Desenvolvimento de derivados da bombesina radiomarcados com lutecio-177: relacao estrutural e potencial diagnostico-terapeutico para tumor de prostata
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Título da fonte: | Repositório Institucional do IPEN |
DOI: | 10.11606/D.85.2009.tde-26092011-142140 |
Texto Completo: | http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/9489 |
Resumo: | Os receptores para a bombesina (BBN), especialmente o receptor para o pept??deo liberador de gastrina (GRPr), s??o massivamente expressos em v??rios tipos de c??ncer, dentre eles o c??ncer de pr??stata, e podem ser uma alternativa para seu diagn??stico e tratamento por terapia radioisot??pica. Modifica????es moleculares na estrutura da BBN v??m sendo promovidas e os derivados produzidos t??m apresentado bons resultados em estudos pr??cl??nicos. No entanto, todos os derivados estudados apresentaram alta capta????o abdominal e esta ?? a principal limita????o do uso cl??nico da BBN, devido aos efeitos adversos aos pacientes. O objetivo deste trabalho foi radiomarcar uma nova s??rie de derivados da bombesina com lut??cio-177 e avaliar a rela????o entre sua estrutura e o potencial diagn??stico-terap??utico do c??ncer de pr??stata. Os pept??deos estudados apresentam estrutura gen??rica DOTA-Phe-(Gly)n-BBN(6-14), em que DOTA ?? o grupamento quelante, n ?? o n??mero de amino??cidos glicina do espa??ador Phe-(Gly)n e BBN(6-14) ?? a sequ??ncia original de amino??cidos da BBN do amino??cido 6 ao amino??cido 14. Estudos preliminares foram realizados a fim de avaliar a condi????o que conferia maior pureza radioqu??mica aos derivados radiomarcados, determinada por cromatografia em camada delgada (ITLC-SG) e cromatografia l??quida de alta efici??ncia (CLAE). A estabilidade dos derivados radiomarcados foi avaliada ap??s incuba????o ?? 2-8?? C ou em soro humano ?? 37?? C e o coeficiente de parti????o foi determinado em n-octanol:??gua. Estudos in vivo foram realizados em camundongos Balb-c sadios e Nude com tumor de c??lulas PC-3, a fim de caracterizar biologicamente os derivados da bombesina. Estudos in vitro envolveram a avalia????o do efeito dos derivados n??o radiomarcados sobre a prolifera????o das c??lulas PC-3. A an??lise em ITLC-SG e CLAE revelou que todos os derivados da bombesina foram radiomarcados com alta pureza radioqu??mica. Os derivados radiomarcados apresentaram alta estabilidade ?? 2-8?? C. A an??lise em soro humano indicou metabolismo tempodependente dos derivados pelas enzimas do soro e aumento da estabilidade com o acr??scimo de amino??cidos glicina no espa??ador ap??s 4 horas de incuba????o, mas n??o ap??s 24 horas. Os estudos em CLAE e de coeficiente de parti????o indicaram que os derivados da bombesina apresentam baixa lipossolubilidade, a qual decresce com o aumento do espa??ador. Os derivados apresentaram r??pido clareamento sangu??neo, r??pida excre????o, realizada primariamente por via renal, baixa reten????o no organismo e baixo ac??mulo abdominal nos estudos in vivo em camundongos Balb-c. Os estudos em camundongos Nude com tumor PC-3 mostraram a capacidade dos derivados de se ligar ??s c??lulas tumorais. Os dois pept??deos com maior espa??ador apresentaram maior capta????o tumoral 1 hora ap??s a administra????o endovenosa, mas o derivado com menor espa??ador apresentou maior capta????o tumoral quatro e 24 horas ap??s a administra????o. A liga????o ??s c??lulas PC-3 in vivo mostrou ser espec??fica e suficiente para a detec????o do tumor por imagens cintilogr??ficas, principalmente 30 minutos ap??s a administra????o. Nos estudos in vitro, os derivados da bombesina estudados n??o apresentaram efeito proliferativo ou citot??xico sobre as c??lulas PC-3, o que os caracteriza como agonistas fracos ou antagonistas dos receptores para GRP. Os resultados deste trabalho mostraram, portanto, que todos os derivados estudados s??o promissores para aplica????o in vivo. A maior capta????o tumoral dos derivados com maior espa??ador na primeira hora ap??s a administra????o indica que essas mol??culas s??o os mais adequados para o diagn??stico por imagem de tumor de pr??stata. J?? para aplica????o em terapia radioisot??pica, o derivado com menor espa??ador ?? o mais adequado, devido ?? maior reten????o tumoral. |
id |
