Avalia????o da toxicidade e genotoxixidade dos corantes azo reativos remazol preto B e remazol alaranjado 3R e da efic??cia da radia????o com feixe de el??trons na redu????o da cor e efeitos t??xico
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Tese |
Título da fonte: | Repositório Institucional do IPEN |
Texto Completo: | http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/10076 |
Resumo: | As ind??strias t??xteis desempenham um importante papel na economia nacional e mundial. Entretanto, do ponto de vista ambiental, suas atividades s??o consideradas como potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos naturais. Os corantes azo reativos s??o os principais corantes utilizados no setor para o tingimento do algod??o no Brasil e no mundo. Devido ?? sua baixa fixa????o ?? fibra e a varia????es no processo de produ????o, cerca de 30 % da concentra????o inicial utilizada nos banhos de tingimento s??o perdidos e v??o compor o efluente final. Esses compostos apresentam uma baixa biodegradabilidade e elevada solubilidade em ??gua e, por isso, n??o s??o completamente removidos pelos processos biol??gicos convencionais. Os corantes quando descartados sem tratamento adequado no corpo d??gua receptor podem causar modifica????es est??ticas, alterar a fotoss??ntese e a solubilidade dos gases, al??m de serem t??xicos e genot??xicos para a biota. Os principais objetivos do trabalho foram avaliar a toxicidade e genotoxicidade de dois diferentes corantes azo reativos (Remazol Preto B RPB e Remazol Alaranjado 3R R3AR) e a efici??ncia de redu????o da cor e toxicidade ap??s o uso da radia????o com feixe de el??trons. Tamb??m foi analisada a toxicidade dos corantes em diferentes formas qu??micas, que podem ser encontradas nos efluentes. Os ensaios de toxicidade aguda realizados com Vibrio fischeri, Daphnia similis e Biomphalaria glabrata evidenciaram diferentes padr??es de resposta para os corantes. Os dois corantes em suas formas qu??micas foram levemente t??xicos para Vibrio fischeri, com exce????o da forma vinilsulfona do corante RPB que foi t??xico (CE(I)5015min = 6,23 mg L-1). Nos ensaios com Daphnia similis, o corante RPB foi levemente t??xico na sua forma original, sulfatoetilsulfona (CE(I)5048h = 91,25 mg L-1) e n??o apresentou toxicidade nas demais formas qu??micas. Entretanto, o corante RA3R foi t??xico para o dafn??deo, sendo muito t??xico na forma vinilsulfona (CE(I)5048h = 0,54 mg L-1). N??o foi observada toxicidade nos ensaios com o organismo Biomphalaria glabrata. A toxicidade cr??nica foi avaliada com o organismo Ceriodaphnia dubia e o corante RPB apresentou valores de CENO e CEO iguais a 12,5 e 25 mg L-1, respectivamente, para a forma sulfatoetilsulfona. Ap??s a hidr??lise do corante (vinilsulfona e hidroxietilsulfona) foi observado um aumento os valores obtidos de CENO e CEO. N??o foi verificado efeito cr??nico para o corante R3AR e suas formas qu??micas. O teste do cometa adaptado para o caramujo Biomphalaria glabrata foi utilizado para avaliar a genotoxicidade dos corantes. O corante RPB apresentou genotoxicidade nas concentra????es mais elevadas (1 e 2 g L-1), com valores de dano quantitativo de 117 e 112 e o R3AR n??o foi genot??xico. O uso da radia????o com feixes de el??trons demonstrou efic??cia na remo????o da cor dos corantes. Com a dose de 10 kGy foi poss??vel uma redu????o de 97,64 % para RPB e de 96,8 % para R3AR. Ap??s irradia????o do corante RPB com a dose de 10 kGy foi evidenciada uma redu????o de 59,52 % da toxicidade aguda avaliada com Vibrio fischeri. Nas demais doses n??o houve redu????o significativa, assim como na avalia????o com Daphnia similis, onde os valores de CE(I)5048h obtidos foram menores que o corante n??o irradiado. O corante R3AR apresentou diminui????o da toxicidade mais acentuada ap??s a radia????o quando comparado com o RPB, com redu????es de 82,95 % (V. fischeri) e 71,26 % (D. similis) com 10 kGy. |
id |
IPEN_93b4e6203fb66314693b2f392367a976 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ipen.br:123456789/10076 |
network_acronym_str |
IPEN |
network_name_str |
Repositório Institucional do IPEN |
