Efeito da radia????o gama (60Co) em fermentado de jabuticaba, tipo vinho tinto
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Título da fonte: | Repositório Institucional do IPEN |
Texto Completo: | http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/29197 |
Resumo: | A jabuticaba ?? uma fruta tropical, tipicamente brasileira, sendo origin??ria da regi??o centro-sul. Popularmente apreciada por suas caracter??sticas sensoriais in natura, ?? tamb??m utilizada em produtos como geleias, licores e bebidas fermentadas. Qualquer fruta que contenha n??veis razo??veis de a????car ?? poss??vel de se produzir um bom vinho, com sabores caracter??sticos de cada fruta. Fermentado de fruta ?? a bebida com gradua????o alco??lica de quatro a quatorze por cento em volume, a vinte graus Celsius, obtida pela fermenta????o alco??lica do mosto de fruta s??, fresca e madura. O objetivo deste trabalho foi de fabricar e irradiar vinhos de jabuticaba com radia????o gama (Co60) para poss??vel envelhecimento precoce. Para a fabrica????o do vinho as jabuticabas foram higienizadas com ??cido Perac??tico PAC 200 e 24kg das frutas selecionadas foram prensadas ate o rompimento das bagas. O mosto obtido juntamente com as cascas e sementes foram colocados em balde fermentador devidamente higienizados. O mosto foi tratado com 2,4g de metabissulfito de s??dio e ap??s alguns minutos foi adicionado 250g de leveduras Saccharomyces cerevisiae do tipo Fleishmann e 2kg de a????car para a corre????o dos s??lidos sol??veis. A fermenta????o ocorreu por 7 dias at?? que os s??lidos sol??veis estivessem pr??ximos de zero. Depois o vinho foi filtrado e centrifugado para a retirada das leveduras e envasado em recipientes de vidro escuro sendo divididas em quatro tratamentos (controle e irradiados nas doses de 5; 10 e 15kGy) por per??odo de armazenamento de 0, 60 e 120 dias ap??s a irradia????o, em triplicata. Realizou-se an??lises f??sico-qu??micas de s??lidos sol??veis totais (SST), pH, acidez total, acidez vol??til, acidez fixa, teor alc??olico, teor de antocianinas, taninos e idade qu??mica e cinzas. Foi realizada an??lise para determinar o tipo de leveduras ap??s a fermenta????o atrav??s da an??lise de PCR. Atrav??s dos resultados obtidos observa-se que para o teor alco??lico as tr??s doses utilizadas diminu??ram o teor alco??lico, mas que ao longo dos dias analisados todas as amostras se elevaram. A maioria dos padr??es apresentaram-se dentro da legisla????o vigente, para quantifica????o de antocianina averiguou-se que quanto maior a dose aplicada maior a degrada????o das mesmas e tamb??m o mesmo se observa para o tempo analisado; para quantifica????o de taninos observou-se que o aumento da dose causa decaimento dos mesmos, e que ao longo do tempo a tend??ncia dos mesmos ?? aumentar, seja irradiado ou n??o; para an??lise de idade qu??mica observou-se que aparentemente houve envelhecimento das amostras irradiadas, mas que o fator tempo ?? um grande interferente nos efeitos iniciais causados pela radia????o e para an??lise de PCR nas leveduras chegou-se ao resultado que a levedura inicial utilizada possu??a a mesma sequencia de DNA da levedura colhida ap??s o processo fermentativo. Portanto conclui-se que pelo comportamento observado atrav??s das mol??culas de pigmenta????o que polimerizam com a irradia????o caracter??sticas de envelhecimento o "vinho" tinto de jabuticaba sofreu envelhecimento, que as melhores doses foram a de 5 e 10kGy considerando todas as an??lises realizadas e as caracter??sticas adquiridas e que o tempo de 120 dias garantem a estabilidade necess??ria para esta bebida e que os padr??es f??sico-qu??micos est??o dentro da legisla????o. |
id |
IPEN_f17d771e9440e70a2c3c6e4162cad571 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ipen.br:123456789/29197 |
network_acronym_str |
IPEN |
network_name_str |
Repositório Institucional do IPEN |
repository_id_str |
4510 |
spelling |
Valter ArthurPIRES, JULIANA A.20182018-09-20T18:06:13Z2018-09-20T18:06:13Zhttp://repositorio.ipen.br/handle/123456789/2919710.11606/D.85.2018.tde-21062018-090921A jabuticaba ?? uma fruta tropical, tipicamente brasileira, sendo origin??ria da regi??o centro-sul. Popularmente apreciada por suas caracter??sticas sensoriais in natura, ?? tamb??m utilizada em produtos como geleias, licores e bebidas fermentadas. Qualquer fruta que contenha n??veis razo??veis de a????car ?? poss??vel de se produzir um bom vinho, com sabores caracter??sticos de cada fruta. Fermentado de fruta ?? a bebida com gradua????o alco??lica de quatro a quatorze por cento em volume, a vinte graus Celsius, obtida pela fermenta????o alco??lica do mosto de fruta s??, fresca e madura. O objetivo deste trabalho foi de fabricar e irradiar vinhos de jabuticaba com radia????o gama (Co60) para poss??vel envelhecimento precoce. Para a fabrica????o do vinho as jabuticabas foram higienizadas com ??cido Perac??tico PAC 200 e 24kg das frutas