IPEN_3ff42ce35b9675870dd0f8d54e1c55a4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ipen.br:123456789/9489 |
network_acronym_str |
IPEN |
network_name_str |
Repositório Institucional do IPEN |
repository_id_str |
4510 |
spelling |
Elaine Bortoleti de AraujoPUJATTI, PRISCILLA B.20092014-10-09T12:27:16Z2014-10-09T13:59:15Z2014-10-09T12:27:16Z2014-10-09T13:59:15Zhttp://repositorio.ipen.br/handle/123456789/948910.11606/D.85.2009.tde-26092011-142140Os receptores para a bombesina (BBN), especialmente o receptor para o pept??deo liberador de gastrina (GRPr), s??o massivamente expressos em v??rios tipos de c??ncer, dentre eles o c??ncer de pr??stata, e podem ser uma alternativa para seu diagn??stico e tratamento por terapia radioisot??pica. Modifica????es moleculares na estrutura da BBN v??m sendo promovidas e os derivados produzidos t??m apresentado bons resultados em estudos pr??cl??nicos. No entanto, todos os derivados estudados apresentaram alta capta????o abdominal e esta ?? a principal limita????o do uso cl??nico da BBN, devido aos efeitos adversos aos pacientes. O objetivo deste trabalho foi radiomarcar uma nova s??rie de derivados da bombesina com lut??cio-177 e avaliar a rela????o entre sua estrutura e o potencial diagn??stico-terap??utico do c??ncer de pr??stata. Os pept??deos estudados apresentam estrutura gen??rica DOTA-Phe-(Gly)n-BBN(6-14), em que DOTA ?? o grupamento quelante, n ?? o n??mero de amino??cidos glicina do espa??ador Phe-(Gly)n e BBN(6-14) ?? a sequ??ncia original de amino??cidos da BBN do amino??cido 6 ao amino??cido 14. Estudos preliminares foram realizados a fim de avaliar a condi????o que conferia maior pureza radioqu??mica aos derivados radiomarcados, determinada por cromatografia em camada delgada (ITLC-SG) e cromatografia l??quida de alta efici??ncia (CLAE). A estabilidade dos derivados radiomarcados foi avaliada ap??s incuba????o ?? 2-8?? C ou em soro humano ?? 37?? C e o coeficiente de parti????o foi determinado em n-octanol:??gua. Estudos in vivo foram realizados em camundongos Balb-c sadios e Nude com tumor de c??lulas PC-3, a fim de caracterizar biologicamente os derivados da bombesina. Estudos in vitro envolveram a avalia????o do efeito dos derivados n??o radiomarcados sobre a prolifera????o das c??lulas PC-3. A an??lise em ITLC-SG e CLAE revelou que todos os derivados da bombesina foram radiomarcados com alta pureza radioqu??mica. Os derivados radiomarcados apresentaram alta estabilidade ?? 2-8?? C. A an??lise em soro humano indicou metabolismo tempodependente dos derivados pelas enzimas do soro e aumento da estabilidade com o acr??scimo de amino??cidos glicina no espa??ador ap??s 4 horas de incuba????o, mas n??o ap??s 24 horas. Os estudos em CLAE e de coeficiente de parti????o indicaram que os derivados da bombesina apresentam baixa lipossolubilidade, a qual decresce com o aumento do espa??ador. Os derivados apresentaram r??pido clareamento sangu??neo, r??pida excre????o, realizada primariamente por via renal, baixa reten????o no organismo e baixo ac??mulo abdominal nos estudos in vivo em camundongos Balb-c. Os estudos em camundongos Nude com tumor PC-3 mostraram a capacidade dos derivados de se ligar ??s c??lulas tumorais. Os dois pept??deos com maior espa??ador apresentaram maior capta????o tumoral 1 hora ap??s a administra????o endovenosa, mas o derivado com menor espa??ador apresentou maior capta????o tumoral quatro e 24 horas ap??s a administra????o. A liga????o ??s c??lulas PC-3 in vivo mostrou ser espec??fica e suficiente para a detec????o do tumor por imagens cintilogr??ficas, principalmente 30 minutos ap??s a administra????o. Nos estudos in vitro, os derivados da bombesina estudados n??o apresentaram efeito proliferativo ou citot??xico sobre as c??lulas PC-3, o que os caracteriza como agonistas fracos ou antagonistas dos receptores para GRP. Os resultados deste trabalho mostraram, portanto, que todos os derivados estudados s??o promissores para aplica????o in vivo. A maior capta????o tumoral dos derivados com maior espa??ador na primeira hora ap??s a administra????o indica que essas mol??culas s??o os mais adequados para o diagn??stico por imagem de tumor de pr??stata. J?? para aplica????o em terapia radioisot??pica, o derivado com menor espa??ador ?? o mais adequado, devido ?? maior reten????o tumoral.Made available in DSpace on 