Bioacessibilidade de Hg em peixes de diferentes n??veis tr??ficos, origin??rio da Amaz??nia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Título da fonte: | Repositório Institucional do IPEN |
Texto Completo: | http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/28018 |
Resumo: | No Brasil, principalmente na regi??o Amaz??nica, o pescado representa uma importante fonte proteica, especialmente para as popula????es ind??genas e ribeirinhas. Por outro lado, estudos demonstram altos n??veis de merc??rio (Hg), nos pescados desta regi??o. O Hg ?? conhecido por ser altamente neurot??xico e por possuir efeito bioacumulativo, sendo os peixes a principal via de contamina????o pelo homem. Neste trabalho, foi realizado um estudo de bioacessibilidade in vitro de Hg total em esp??cies originadas da Amaz??nia central. O Hg foi determinado utilizando-se o analisador direto de merc??rio (DMA-80, Milestone Inc) com limite de detec????o de 0,003 ng. Neste trabalho foi realizada a valida????o da metodologia e a valida????o da bioacessibilidade, juntamente com os c??lculos de incerteza de ambos os processos. A valida????o anal??tica seguiu o DOQ-CGCRE-008-004 (INMETRO, 2016), tendo uma incerteza de 14,7%. J?? a bioacessibilidade foi validada atrav??s da an??lise do material de referencia certificado: Dourada 1 (Brachyplatystoma Flavicans) (IPEN-Brasil), certificado para merc??rio total (0,271 ± 0,057 μg g-1) considerando a quantidade de Hg recuperado em cada etapa do processo e o balan??o de massa final do processo. Os resultados obtidos demostraram a robustez do procedimento com uma recupera????o >90%, coeficiente de varia????o < 10%, limite de detec????o de 0,01 μg g-1 e o limite de quantifica????o de 0,1 μg g-1 e incerteza de 25%. O estudo indicou que a m??dia bioacess??vel do merc??rio total ?? de 60%, para as esp??cies carn??voras, e 45% para os n??o carn??voros, demonstrando que o merc??rio presente no tecido n??o ?? absorvido pelo organismo em sua totalidade. A especia????o do MeHg, indicou que do total bioacess??vel apenas uma parcela de 80% ?? MeHg demonstrando que a absor????o de Hg pelo corpo pode ser ainda menor. Estudos como esse s??o fundamentais para influenciar nas decis??es regulat??rias, ag??ncias de controle dos n??veis permiss??veis de contaminantes nos alimentos, visto que, somente avaliar a concentra????o total do contaminante e n??o considerar a sua bioacessibilidade pode levar a um equ??voco quanto ?? seguran??a de consumo do alimento. |
id |
IPEN_4aae935c720e9dc70bc181c6e57aeaad |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ipen.br:123456789/28018 |
network_acronym_str |
IPEN |
network_name_str |
Repositório Institucional do IPEN |
repository_id_str |
4510 |
spelling |
Jorge Eduardo de Souza SarkisNAKATSUBO, MARIANA A.S.20172017-11-17T16:46:06Z2017-11-17T16:46:06Zhttp://repositorio.ipen.br/handle/123456789/2801810.11606/D.85.2017.tde-27092017-144400No Brasil, principalmente na regi??o Amaz??nica, o pescado representa uma importante fonte proteica, especialmente para as popula????es ind??genas e ribeirinhas. Por outro lado, estudos demonstram altos n??veis de merc??rio (Hg), nos pescados desta regi??o. O Hg ?? conhecido por ser altamente neurot??xico e por possuir efeito bioacumulativo, sendo os peixes a principal via de contamina????o pelo homem. Neste trabalho, foi realizado um estudo de bioacessibilidade in vitro de Hg total em esp??cies originadas da Amaz??nia central. O Hg foi determinado utilizando-se o analisador direto de merc??rio (DMA-80, Milestone Inc) com limite de detec????o de 0,003 ng. Neste trabalho foi realizada a valida????o da metodologia e a valida????o da bioacessibilidade, juntamente com os c??lculos de incerteza de ambos os processos. A valida????o anal??tica seguiu o DOQ-CGCRE-008-004 (INMETRO, 2016), tendo uma incerteza de 14,7%. J?? a bioacessibilidade foi validada atrav??s da