selecionadas foram prensadas ate o rompimento das bagas. O mosto obtido juntamente com as cascas e sementes foram colocados em balde fermentador devidamente higienizados. O mosto foi tratado com 2,4g de metabissulfito de s??dio e ap??s alguns minutos foi adicionado 250g de leveduras Saccharomyces cerevisiae do tipo Fleishmann e 2kg de a????car para a corre????o dos s??lidos sol??veis. A fermenta????o ocorreu por 7 dias at?? que os s??lidos sol??veis estivessem pr??ximos de zero. Depois o vinho foi filtrado e centrifugado para a retirada das leveduras e envasado em recipientes de vidro escuro sendo divididas em quatro tratamentos (controle e irradiados nas doses de 5; 10 e 15kGy) por per??odo de armazenamento de 0, 60 e 120 dias ap??s a irradia????o, em triplicata. Realizou-se an??lises f??sico-qu??micas de s??lidos sol??veis totais (SST), pH, acidez total, acidez vol??til, acidez fixa, teor alc??olico, teor de antocianinas, taninos e idade qu??mica e cinzas. Foi realizada an??lise para determinar o tipo de leveduras ap??s a fermenta????o atrav??s da an??lise de PCR. Atrav??s dos resultados obtidos observa-se que para o teor alco??lico as tr??s doses utilizadas diminu??ram o teor alco??lico, mas que ao longo dos dias analisados todas as amostras se elevaram. A maioria dos padr??es apresentaram-se dentro da legisla????o vigente, para quantifica????o de antocianina averiguou-se que quanto maior a dose aplicada maior a degrada????o das mesmas e tamb??m o mesmo se observa para o tempo analisado; para quantifica????o de taninos observou-se que o aumento da dose causa decaimento dos mesmos, e que ao longo do tempo a tend??ncia dos mesmos ?? aumentar, seja irradiado ou n??o; para an??lise de idade qu??mica observou-se que aparentemente houve envelhecimento das amostras irradiadas, mas que o fator tempo ?? um grande interferente nos efeitos iniciais causados pela radia????o e para an??lise de PCR nas leveduras chegou-se ao resultado que a levedura inicial utilizada possu??a a mesma sequencia de DNA da levedura colhida ap??s o processo fermentativo. Portanto conclui-se que pelo comportamento observado atrav??s das mol??culas de pigmenta????o que polimerizam com a irradia????o caracter??sticas de envelhecimento o "vinho" tinto de jabuticaba sofreu envelhecimento, que as melhores doses foram a de 5 e 10kGy considerando todas as an??lises realizadas e as caracter??sticas adquiridas e que o tempo de 120 dias garantem a estabilidade necess??ria para esta bebida e que os padr??es f??sico-qu??micos est??o dentro da legisla????o.Submitted by Pedro Silva Filho (pfsilva@ipen.br) on 2018-09-20T18:06:13Z No. of bitstreams: 0Made available in DSpace on 2018-09-20T18:06:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0Disserta????o (Mestrado em Tecnologia Nuclear)IPEN/DInstituto de Pesquisas Energ??ticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP77agingfermentationfood processingirradiationgrapefruitsbrazilcobalt 60gamma radiationEfeito da radia????o gama (60Co) em fermentado de jabuticaba, tipo vinho tintoEffect of gamma radiation (60Co) on Brazilian grape tree fermented, red wine typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisNS??o Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do IPENinstname:Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)instacron:IPEN24992PIRES, JULIANA A.18-09http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/85/85131/tde-21062018-090921/pt-br.php10500PIRES, JULIANA A.:10500:210:SLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.ipen.br/bitstream/123456789/29197/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51123456789/291972020-05-29 21:09:24.044oai:repositorio.ipen.br:123456789/29197Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipen.br/oai/requestbibl@ipen.bropendoar:45102020-05-29T21:09:24Repositório Institucional do IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Efeito da radia????o gama (60Co) em fermentado de jabuticaba, tipo vinho tinto |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Effect of gamma radiation (60Co) on Brazilian grape tree fermented, red wine type |
title |
Efeito da radia????o gama (60Co) em fermentado de jabuticaba, tipo vinho tinto |
spellingShingle |
Efeito da radia????o gama (60Co) em fermentado de jabuticaba, tipo vinho tinto PIRES, JULIANA A. aging fermentation food processing irradiation grapefruits brazil cobalt 60 gamma radiation |
title_short |
Efeito da radia????o gama (60Co) em fermentado de jabuticaba, tipo vinho tinto |
title_full |
Efeito da radia????o gama (60Co) em fermentado de jabuticaba, tipo vinho tinto |
title_fullStr |
Efeito da radia????o gama (60Co) em fermentado de jabuticaba, tipo vinho tinto |
title_full_unstemmed |
Efeito da radia????o gama (60Co) em fermentado de jabuticaba, tipo vinho tinto |
title_sort |
Efeito da radia????o gama (60Co) em fermentado de jabuticaba, tipo vinho tinto |
author |
PIRES, JULIANA A. |
author_facet |