2014-10-09T12:27:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0Made available in DSpace on 2014-10-09T13:59:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0Dissertacao (Mestrado)IPEN/DInstituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP137experimental datain vitroin vivoincubationlabellinglutetium 177neoplasmspeptidesprostateradionuclide kineticsradiopharmaceuticalschromatographyDesenvolvimento de derivados da bombesina radiomarcados com lutecio-177: relacao estrutural e potencial diagnostico-terapeutico para tumor de prostataDevelopment of lutetium-labeled bombesin derivatives: relationship between structure and diagnostic-therapeutic activity for prostate tumorinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisNSao Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do IPENinstname:Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)instacron:IPEN14536T621.039.85 / P979dPUJATTI, PRISCILLA B.10-02http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/85/85131/tde-26092011-142140/pt-br.php6795PUJATTI, PRISCILLA B.:6795:110:S123456789/94892020-06-22 23:40:56.911oai:repositorio.ipen.br:123456789/9489Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipen.br/oai/requestbibl@ipen.bropendoar:45102020-06-22T23:40:56Repositório Institucional do IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Desenvolvimento de derivados da bombesina radiomarcados com lutecio-177: relacao estrutural e potencial diagnostico-terapeutico para tumor de prostata |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Development of lutetium-labeled bombesin derivatives: relationship between structure and diagnostic-therapeutic activity for prostate tumor |
title |
Desenvolvimento de derivados da bombesina radiomarcados com lutecio-177: relacao estrutural e potencial diagnostico-terapeutico para tumor de prostata |
spellingShingle |
Desenvolvimento de derivados da bombesina radiomarcados com lutecio-177: relacao estrutural e potencial diagnostico-terapeutico para tumor de prostata PUJATTI, PRISCILLA B. experimental data in vitro in vivo incubation labelling lutetium 177 neoplasms peptides prostate radionuclide kinetics radiopharmaceuticals chromatography |
title_short |
Desenvolvimento de derivados da bombesina radiomarcados com lutecio-177: relacao estrutural e potencial diagnostico-terapeutico para tumor de prostata |
title_full |
Desenvolvimento de derivados da bombesina radiomarcados com lutecio-177: relacao estrutural e potencial diagnostico-terapeutico para tumor de prostata |
title_fullStr |
Desenvolvimento de derivados da bombesina radiomarcados com lutecio-177: relacao estrutural e potencial diagnostico-terapeutico para tumor de prostata |
title_full_unstemmed |
Desenvolvimento de derivados da bombesina radiomarcados com lutecio-177: relacao estrutural e potencial diagnostico-terapeutico para tumor de prostata |
title_sort |
Desenvolvimento de derivados da bombesina radiomarcados com lutecio-177: relacao estrutural e potencial diagnostico-terapeutico para tumor de prostata |
author |
PUJATTI, PRISCILLA B. |
author_facet |
PUJATTI, PRISCILLA B. |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Elaine Bortoleti de Araujo |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
PUJATTI, PRISCILLA B. |
contributor_str_mv |
Elaine Bortoleti de Araujo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
experimental data in vitro in vivo incubation labelling lutetium 177 neoplasms peptides prostate radionuclide kinetics radiopharmaceuticals chromatography |
topic |
experimental data in vitro in vivo incubation labelling lutetium 177 neoplasms peptides prostate radionuclide kinetics radiopharmaceuticals chromatography |
description |
