas de produção e circulação dos bens simbólicos e conteúdos culturais no Cone Sul – um olhar desde a digitalização; e regulação dos serviços de telecomunicações e comunicação na região. Os três artigos completam-se ao somar informações sobre produção de bens simbólicos e conteúdos culturais, infraestrutura disponível para sua disseminação, ações de cooperação e convergência entre Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai nessa área, e experiências de regulação nos cinco países. A importância de consolidar esses dados em cinco realidades distintas, permitindo comparações, deve-se ao fato de que, em tempos de revolução digital, o acesso ao desenvolvimento dos conteúdos e às tecnologias de circulação e consumo diz muito sobre o grau de maturidade de uma democracia. Além de que tornar-se-á, de maneira crescente, um indicador de potencialidade para avanços socioeconômicos. Nesse sentido, não se pode avaliar a realidade sul-americana por estereótipos. A região vem, sim, evoluindo no campo das telecomunicações, não apenas enquanto mercado consumidor. Como ressalta artigo deste volume, o Cone Sul é, na América Latina, o território mais evoluído em termos de estrutura produtivotecnológica. Operadoras de telefonia atuantes nos cinco países figuram entre as mais rentáveis do mundo. A continuidade das melhorias no setor depende de investimentos e de ações de cooperação para reduzir custos e aproximar as populações. Há muito campo para progressos em relação à regulação, disseminação da banda larga e queda dos custos de roaming, para ficar em poucos exemplos. Somam-se ao debate as recentes denúncias de espionagem, por parte dos Estados Unidos, de comunicações no Brasil e em outros países. O presente volume aborda o problema da triangulação dos cabos submarinos (América do Sul-EUA-América do Sul), assim como a questão dos satélites. O segundo artigo faz uma radiografia profunda de oito dimensões no Cone Sul: telefonia, televisão digital, computadores e internet, redes sociais, indústria do software, cinema digital, publicidade para meios digitais e indústria dos videojogos. Vale ressaltar os experimentos de promoção de tecnologias sociais no Brasil (TV digital social, com serviços que vão de marcação de consultas pelo SUS em casa e busca de vagas de emprego) e na Argentina (como a plataforma Conteúdos Digitais Abertos), além das iniciativas de desenvolvimento e difusão de software livre. É interessante observar os contrastes entre os países e seus caminhos escolhidos: o Chile, um dos primeiros da América do Sul a privatizar 100% do mercado de telecomunicações e serviços de conectividade, o Paraguai, onde o acesso à banda larga ainda é para poucos, e o Uruguai, maior exportador de software per capita da região. Outro indicador em variação constante e também tratado nesta obra é o desempenho dos investimentos publicitários em meios digitais. Por fim, chega-se ao polêmico e crucial tema da regulação. No Cone Sul, o cenário ainda é de esquizofrenia legislativa. Não há consciência da já consolidada e irrevogável convergência de serviços e da indissociável relação entre comunicação e telecomunicações. Ademais, o assunto ainda esbarra na confusão entre leis de promoção à democracia e medidas de censura. Exceções meritórias ocorrem na Argentina e no Uruguai. Superar tais entraves é condição sine qua non para maior qualidade no setor e melhor controle da atuação das empresas.
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A importância de consolidar esses dados em cinco realidades distintas, permitindo comparações, deve-se ao fato de que, em tempos de revolução digital, o acesso ao desenvolvimento dos conteúdos e às tecnologias de circulação e consumo diz muito sobre o grau de maturidade de uma democracia. Além de que tornar-se-á, de maneira crescente, um indicador de potencialidade para avanços socioeconômicos. Nesse sentido, não se pode avaliar a realidade sul-americana por estereótipos. A região vem, sim, evoluindo no campo das telecomunicações, não apenas enquanto mercado consumidor. Como ressalta artigo deste volume, o Cone Sul é, na América Latina, o território mais evoluído em termos de estrutura produtivotecnológica. Operadoras de telefonia atuantes nos cinco países figuram entre as mais rentáveis do mundo. A continuidade das melhorias no setor depende de investimentos e de ações de cooperação para reduzir custos e aproximar as populações. Há muito campo para progressos em relação à regulação, disseminação da banda larga e queda dos custos de roaming, para ficar em poucos exemplos. Somam-se ao debate as recentes denúncias de espionagem, por parte dos Estados Unidos, de comunicações no Brasil e em outros países. O presente volume aborda o