repository_id_str |
4510 |
spelling |
Sueli Ivone BorrelyPINHEIRO, ALESSANDRO de S.20112014-10-09T12:34:29Z2014-10-09T14:06:12Z2014-10-09T12:34:29Z2014-10-09T14:06:12Zhttp://repositorio.ipen.br/handle/123456789/1007610.11606/T.85.2011.tde-02032012-135231As ind??strias t??xteis desempenham um importante papel na economia nacional e mundial. Entretanto, do ponto de vista ambiental, suas atividades s??o consideradas como potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos naturais. Os corantes azo reativos s??o os principais corantes utilizados no setor para o tingimento do algod??o no Brasil e no mundo. Devido ?? sua baixa fixa????o ?? fibra e a varia????es no processo de produ????o, cerca de 30 % da concentra????o inicial utilizada nos banhos de tingimento s??o perdidos e v??o compor o efluente final. Esses compostos apresentam uma baixa biodegradabilidade e elevada solubilidade em ??gua e, por isso, n??o s??o completamente removidos pelos processos biol??gicos convencionais. Os corantes quando descartados sem tratamento adequado no corpo d??gua receptor podem causar modifica????es est??ticas, alterar a fotoss??ntese e a solubilidade dos gases, al??m de serem t??xicos e genot??xicos para a biota. Os principais objetivos do trabalho foram avaliar a toxicidade e genotoxicidade de dois diferentes corantes azo reativos (Remazol Preto B RPB e Remazol Alaranjado 3R R3AR) e a efici??ncia de redu????o da cor e toxicidade ap??s o uso da radia????o com feixe de el??trons. Tamb??m foi analisada a toxicidade dos corantes em diferentes formas qu??micas, que podem ser encontradas nos efluentes. Os ensaios de toxicidade aguda realizados com Vibrio fischeri, Daphnia similis e Biomphalaria glabrata evidenciaram diferentes padr??es de resposta para os corantes. Os dois corantes em suas formas qu??micas foram levemente t??xicos para Vibrio fischeri, com exce????o da forma vinilsulfona do corante RPB que foi t??xico (CE(I)5015min = 6,23 mg L-1). Nos ensaios com Daphnia similis, o corante RPB foi levemente t??xico na sua forma original, sulfatoetilsulfona (CE(I)5048h = 91,25 mg L-1) e n??o apresentou toxicidade nas demais formas qu??micas. Entretanto, o corante RA3R foi t??xico para o dafn??deo, sendo muito t??xico na forma vinilsulfona (CE(I)5048h = 0,54 mg L-1). N??o foi observada toxicidade nos ensaios com o organismo Biomphalaria glabrata. A toxicidade cr??nica foi avaliada com o organismo Ceriodaphnia dubia e o corante RPB apresentou valores de CENO e CEO iguais a 12,5 e 25 mg L-1, respectivamente, para a forma sulfatoetilsulfona. Ap??s a hidr??lise do corante (vinilsulfona e hidroxietilsulfona) foi observado um aumento os valores obtidos de CENO e CEO. N??o foi verificado efeito cr??nico para o corante R3AR e suas formas qu??micas. O teste do cometa adaptado para o caramujo Biomphalaria glabrata foi utilizado para avaliar a genotoxicidade dos corantes. O corante RPB apresentou genotoxicidade nas concentra????es mais elevadas (1 e 2 g L-1), com valores de dano quantitativo de 117 e 112 e o R3AR n??o foi genot??xico. O uso da radia????o com feixes de el??trons demonstrou efic??cia na remo????o da cor dos corantes. Com a dose de 10 kGy foi poss??vel uma redu????o de 97,64 % para RPB e de 96,8 % para R3AR. Ap??s irradia????o do corante RPB com a dose de 10 kGy foi evidenciada uma redu????o de 59,52 % da toxicidade aguda avaliada com Vibrio fischeri. Nas demais doses n??o houve redu????o significativa, assim como na avalia????o com Daphnia similis, onde os valores de CE(I)5048h obtidos foram menores que o corante n??o irradiado. O corante R3AR apresentou diminui????o da toxicidade mais acentuada ap??s a radia????o quando comparado com o RPB, com redu????es de 82,95 % (V. fischeri) e 71,26 % (D. similis) com 10 kGy.Made available in DSpace on 2014-10-09T12:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0Made available in DSpace on 2014-10-09T14:06:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0Tese (Doutoramento)IPEN/TInstituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP125textile industryazo dyeswashingwaste waterbiodegradationtoxicityreductionelectron