an??lise do material de referencia certificado: Dourada 1 (Brachyplatystoma Flavicans) (IPEN-Brasil), certificado para merc??rio total (0,271 ± 0,057 μg g-1) considerando a quantidade de Hg recuperado em cada etapa do processo e o balan??o de massa final do processo. Os resultados obtidos demostraram a robustez do procedimento com uma recupera????o >90%, coeficiente de varia????o < 10%, limite de detec????o de 0,01 μg g-1 e o limite de quantifica????o de 0,1 μg g-1 e incerteza de 25%. O estudo indicou que a m??dia bioacess??vel do merc??rio total ?? de 60%, para as esp??cies carn??voras, e 45% para os n??o carn??voros, demonstrando que o merc??rio presente no tecido n??o ?? absorvido pelo organismo em sua totalidade. A especia????o do MeHg, indicou que do total bioacess??vel apenas uma parcela de 80% ?? MeHg demonstrando que a absor????o de Hg pelo corpo pode ser ainda menor. Estudos como esse s??o fundamentais para influenciar nas decis??es regulat??rias, ag??ncias de controle dos n??veis permiss??veis de contaminantes nos alimentos, visto que, somente avaliar a concentra????o total do contaminante e n??o considerar a sua bioacessibilidade pode levar a um equ??voco quanto ?? seguran??a de consumo do alimento.Submitted by Pedro Silva Filho (pfsilva@ipen.br) on 2017-11-17T16:46:06Z No. of bitstreams: 0Made available in DSpace on 2017-11-17T16:46:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0Disserta????o (Mestrado em Tecnologia Nuclear)IPEN/DInstituto de Pesquisas Energ??ticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP67mercurybiological modelsbiological accumulationqualitative chemical analysisgas analysisin vitromercury additionsfishesfood industrybrazilBioacessibilidade de Hg em peixes de diferentes n??veis tr??ficos, origin??rio da Amaz??niaBioaccessibility of Hg in fish from different trophic levels, originating from the Amazoninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisNS??o Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do IPENinstname:Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)instacron:IPEN23335NAKATSUBO, MARIANA A.S.17-11http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/85/85134/tde-27092017-144400/pt-br.php10154NAKATSUBO, MARIANA A.S.:10154:710:SLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.ipen.br/bitstream/123456789/28018/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51123456789/280182020-06-04 21:31:56.794oai:repositorio.ipen.br:123456789/28018Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipen.br/oai/requestbibl@ipen.bropendoar:45102020-06-04T21:31:56Repositório Institucional do IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Bioacessibilidade de Hg em peixes de diferentes n??veis tr??ficos, origin??rio da Amaz??nia |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Bioaccessibility of Hg in fish from different trophic levels, originating from the Amazon |
title |
Bioacessibilidade de Hg em peixes de diferentes n??veis tr??ficos, origin??rio da Amaz??nia |
spellingShingle |
Bioacessibilidade de Hg em peixes de diferentes n??veis tr??ficos, origin??rio da Amaz??nia NAKATSUBO, MARIANA A.S. mercury biological models biological accumulation qualitative chemical analysis gas analysis in vitro mercury additions fishes food industry brazil |
title_short |
Bioacessibilidade de Hg em peixes de diferentes n??veis tr??ficos, origin??rio da Amaz??nia |
title_full |
Bioacessibilidade de Hg em peixes de diferentes n??veis tr??ficos, origin??rio da Amaz??nia |
title_fullStr |
Bioacessibilidade de Hg em peixes de diferentes n??veis tr??ficos, origin??rio da Amaz??nia |
title_full_unstemmed |
Bioacessibilidade de Hg em peixes de diferentes n??veis tr??ficos, origin??rio da Amaz??nia |
title_sort |
Bioacessibilidade de Hg em peixes de diferentes n??veis tr??ficos, origin??rio da Amaz??nia |
author |
NAKATSUBO, MARIANA A.S. |
author_facet |