problema da triangulação dos cabos submarinos (América do Sul-EUA-América do Sul), assim como a questão dos satélites. O segundo artigo faz uma radiografia profunda de oito dimensões no Cone Sul: telefonia, televisão digital, computadores e internet, redes sociais, indústria do software, cinema digital, publicidade para meios digitais e indústria dos videojogos. Vale ressaltar os experimentos de promoção de tecnologias sociais no Brasil (TV digital social, com serviços que vão de marcação de consultas pelo SUS em casa e busca de vagas de emprego) e na Argentina (como a plataforma Conteúdos Digitais Abertos), além das iniciativas de desenvolvimento e difusão de software livre. É interessante observar os contrastes entre os países e seus caminhos escolhidos: o Chile, um dos primeiros da América do Sul a privatizar 100% do mercado de telecomunicações e serviços de conectividade, o Paraguai, onde o acesso à banda larga ainda é para poucos, e o Uruguai, maior exportador de software per capita da região. Outro indicador em variação constante e também tratado nesta obra é o desempenho dos investimentos publicitários em meios digitais. Por fim, chega-se ao polêmico e crucial tema da regulação. No Cone Sul, o cenário ainda é de esquizofrenia legislativa. Não há consciência da já consolidada e irrevogável convergência de serviços e da indissociável relação entre comunicação e telecomunicações. Ademais, o assunto ainda esbarra na confusão entre leis de promoção à democracia e medidas de censura. Exceções meritórias ocorrem na Argentina e no Uruguai. Superar tais entraves é condição sine qua non para maior qualidade no setor e melhor controle da atuação das empresas.Submitted by Elisa Teixeira de Souza (elisa.souza@ipea.gov.br) on 2013-12-02T19:30:06Z No. of bitstreams: 1 Livro_Panorama_da_comunicação_e_das_telecomunicações_no_Brasil_2012_2013_indicadores_e_tendências_II_v_2.pdf: 6877308 bytes, checksum: efd53e6d2164661b5d4a064ed2bb870f (MD5)Approved for entry into archive by Veruska da Silva Costa (veruska.costa@ipea.gov.br) on 2014-02-21T13:43:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Livro_Panorama_da_comunicação_e_das_telecomunicações_no_Brasil_2012_2013_indicadores_e_tendências_II_v_2.pdf: 6877308 bytes, checksum: efd53e6d2164661b5d4a064ed2bb870f (MD5)Made available in DSpace on 2014-02-21T13:43:59Z (GMT). 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Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.info:eu-repo/semantics/openAccesswww.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEABRSetor de comunicaçãoTelecomunicaçõesCabos submarinosTecnologias sociaisControle de atuação em comunicaçãohttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2269http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2345http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2252porAbordar o problema da triangulação dos cabos submarinos (América do Sul-EUA-América do Sul), assim como a questão dos satélites.Conteúdo: cap. 1. Ações de cooperação entre o Brasil e os países do cone sul no setor das TICs / Irene Cristina Gurgel do Amaral - cap. 2 Sistemas de produção e circulação dos bens simbólicos e conteúdos culturais no cone sul – um olhar desde a digitalização / Cosette Castro - cap. 3. Regulação dos serviços de telecomunicações e comunicação no cone sul: uma análise comparada entre Brasil, Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai / Monique Menezes; Ricardo AgumReferências bibliográficas: possui referências bibliográficasAcesso AbertoLicença ComumN/AAdministração Pública. Governo. EstadoTecnologia. Inovação. Informação. ConhecimentoTerceiro Setor. Serviços. TurismoORIGINALLivro_Panorama_da_comunicação_e_das_telecomunicações_no_Brasil_2012_2013_indicadores_e_tendências_II_v_2.pdfLivro_Panorama_da_comunicação_e_das_telecomunicações_no_Brasil_2012_2013_indicadores_e_tendências_II_v_2.pdfapplication/pdf6877308http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/2513/1/Livro_Panorama_da_comunica%C3%A7%C3%A3o_e_das_telecomunica%C3%A7%C3%B5es_no_Brasil_2012_2013_indicadores_e_tend%C3%AAncias_II_v_2.pdfefd53e6d2164661b5d4a064ed2bb870fMD51TEXTLivro_Panorama_da_comunicação_e_das_telecomunicações_no_Brasil_2012_2013_indicadores_e_tendências_II_v_2.pdf.txtLivro_Panorama_da_comunicação_e_das_telecomunicações_no_Brasil_2012_2013_indicadores_e_tendências_II_v_2.pdf.txttext/plain548468http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/2513/2/Livro_Panorama_da_comunica%C3%A7%C3%A3o_e_das_telecomunica%C3%A7%C3%B5es_no_Brasil_2012_2013_indicadores_e_tend%C3%AAncias_II_v_2.pdf.txtfd9154e442775d288190937b11fbd1a6MD5211058/25132020-12-23 16:37:46.385Repositório InstitucionalPUB
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