beamsirradiationAvalia????o da toxicidade e genotoxixidade dos corantes azo reativos remazol preto B e remazol alaranjado 3R e da efic??cia da radia????o com feixe de el??trons na redu????o da cor e efeitos t??xicoAssessment of toxicity and genotoxicity of the reactive azo dyes remazol black B and remazol orange 3R and effectiveness of electron beam irradiation in the reduction of color and toxic effectsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisNS??o Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do IPENinstname:Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)instacron:IPEN17716T667.8: / P654aS63PINHEIRO, ALESSANDRO de S.12-03http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/85/85131/tde-02032012-135231/pt-br.php5949PINHEIRO, ALESSANDRO de S.:5949:220:S123456789/100762020-05-26 18:14:23.225oai:repositorio.ipen.br:123456789/10076Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipen.br/oai/requestbibl@ipen.bropendoar:45102020-05-26T18:14:23Repositório Institucional do IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Avalia????o da toxicidade e genotoxixidade dos corantes azo reativos remazol preto B e remazol alaranjado 3R e da efic??cia da radia????o com feixe de el??trons na redu????o da cor e efeitos t??xico |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Assessment of toxicity and genotoxicity of the reactive azo dyes remazol black B and remazol orange 3R and effectiveness of electron beam irradiation in the reduction of color and toxic effects |
title |
Avalia????o da toxicidade e genotoxixidade dos corantes azo reativos remazol preto B e remazol alaranjado 3R e da efic??cia da radia????o com feixe de el??trons na redu????o da cor e efeitos t??xico |
spellingShingle |
Avalia????o da toxicidade e genotoxixidade dos corantes azo reativos remazol preto B e remazol alaranjado 3R e da efic??cia da radia????o com feixe de el??trons na redu????o da cor e efeitos t??xico PINHEIRO, ALESSANDRO de S. textile industry azo dyes washing waste water biodegradation toxicity reduction electron beams irradiation |
title_short |
Avalia????o da toxicidade e genotoxixidade dos corantes azo reativos remazol preto B e remazol alaranjado 3R e da efic??cia da radia????o com feixe de el??trons na redu????o da cor e efeitos t??xico |
title_full |
Avalia????o da toxicidade e genotoxixidade dos corantes azo reativos remazol preto B e remazol alaranjado 3R e da efic??cia da radia????o com feixe de el??trons na redu????o da cor e efeitos t??xico |
title_fullStr |
Avalia????o da toxicidade e genotoxixidade dos corantes azo reativos remazol preto B e remazol alaranjado 3R e da efic??cia da radia????o com feixe de el??trons na redu????o da cor e efeitos t??xico |
title_full_unstemmed |
Avalia????o da toxicidade e genotoxixidade dos corantes azo reativos remazol preto B e remazol alaranjado 3R e da efic??cia da radia????o com feixe de el??trons na redu????o da cor e efeitos t??xico |
title_sort |
Avalia????o da toxicidade e genotoxixidade dos corantes azo reativos remazol preto B e remazol alaranjado 3R e da efic??cia da radia????o com feixe de el??trons na redu????o da cor e efeitos t??xico |
author |
PINHEIRO, ALESSANDRO de S. |
author_facet |
PINHEIRO, ALESSANDRO de S. |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Sueli Ivone Borrely |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
PINHEIRO, ALESSANDRO de S. |
contributor_str_mv |
Sueli Ivone Borrely |
dc.subject.por.fl_str_mv |
textile industry azo dyes washing waste water biodegradation toxicity reduction electron beams irradiation |
topic |
textile industry azo dyes washing waste water biodegradation toxicity reduction electron beams irradiation |
description |
