Violência Obstétrica e suas Influências na Vida de Mulheres que Vivenciaram essa Realidade
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | ID on line. Revista de psicologia |
Texto Completo: | https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/931 |
Resumo: | Este estudo objetiva analisar as consequências da violência obstétrica na vida de mulheres que vivenciaram essa experiência. Trata-se de um estudo descritivo-exploratório com abordagem qualitativa, realizado com sete mulheres participantes do grupo Cirandeiras - Apoio ao Parto Humanizado e à Maternidade Ativa, no município de Vitória da Conquista- BA. A coleta de dados foi realizada através de entrevista gravada, contendo 14 perguntas abertas. Posteriormente os dados foram transcritos e analisados segundo o referencial de Bardin. A maioria das puérperas entrevistadas relataram ter conhecimento acerca da violência obstétrica e sofreram violência durante o parto. Os sentimentos desencadeados mencionados foram de frustação, impotência e revolta em relação aos profissionais. Apesar das situações vivenciadas ter afetado negativamente suas vidas, a grande maioria não desenvolveu traumas. Somente duas mulheres afirmaram se sentir traumatizadas em relação à episiotomia, por esta afetar sua vida sexual e emocional, não conseguindo ver com bons olhos essa experiência. |
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Violência Obstétrica e suas Influências na Vida de Mulheres que Vivenciaram essa Realidadeviolência obstétrica; conhecimento de puérperas; consequência da violência; saúde da mulherEste estudo objetiva analisar as consequências da violência obstétrica na vida de mulheres que vivenciaram essa experiência. Trata-se de um estudo descritivo-exploratório com abordagem qualitativa, realizado com sete mulheres participantes do grupo Cirandeiras - Apoio ao Parto Humanizado e à Maternidade Ativa, no município de Vitória da Conquista- BA. A coleta de dados foi realizada através de entrevista gravada, contendo 14 perguntas abertas. Posteriormente os dados foram transcritos e analisados segundo o referencial de Bardin. A maioria das puérperas entrevistadas relataram ter conhecimento acerca da violência obstétrica e sofreram violência durante o parto. Os sentimentos desencadeados mencionados foram de frustação, impotência e revolta em relação aos profissionais. Apesar das situações vivenciadas ter afetado negativamente suas vidas, a grande maioria não desenvolveu traumas. Somente duas mulheres afirmaram se sentir traumatizadas em relação à episiotomia, por esta afetar sua vida sexual e emocional, não conseguindo ver com bons olhos essa experiência. INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIORRocha, Mágda JardimGrisi, Erika Porto2017-11-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/93110.14295/idonline.v11i38.931ID on line. Revista de psicologia; v. 11, n. 38 (2017); 623-6351981-1179reponame:ID on line. Revista de psicologiainstname:Instituto Persona de Educação Superiorinstacron:IPESporhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/931/1304Direitos autorais 2021 Mágda Jardim Rocha, Erika Porto Grisihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2017-11-30T18:34:04Zhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/indexONG |
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