PIRES, JULIANA A. |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Valter Arthur |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
PIRES, JULIANA A. |
contributor_str_mv |
Valter Arthur |
dc.subject.por.fl_str_mv |
aging fermentation food processing irradiation grapefruits brazil cobalt 60 gamma radiation |
topic |
aging fermentation food processing irradiation grapefruits brazil cobalt 60 gamma radiation |
description |
A jabuticaba ?? uma fruta tropical, tipicamente brasileira, sendo origin??ria da regi??o centro-sul. Popularmente apreciada por suas caracter??sticas sensoriais in natura, ?? tamb??m utilizada em produtos como geleias, licores e bebidas fermentadas. Qualquer fruta que contenha n??veis razo??veis de a????car ?? poss??vel de se produzir um bom vinho, com sabores caracter??sticos de cada fruta. Fermentado de fruta ?? a bebida com gradua????o alco??lica de quatro a quatorze por cento em volume, a vinte graus Celsius, obtida pela fermenta????o alco??lica do mosto de fruta s??, fresca e madura. O objetivo deste trabalho foi de fabricar e irradiar vinhos de jabuticaba com radia????o gama (Co60) para poss??vel envelhecimento precoce. Para a fabrica????o do vinho as jabuticabas foram higienizadas com ??cido Perac??tico PAC 200 e 24kg das frutas selecionadas foram prensadas ate o rompimento das bagas. O mosto obtido juntamente com as cascas e sementes foram colocados em balde fermentador devidamente higienizados. O mosto foi tratado com 2,4g de metabissulfito de s??dio e ap??s alguns minutos foi adicionado 250g de leveduras Saccharomyces cerevisiae do tipo Fleishmann e 2kg de a????car para a corre????o dos s??lidos sol??veis. A fermenta????o ocorreu por 7 dias at?? que os s??lidos sol??veis estivessem pr??ximos de zero. Depois o vinho foi filtrado e centrifugado para a retirada das leveduras e envasado em recipientes de vidro escuro sendo divididas em quatro tratamentos (controle e irradiados nas doses de 5; 10 e 15kGy) por per??odo de armazenamento de 0, 60 e 120 dias ap??s a irradia????o, em triplicata. Realizou-se an??lises f??sico-qu??micas de s??lidos sol??veis totais (SST), pH, acidez total, acidez vol??til, acidez fixa, teor alc??olico, teor de antocianinas, taninos e idade qu??mica e cinzas. Foi realizada an??lise para determinar o tipo de leveduras ap??s a fermenta????o atrav??s da an??lise de PCR. Atrav??s dos resultados obtidos observa-se que para o teor alco??lico as tr??s doses utilizadas diminu??ram o teor alco??lico, mas que ao longo dos dias analisados todas as amostras se elevaram. A maioria dos padr??es apresentaram-se dentro da legisla????o vigente, para quantifica????o de antocianina averiguou-se que quanto maior a dose aplicada maior a degrada????o das mesmas e tamb??m o mesmo se observa para o tempo analisado; para quantifica????o de taninos observou-se que o aumento da dose causa decaimento dos mesmos, e que ao longo do tempo a tend??ncia dos mesmos ?? aumentar, seja irradiado ou n??o; para an??lise de idade qu??mica observou-se que aparentemente houve envelhecimento das amostras irradiadas, mas que o fator tempo ?? um grande interferente nos efeitos iniciais causados pela radia????o e para an??lise de PCR nas leveduras chegou-se ao resultado que a levedura inicial utilizada possu??a a mesma sequencia de DNA da levedura colhida ap??s o processo fermentativo. Portanto conclui-se que pelo comportamento observado atrav??s das mol??culas de pigmenta????o que polimerizam com a irradia????o caracter??sticas de envelhecimento o "vinho" tinto de jabuticaba sofreu envelhecimento, que as melhores doses foram a de 5 e 10kGy considerando todas as an??lises realizadas e as caracter??sticas adquiridas e que o tempo de 120 dias garantem a estabilidade necess??ria para esta bebida e que os padr??es f??sico-qu??micos est??o dentro da legisla????o. |
publishDate |
2018 |
dc.date.pt_BR.fl_str_mv |
2018 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-09-20T18:06:13Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-09-20T18:06:13Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/29197 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.11606/D.85.2018.tde-21062018-090921 |
url |
http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/29197 |
identifier_str_mv |
10.11606/D.85.2018.tde-21062018-090921 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
77 |
dc.coverage.pt_BR.fl_str_mv |
N |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do IPEN instname:Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) instacron:IPEN |
instname_str |
Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) |
instacron_str |
IPEN |
institution |
IPEN |
reponame_str |
Repositório Institucional do IPEN |
collection |
Repositório Institucional do IPEN |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.ipen.br/bitstream/123456789/29197/1/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibl@ipen.br |
_version_ |
1767254246041845760 |