NAKATSUBO, MARIANA A.S. |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Jorge Eduardo de Souza Sarkis |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
NAKATSUBO, MARIANA A.S. |
contributor_str_mv |
Jorge Eduardo de Souza Sarkis |
dc.subject.por.fl_str_mv |
mercury biological models biological accumulation qualitative chemical analysis gas analysis in vitro mercury additions fishes food industry brazil |
topic |
mercury biological models biological accumulation qualitative chemical analysis gas analysis in vitro mercury additions fishes food industry brazil |
description |
No Brasil, principalmente na regi??o Amaz??nica, o pescado representa uma importante fonte proteica, especialmente para as popula????es ind??genas e ribeirinhas. Por outro lado, estudos demonstram altos n??veis de merc??rio (Hg), nos pescados desta regi??o. O Hg ?? conhecido por ser altamente neurot??xico e por possuir efeito bioacumulativo, sendo os peixes a principal via de contamina????o pelo homem. Neste trabalho, foi realizado um estudo de bioacessibilidade in vitro de Hg total em esp??cies originadas da Amaz??nia central. O Hg foi determinado utilizando-se o analisador direto de merc??rio (DMA-80, Milestone Inc) com limite de detec????o de 0,003 ng. Neste trabalho foi realizada a valida????o da metodologia e a valida????o da bioacessibilidade, juntamente com os c??lculos de incerteza de ambos os processos. A valida????o anal??tica seguiu o DOQ-CGCRE-008-004 (INMETRO, 2016), tendo uma incerteza de 14,7%. J?? a bioacessibilidade foi validada atrav??s da an??lise do material de referencia certificado: Dourada 1 (Brachyplatystoma Flavicans) (IPEN-Brasil), certificado para merc??rio total (0,271 ± 0,057 μg g-1) considerando a quantidade de Hg recuperado em cada etapa do processo e o balan??o de massa final do processo. Os resultados obtidos demostraram a robustez do procedimento com uma recupera????o >90%, coeficiente de varia????o < 10%, limite de detec????o de 0,01 μg g-1 e o limite de quantifica????o de 0,1 μg g-1 e incerteza de 25%. O estudo indicou que a m??dia bioacess??vel do merc??rio total ?? de 60%, para as esp??cies carn??voras, e 45% para os n??o carn??voros, demonstrando que o merc??rio presente no tecido n??o ?? absorvido pelo organismo em sua totalidade. A especia????o do MeHg, indicou que do total bioacess??vel apenas uma parcela de 80% ?? MeHg demonstrando que a absor????o de Hg pelo corpo pode ser ainda menor. Estudos como esse s??o fundamentais para influenciar nas decis??es regulat??rias, ag??ncias de controle dos n??veis permiss??veis de contaminantes nos alimentos, visto que, somente avaliar a concentra????o total do contaminante e n??o considerar a sua bioacessibilidade pode levar a um equ??voco quanto ?? seguran??a de consumo do alimento. |
publishDate |
2017 |
dc.date.pt_BR.fl_str_mv |
2017 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-11-17T16:46:06Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-11-17T16:46:06Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/28018 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.11606/D.85.2017.tde-27092017-144400 |
url |
http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/28018 |
identifier_str_mv |
10.11606/D.85.2017.tde-27092017-144400 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
67 |
dc.coverage.pt_BR.fl_str_mv |
N |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do IPEN instname:Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) instacron:IPEN |
instname_str |
Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) |
instacron_str |
IPEN |
institution |
IPEN |
reponame_str |
Repositório Institucional do IPEN |
collection |
Repositório Institucional do IPEN |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.ipen.br/bitstream/123456789/28018/1/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibl@ipen.br |
_version_ |
1767254242451521536 |