Avaliação sensorial e da qualidade de uvas-passas processadas a partir de três cultivares produzidas no semiárido
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Brazilian Journal of Food Technology |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-67232018000100450 |
Resumo: | Resumo No semiárido, a viticultura vem se destacando de maneira expressiva, devido à sua capacidade de possibilitar que as plantas produzam significativamente durante todo o ano. A desidratação é uma alternativa eficiente para conservação de frutos, sendo um processo de fácil aplicação, que estende a vida de prateleira e agrega valor. Desta forma, estudar as cultivares de uvas produzidas nessa região para a produção de uvas-passas faz-se necessário, para verificar a possibilidade de se obter um produto de boa aceitação no mercado. Neste sentido, objetivou-se avaliar as características físicas, químicas e sensoriais de uvas ‘Vitória’, ‘Niágara Branca’ e ‘Benitaka’ desidratadas, produzidas no semiárido. O experimento foi conduzido no Laboratório de Tecnologia de Processamento de Produtos de Origem Vegetal (TPOV) da Universidade Estadual de Montes Claros, Campus Janaúba ‒ MG. O Delineamento experimental aplicado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos (três cultivares de uvas: Vitória, Niágara Branca e Benitaka) e sete repetições (cada repetição foi composta por três cachos). As passas foram avaliadas quanto aos seguintes parâmetros: grau de umidade, rendimento, pH, sólidos solúveis, acidez titulável e aceitação sensorial. O produto processado a partir da ‘Niágara’ apresentou maior rendimento de processamento, enquanto ‘Vitória’ apresentou maior pH. A cultivar Benitaka se destacou por apresentar um produto com menor umidade e maiores teores de sólidos solúveis e acidez titulável. Quanto aos aspectos sensoriais, as uvas-passas provenientes das cultivares Vitória e Benitaka foram aceitas pelos consumidores em todos os atributos estudados. O produto obtido pela cultivar Niágara Branca foi rejeitado pelos consumidores. |
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Avaliação sensorial e da qualidade de uvas-passas processadas a partir de três cultivares produzidas no semiáridoVitis vinifera L.ProcessamentoCultivaresResumo No semiárido, a viticultura vem se destacando de maneira expressiva, devido à sua capacidade de possibilitar que as plantas produzam significativamente durante todo o ano. A desidratação é uma alternativa eficiente para conservação de frutos, sendo um processo de fácil aplicação, que estende a vida de prateleira e agrega valor. Desta forma, estudar as cultivares de uvas produzidas nessa região para a produção de uvas-passas faz-se necessário, para verificar a possibilidade de se obter um produto de boa aceitação no mercado. Neste sentido, objetivou-se avaliar as características físicas, químicas e sensoriais de uvas ‘Vitória’, ‘Niágara Branca’ e ‘Benitaka’ desidratadas, produzidas no semiárido. O experimento foi conduzido no Laboratório de Tecnologia de Processamento de Produtos de Origem Vegetal (TPOV) da Universidade Estadual de Montes Claros, Campus Janaúba ‒ MG. O Delineamento experimental aplicado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos (três cultivares de uvas: Vitória, Niágara Branca e Benitaka) e sete repetições (cada repetição foi composta por três cachos). As passas foram avaliadas quanto aos seguintes parâmetros: grau de umidade, rendimento, pH, sólidos solúveis, acidez titulável e aceitação sensorial. O produto processado a partir da ‘Niágara’ apresentou maior rendimento de processamento, enquanto ‘Vitória’ apresentou maior pH. A cultivar Benitaka se destacou por apresentar um produto com menor umidade e maiores teores de sólidos solúveis e acidez titulável. Quanto aos aspectos sensoriais, as uvas-passas provenientes das cultivares Vitória e Benitaka foram aceitas pelos consumidores em todos os atributos estudados. O produto obtido pela cultivar Niágara Branca foi rejeitado pelos consumidores.Instituto de Tecnologia de Alimentos - ITAL2018-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-67232018000100450Brazilian Journal of Food Technology v.21 2018reponame:Brazilian Journal of Food Technologyinstname:Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL)instacron:ITAL10.1590/1981-6723.13117info:eu-repo/semantics/openAccessMartineli,MaristellaMendes,Fernando TeodoroSantos,João Rafael Prudêncio dosMaranhão,Camila Maida de AlbuquerqueCastricini,Arianepor2018-07-23T00:00:00Zoai:scielo:S1981-67232018000100450Revistahttp://bjft.ital.sp.gov.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbjftsec@ital.sp.gov.br||bjftsec@ital.sp.gov.br1981-67231516-7275opendoar:2018-07-23T00:00Brazilian Journal of Food Technology - Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL)false |
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