Serviços e informalidade: o comércio ambulante no Rio de Janeiro
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | |
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Texto Completo: | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2247 |
Resumo: | O trabalho demonstra que, para os anos 90, o avanço das atividades ligadas à economia informal não se apresenta mais como fenômeno transitório na sociedade brasileira, mas como fato comprovado empiricamente para as principais regiões metropolitanas. Analisando o comércio ambulante, fica nítida a tendência da economia do Rio de Janeiro de continuar sofrendo um lento processo de esvaziamento econômico: a população economicamente ativa (PEA) e a população ocupada (PO) regional tiveram as menores taxas de expansão de todas as regiões metropolitanas, enquanto a participação dos ambulantes teve crescimento positivo. A relação destes últimos com a PEA apresenta a segunda trajetória mais expressiva da economia metropolitana nacional. Assim, pode-se concluir que o Rio de Janeiro se mantém na rota de precarização das relações de trabalho. O artigo analisa ainda o perfil dos ambulantes metropolitanos do Grande Rio, segundo sexo, idade, escolaridade, posição na família e rendimentos. |
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Serviços e informalidade: o comércio ambulante no Rio de JaneiroTexto para Discussão (TD) 773: Serviços e informalidade: o comércio ambulante no Rio de JaneiroServices and informality: the itinerant trade in Rio de JaneiroTrabalhadores ambulantesComércio ambulanteRelações de trabalhoO trabalho demonstra que, para os anos 90, o avanço das atividades ligadas à economia informal não se apresenta mais como fenômeno transitório na sociedade brasileira, mas como fato comprovado empiricamente para as principais regiões metropolitanas. Analisando o comércio ambulante, fica nítida a tendência da economia do Rio de Janeiro de continuar sofrendo um lento processo de esvaziamento econômico: a população economicamente ativa (PEA) e a população ocupada (PO) regional tiveram as menores taxas de expansão de todas as regiões metropolitanas, enquanto a participação dos ambulantes teve crescimento positivo. A relação destes últimos com a PEA apresenta a segunda trajetória mais expressiva da economia metropolitana nacional. Assim, pode-se concluir que o Rio de Janeiro se mantém na rota de precarização das relações de trabalho. O artigo analisa ainda o perfil dos ambulantes metropolitanos do Grande Rio, segundo sexo, idade, escolaridade, posição na família e rendimentos.22 p. : il.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)2013-11-29T16:44:20Z2013-11-29T16:44:20Z2000-12Texto para Discussão (TD)info:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2247ark:/51990/0013000003447www.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEARegião metropolitana do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Brasil)1986-1996Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)É permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.info:eu-repo/semantics/openAccessMelo, Hildete Pereira deTeles, Jorge Luizpor2024-07-18T16:42:32Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/2247Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2024-07-18T16:42:32Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false |
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