Elaboração de farofa de grãos, sementes oleaginosas e castanha de caju: composição de fibras, ácidos graxos e aceitação
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Food Technology |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-67232014000300001 |
Resumo: | O trabalho objetivou a elaboração de farofa salgada, composta de sementes oleaginosas e castanha de caju, bem como a avaliação de seus atributos nutricionais, comparando-os às recomendações atuais de ingestão e sua aceitação sensorial. As matérias-primas utilizadas na elaboração da farofa foram: gergelim, linhaça dourada, girassol, soja tostada, aveia, flocos de milho, gérmen de trigo, castanha de caju, farinha de milho, óleo de girassol, tempero desidratado e sal. A análise sensorial foi realizada por 120 avaliadores, voluntários, não treinados, de ambos os sexos, frequentadores do campus. A análise físico-química foi realizada considerando teores de fibra alimentar total, solúvel, insolúvel; ácidos graxos; gorduras saturadas, monoinsaturadas, poli-insaturadas, trans; índice de peróxidos e estabilidade oxidativa. Quanto à fibra total, a porção de 30 g apresentou 11% dos valores diários recomendados; ácidos graxos ω-6 e ω-3, com proporção de 5:1, razão adequada segundo as recomendações da Organização Mundial de Saúde; ácido graxo oleico representou 15 g da composição lipídica do produto. Quanto à estabilidade, a farofa mostrou-se estável pelo método Rancimat e índice de peróxido aceitável pela legislação brasileira. Apresentou excelente aceitação entre os avaliadores, com 98% de aprovação e 89% de intenção de compra. |
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