Estimando o desalinhamento cambial brasileiro a partir de modelos multivariados com cointegração
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Data de Publicação: | 2011 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) |
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Texto Completo: | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1200 |
Resumo: | Este artigo tem como objetivo estimar a taxa de câmbio real de equilíbrio para a economia brasileira. O objetivo é determinar a taxa de câmbio real que implica estabilidade da posição passiva líquida externa entre residentes e não residentes, e logo evitaria o acúmulo de desequilíbrio que gerasse fortes alterações na taxa de câmbio num futuro próximo. Utiliza-se um modelo econométrico com cointegração. O modelo estimado sugere que a taxa de câmbio estava apreciada frente a uma cesta de moedas no final de 2010. A razão para esta apreciação sugerida se deve ao fato de o modelo interpretar os ganhos de trocas recentes como transitórios em sua maioria, obrigando a ajustes da taxa de câmbio no futuro. Uma decomposição entre fatores transitórios e permanentes é feita a partir da metodologia proposta por Gonzalo e Granger (1995). |
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Estimando o desalinhamento cambial brasileiro a partir de modelos multivariados com cointegraçãoTexto para Discussão (TD) 1666: Estimando o desalinhamento cambial brasileiro a partir de modelos multivariados com cointegraçãoTaxa de câmbio real de equilíbrioCâmbio de EquilíbrioPolítica econômicaEste artigo tem como objetivo estimar a taxa de câmbio real de equilíbrio para a economia brasileira. O objetivo é determinar a taxa de câmbio real que implica estabilidade da posição passiva líquida externa entre residentes e não residentes, e logo evitaria o acúmulo de desequilíbrio que gerasse fortes alterações na taxa de câmbio num futuro próximo. Utiliza-se um modelo econométrico com cointegração. O modelo estimado sugere que a taxa de câmbio estava apreciada frente a uma cesta de moedas no final de 2010. A razão para esta apreciação sugerida se deve ao fato de o modelo interpretar os ganhos de trocas recentes como transitórios em sua maioria, obrigando a ajustes da taxa de câmbio no futuro. Uma decomposição entre fatores transitórios e permanentes é feita a partir da metodologia proposta por Gonzalo e Granger (1995).29 p. : il.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Ribeiro, Priscila Fernandes (Colaborador)Marçal, Emerson Fernandes2013-06-14T13:09:45Z2013-06-14T13:09:45Z2011-09Texto para Discussão (TD)info:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1200ark:/51990/0013000003rt6http://www.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEABrasilInstituto de Pesquisa Econômica AplicadaÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2015-02-26T15:59:45Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/1200Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2015-02-26T15:59:45Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false |
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Este artigo tem como objetivo estimar a taxa de câmbio real de equilíbrio para a economia brasileira. O objetivo é determinar a taxa de câmbio real que implica estabilidade da posição passiva líquida externa entre residentes e não residentes, e logo evitaria o acúmulo de desequilíbrio que gerasse fortes alterações na taxa de câmbio num futuro próximo. Utiliza-se um modelo econométrico com cointegração. O modelo estimado sugere que a taxa de câmbio estava apreciada frente a uma cesta de moedas no final de 2010. A razão para esta apreciação sugerida se deve ao fato de o modelo interpretar os ganhos de trocas recentes como transitórios em sua maioria, obrigando a ajustes da taxa de câmbio no futuro. Uma decomposição entre fatores transitórios e permanentes é feita a partir da metodologia proposta por Gonzalo e Granger (1995). |
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