As ind??strias t??xteis desempenham um importante papel na economia nacional e mundial. Entretanto, do ponto de vista ambiental, suas atividades s??o consideradas como potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos naturais. Os corantes azo reativos s??o os principais corantes utilizados no setor para o tingimento do algod??o no Brasil e no mundo. Devido ?? sua baixa fixa????o ?? fibra e a varia????es no processo de produ????o, cerca de 30 % da concentra????o inicial utilizada nos banhos de tingimento s??o perdidos e v??o compor o efluente final. Esses compostos apresentam uma baixa biodegradabilidade e elevada solubilidade em ??gua e, por isso, n??o s??o completamente removidos pelos processos biol??gicos convencionais. Os corantes quando descartados sem tratamento adequado no corpo d??gua receptor podem causar modifica????es est??ticas, alterar a fotoss??ntese e a solubilidade dos gases, al??m de serem t??xicos e genot??xicos para a biota. Os principais objetivos do trabalho foram avaliar a toxicidade e genotoxicidade de dois diferentes corantes azo reativos (Remazol Preto B RPB e Remazol Alaranjado 3R R3AR) e a efici??ncia de redu????o da cor e toxicidade ap??s o uso da radia????o com feixe de el??trons. Tamb??m foi analisada a toxicidade dos corantes em diferentes formas qu??micas, que podem ser encontradas nos efluentes. Os ensaios de toxicidade aguda realizados com Vibrio fischeri, Daphnia similis e Biomphalaria glabrata evidenciaram diferentes padr??es de resposta para os corantes. Os dois corantes em suas formas qu??micas foram levemente t??xicos para Vibrio fischeri, com exce????o da forma vinilsulfona do corante RPB que foi t??xico (CE(I)5015min = 6,23 mg L-1). Nos ensaios com Daphnia similis, o corante RPB foi levemente t??xico na sua forma original, sulfatoetilsulfona (CE(I)5048h = 91,25 mg L-1) e n??o apresentou toxicidade nas demais formas qu??micas. Entretanto, o corante RA3R foi t??xico para o dafn??deo, sendo muito t??xico na forma vinilsulfona (CE(I)5048h = 0,54 mg L-1). N??o foi observada toxicidade nos ensaios com o organismo Biomphalaria glabrata. A toxicidade cr??nica foi avaliada com o organismo Ceriodaphnia dubia e o corante RPB apresentou valores de CENO e CEO iguais a 12,5 e 25 mg L-1, respectivamente, para a forma sulfatoetilsulfona. Ap??s a hidr??lise do corante (vinilsulfona e hidroxietilsulfona) foi observado um aumento os valores obtidos de CENO e CEO. N??o foi verificado efeito cr??nico para o corante R3AR e suas formas qu??micas. O teste do cometa adaptado para o caramujo Biomphalaria glabrata foi utilizado para avaliar a genotoxicidade dos corantes. O corante RPB apresentou genotoxicidade nas concentra????es mais elevadas (1 e 2 g L-1), com valores de dano quantitativo de 117 e 112 e o R3AR n??o foi genot??xico. O uso da radia????o com feixes de el??trons demonstrou efic??cia na remo????o da cor dos corantes. Com a dose de 10 kGy foi poss??vel uma redu????o de 97,64 % para RPB e de 96,8 % para R3AR. Ap??s irradia????o do corante RPB com a dose de 10 kGy foi evidenciada uma redu????o de 59,52 % da toxicidade aguda avaliada com Vibrio fischeri. Nas demais doses n??o houve redu????o significativa, assim como na avalia????o com Daphnia similis, onde os valores de CE(I)5048h obtidos foram menores que o corante n??o irradiado. O corante R3AR apresentou diminui????o da toxicidade mais acentuada ap??s a radia????o quando comparado com o RPB, com redu????es de 82,95 % (V. fischeri) e 71,26 % (D. similis) com 10 kGy. |
publishDate |
2011 |
dc.date.pt_BR.fl_str_mv |
2011 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-10-09T12:34:29Z 2014-10-09T14:06:12Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-10-09T12:34:29Z 2014-10-09T14:06:12Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/10076 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.11606/T.85.2011.tde-02032012-135231 |
url |
http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/10076 |
identifier_str_mv |
10.11606/T.85.2011.tde-02032012-135231 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
125 |
dc.coverage.pt_BR.fl_str_mv |
N |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do IPEN instname:Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) instacron:IPEN |
instname_str |
Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) |
instacron_str |
IPEN |
institution |
IPEN |
reponame_str |
Repositório Institucional do IPEN |
collection |
Repositório Institucional do IPEN |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibl@ipen.br |
_version_ |
1767254196429520896 |