Estimativa de mortalidade para a população coberta pelos seguros privados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Beltrão, Kaizô Iwakami
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Pinheiro, Sonoe Sugahara
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)
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Texto Completo: http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2098
Resumo: Embora haja indícios de que na antiga Roma já se faziam estudos semelhantes às tábuas de vida atualmente utilizadas, a origem das modernas tábuas de vida pode ser atribuída aos estudos desenvolvidos por John Graunt (1662). Foi, porém, a publicação das tábuas desenvolvidas pelo astrônomo Edmond Halley (1693), que marca realmente o início de estudos mais elaborados a respeito de relações de sobrevivência. Na verdade, a primeira tábua de vida utilizando conceitos atuariais só veio a ser construída em 1815, por Milne. Tábuas de vida, depois disso, tornaram-se uma necessidade para cálculos de seguros de todos os tipos. O problema, mais comum, agora, é a escolha da tábua adequada para uma dada população. O Brasil carece de tábuas específicas para a sua população e tem utilizado tábuas importadas que se referem a outros países, com outras culturas e outras experiências de mortalidade. Este trabalho constrói, a partir de dados da Susep, tábuas de vida para os consumidores dos produtos vida e previdência privada, baseado nos registros administrativos de 1998. Uma equação matemática é ajustada, e pode ser decomposta em mortalidade infantil, mortalidade por causas externas e mortalidade por senescência. São calculados intervalos de confiança para as taxas de mortalidade e são feitas comparações com algumas tábuas selecionadas utilizadas pelo mercado.
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spelling Estimativa de mortalidade para a população coberta pelos seguros privadosTexto para Discussão (TD) 868: Estimativa de mortalidade para a população coberta pelos seguros privadosEstimates of mortality for the population covered by private insuranceTábua de vidaMortalidade infantilMortalidade por senescênciaMortalidade por causas externasSeguros privadosEmbora haja indícios de que na antiga Roma já se faziam estudos semelhantes às tábuas de vida atualmente utilizadas, a origem das modernas tábuas de vida pode ser atribuída aos estudos desenvolvidos por John Graunt (1662). Foi, porém, a publicação das tábuas desenvolvidas pelo astrônomo Edmond Halley (1693), que marca realmente o início de estudos mais elaborados a respeito de relações de sobrevivência. Na verdade, a primeira tábua de vida utilizando conceitos atuariais só veio a ser construída em 1815, por Milne. Tábuas de vida, depois disso, tornaram-se uma necessidade para cálculos de seguros de todos os tipos. O problema, mais comum, agora, é a escolha da tábua adequada para uma dada população. O Brasil carece de tábuas específicas para a sua população e tem utilizado tábuas importadas que se referem a outros países, com outras culturas e outras experiências de mortalidade. Este trabalho constrói, a partir de dados da Susep, tábuas de vida para os consumidores dos produtos vida e previdência privada, baseado nos registros administrativos de 1998. Uma equação matemática é ajustada, e pode ser decomposta em mortalidade infantil, mortalidade por causas externas e mortalidade por senescência. São calculados intervalos de confiança para as taxas de mortalidade e são feitas comparações com algumas tábuas selecionadas utilizadas pelo mercado.56 p. : il.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)2013-11-12T11:14:33Z2013-11-12T11:14:33Z2002-03Texto para Discussão (TD)info:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2098ark:/51990/0013000004pxfwww.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEABrasilInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.info:eu-repo/semantics/openAccessBeltrão, Kaizô IwakamiPinheiro, Sonoe Sugaharapor2015-03-09T18:02:36Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/2098Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2015-03-09T18:02:36Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false
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