Estudo do comportamento das fibras de carbono do tipo I e tipo II em tração simples e tração em nó
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1991 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do ITA |
Texto Completo: | http://www.bd.bibl.ita.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1768 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi o de estudar o comportamento da resistência à tração em função do tamanho do corpo de prova e do equacionamento da força axial de tracionamento, quando um monofilamento é submetido a um Nó, para f ibras de carbono obtidas a partir da fibra poliacrilonitrila (PAN). As estimativas estatísticas da resistência à tração em função da presença de defeitos na superfície das fibras de carbono, permitiram otimizar o tamanho do corpo de prova onde a pouca ou quase nenhuma população de defeitos residentes na superfície ao longo do comprimento da fibra, geraram valores de resistência à tração consistentes em corpos de prova com comprimentos não superiores a 2,5cm. Para corpos de prova com tamanhos abaixo de O,lmm, os testes de Nó forneceram valores efetivos da resistência e módulo de elasticidade em flexão, tanto para fibras de carbono de alto módulo de elasticidade, como para fibras de aI ta resistência à tração. Isto foi enfatizado devido à estimativa ser altamente dependente de anomalias na superfície quando a fibra sofreu deformação de flexão e tração. A uniformidade do módulo de elasticidade, e principalmente do diâmetro das fibras, foram preponderantes nos cálculos teóricos e nos valores experimentais quando o XI monofilamento foi submetido a cargas de tracionamento em Nó. OS valores encontrados para a carga axial tanto em fibras de alto módulo de elasticidade, como em fibras de alta resistência à tração, demonstraram que as variações no diâmetro ao redor de 10% foram representativas.As fraturas que ocorreram quando o monof ilamento foi submetido à tração simples, bem como à tração em "Nó", apresentaram características de fraturas típicas de tração e flexão em fibras de carbono. Essas fraturas foram estudadas e analisadas através de microscópio eletrônico de varredura, onde se pode dectetar visíveis diferenças entre elas. |
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Estudo do comportamento das fibras de carbono do tipo I e tipo II em tração simples e tração em nóMateriais compósitosFibras de carbonoResistência à traçãoEngenharia químicaO objetivo deste trabalho foi o de estudar o comportamento da resistência à tração em função do tamanho do corpo de prova e do equacionamento da força axial de tracionamento, quando um monofilamento é submetido a um Nó, para f ibras de carbono obtidas a partir da fibra poliacrilonitrila (PAN). As estimativas estatísticas da resistência à tração em função da presença de defeitos na superfície das fibras de carbono, permitiram otimizar o tamanho do corpo de prova onde a pouca ou quase nenhuma população de defeitos residentes na superfície ao longo do comprimento da fibra, geraram valores de resistência à tração consistentes em corpos de prova com comprimentos não superiores a 2,5cm. Para corpos de prova com tamanhos abaixo de O,lmm, os testes de Nó forneceram valores efetivos da resistência e módulo de elasticidade em flexão, tanto para fibras de carbono de alto módulo de elasticidade, como para fibras de aI ta resistência à tração. Isto foi enfatizado devido à estimativa ser altamente dependente de anomalias na superfície quando a fibra sofreu deformação de flexão e tração. A uniformidade do módulo de elasticidade, e principalmente do diâmetro das fibras, foram preponderantes nos cálculos teóricos e nos valores experimentais quando o XI monofilamento foi submetido a cargas de tracionamento em Nó. OS valores encontrados para a carga axial tanto em fibras de alto módulo de elasticidade, como em fibras de alta resistência à tração, demonstraram que as variações no diâmetro ao redor de 10% foram representativas.As fraturas que ocorreram quando o monof ilamento foi submetido à tração simples, bem como à tração em "Nó", apresentaram características de fraturas típicas de tração e flexão em fibras de carbono. Essas fraturas foram estudadas e analisadas através de microscópio eletrônico de varredura, onde se pode dectetar visíveis diferenças entre elas.Instituto Tecnológico de AeronáuticaHazim Ali Al-QureshiJosé Luis Gomes da Silva1991-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://www.bd.bibl.ita.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1768reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do ITAinstname:Instituto Tecnológico de Aeronáuticainstacron:ITAporinfo:eu-repo/semantics/openAccessapplication/pdf2019-02-02T14:02:48Zoai:agregador.ibict.br.BDTD_ITA:oai:ita.br:1768http://oai.bdtd.ibict.br/requestopendoar:null2020-05-28 19:37:10.656Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáuticatrue |
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O objetivo deste trabalho foi o de estudar o comportamento da resistência à tração em função do tamanho do corpo de prova e do equacionamento da força axial de tracionamento, quando um monofilamento é submetido a um Nó, para f ibras de carbono obtidas a partir da fibra poliacrilonitrila (PAN). As estimativas estatísticas da resistência à tração em função da presença de defeitos na superfície das fibras de carbono, permitiram otimizar o tamanho do corpo de prova onde a pouca ou quase nenhuma população de defeitos residentes na superfície ao longo do comprimento da fibra, geraram valores de resistência à tração consistentes em corpos de prova com comprimentos não superiores a 2,5cm. Para corpos de prova com tamanhos abaixo de O,lmm, os testes de Nó forneceram valores efetivos da resistência e módulo de elasticidade em flexão, tanto para fibras de carbono de alto módulo de elasticidade, como para fibras de aI ta resistência à tração. Isto foi enfatizado devido à estimativa ser altamente dependente de anomalias na superfície quando a fibra sofreu deformação de flexão e tração. A uniformidade do módulo de elasticidade, e principalmente do diâmetro das fibras, foram preponderantes nos cálculos teóricos e nos valores experimentais quando o XI monofilamento foi submetido a cargas de tracionamento em Nó. OS valores encontrados para a carga axial tanto em fibras de alto módulo de elasticidade, como em fibras de alta resistência à tração, demonstraram que as variações no diâmetro ao redor de 10% foram representativas.As fraturas que ocorreram quando o monof ilamento foi submetido à tração simples, bem como à tração em "Nó", apresentaram características de fraturas típicas de tração e flexão em fibras de carbono. Essas fraturas foram estudadas e analisadas através de microscópio eletrônico de varredura, onde se pode dectetar visíveis diferenças entre elas. |
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