Os receptores para a bombesina (BBN), especialmente o receptor para o pept??deo liberador de gastrina (GRPr), s??o massivamente expressos em v??rios tipos de c??ncer, dentre eles o c??ncer de pr??stata, e podem ser uma alternativa para seu diagn??stico e tratamento por terapia radioisot??pica. Modifica????es moleculares na estrutura da BBN v??m sendo promovidas e os derivados produzidos t??m apresentado bons resultados em estudos pr??cl??nicos. No entanto, todos os derivados estudados apresentaram alta capta????o abdominal e esta ?? a principal limita????o do uso cl??nico da BBN, devido aos efeitos adversos aos pacientes. O objetivo deste trabalho foi radiomarcar uma nova s??rie de derivados da bombesina com lut??cio-177 e avaliar a rela????o entre sua estrutura e o potencial diagn??stico-terap??utico do c??ncer de pr??stata. Os pept??deos estudados apresentam estrutura gen??rica DOTA-Phe-(Gly)n-BBN(6-14), em que DOTA ?? o grupamento quelante, n ?? o n??mero de amino??cidos glicina do espa??ador Phe-(Gly)n e BBN(6-14) ?? a sequ??ncia original de amino??cidos da BBN do amino??cido 6 ao amino??cido 14. Estudos preliminares foram realizados a fim de avaliar a condi????o que conferia maior pureza radioqu??mica aos derivados radiomarcados, determinada por cromatografia em camada delgada (ITLC-SG) e cromatografia l??quida de alta efici??ncia (CLAE). A estabilidade dos derivados radiomarcados foi avaliada ap??s incuba????o ?? 2-8?? C ou em soro humano ?? 37?? C e o coeficiente de parti????o foi determinado em n-octanol:??gua. Estudos in vivo foram realizados em camundongos Balb-c sadios e Nude com tumor de c??lulas PC-3, a fim de caracterizar biologicamente os derivados da bombesina. Estudos in vitro envolveram a avalia????o do efeito dos derivados n??o radiomarcados sobre a prolifera????o das c??lulas PC-3. A an??lise em ITLC-SG e CLAE revelou que todos os derivados da bombesina foram radiomarcados com alta pureza radioqu??mica. Os derivados radiomarcados apresentaram alta estabilidade ?? 2-8?? C. A an??lise em soro humano indicou metabolismo tempodependente dos derivados pelas enzimas do soro e aumento da estabilidade com o acr??scimo de amino??cidos glicina no espa??ador ap??s 4 horas de incuba????o, mas n??o ap??s 24 horas. Os estudos em CLAE e de coeficiente de parti????o indicaram que os derivados da bombesina apresentam baixa lipossolubilidade, a qual decresce com o aumento do espa??ador. Os derivados apresentaram r??pido clareamento sangu??neo, r??pida excre????o, realizada primariamente por via renal, baixa reten????o no organismo e baixo ac??mulo abdominal nos estudos in vivo em camundongos Balb-c. Os estudos em camundongos Nude com tumor PC-3 mostraram a capacidade dos derivados de se ligar ??s c??lulas tumorais. Os dois pept??deos com maior espa??ador apresentaram maior capta????o tumoral 1 hora ap??s a administra????o endovenosa, mas o derivado com menor espa??ador apresentou maior capta????o tumoral quatro e 24 horas ap??s a administra????o. A liga????o ??s c??lulas PC-3 in vivo mostrou ser espec??fica e suficiente para a detec????o do tumor por imagens cintilogr??ficas, principalmente 30 minutos ap??s a administra????o. Nos estudos in vitro, os derivados da bombesina estudados n??o apresentaram efeito proliferativo ou citot??xico sobre as c??lulas PC-3, o que os caracteriza como agonistas fracos ou antagonistas dos receptores para GRP. Os resultados deste trabalho mostraram, portanto, que todos os derivados estudados s??o promissores para aplica????o in vivo. A maior capta????o tumoral dos derivados com maior espa??ador na primeira hora ap??s a administra????o indica que essas mol??culas s??o os mais adequados para o diagn??stico por imagem de tumor de pr??stata. J?? para aplica????o em terapia radioisot??pica, o derivado com menor espa??ador ?? o mais adequado, devido ?? maior reten????o tumoral. |
publishDate |
2009 |
dc.date.pt_BR.fl_str_mv |
2009 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-10-09T12:27:16Z 2014-10-09T13:59:15Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-10-09T12:27:16Z 2014-10-09T13:59:15Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/9489 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.11606/D.85.2009.tde-26092011-142140 |
url |
http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/9489 |
identifier_str_mv |
10.11606/D.85.2009.tde-26092011-142140 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
137 |
dc.coverage.pt_BR.fl_str_mv |
N |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do IPEN instname:Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) instacron:IPEN |
instname_str |
Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) |
instacron_str |
IPEN |
institution |
IPEN |
reponame_str |
Repositório Institucional do IPEN |
collection |
Repositório Institucional do IPEN |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibl@ipen.br |
_version_ |
1767254190282768384 |