A RESPONSABILIZAÇÃO DO ADOLESCENTE NA JUSTIÇA RESTAURATIVA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Vianna Sapiens |
Texto Completo: | https://www.viannasapiens.com.br/revista/article/view/169 |
Resumo: | O presente trabalho pretendeu abordar a Justiça Restaurativa no contexto do Direito Penal Juvenil. O ponto de partida, portanto, foi a evolução legislativa em matéria penal juvenil, passando pela etapa penal indiferenciada, etapa tutelar e etapa garantista. A etapa garantista teve início no Brasil com a promulgação da Constituição Federal de 1988 e a instituição do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.969/1990), consagrando a passagem da Doutrina da Situação Irregular para a Doutrina da Proteção Integral, a qual trouxe alterações significativas no tratamento do jovem infrator. Contudo, sabemos que fatores sociais interferem no tratamento com o jovem, para tanto, é feito um breve diálogo entre juventude e criminalidade, emergindo dessa relação, conceitos como delinquência. Assim, a Justiça Restaurativa surge como um novo paradigma para o tratamento infrator, priorizando a responsabilização numa dimensão restaurativa, compartilhada entre as pessoas envolvidas e voltada para o futuro. |
id |
IVJ-0_a351861d33f81498d41072b2a10f32d1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/169 |
network_acronym_str |
IVJ-0 |
network_name_str |
Vianna Sapiens |
repository_id_str |
|
spelling |
A RESPONSABILIZAÇÃO DO ADOLESCENTE NA JUSTIÇA RESTAURATIVAGARANTISMODIREITO PENAL JUVENILRESPONSABILIZAÇÃO JUVENILJUSTIÇA RESTAURATIVAO presente trabalho pretendeu abordar a Justiça Restaurativa no contexto do Direito Penal Juvenil. O ponto de partida, portanto, foi a evolução legislativa em matéria penal juvenil, passando pela etapa penal indiferenciada, etapa tutelar e etapa garantista. A etapa garantista teve início no Brasil com a promulgação da Constituição Federal de 1988 e a instituição do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.969/1990), consagrando a passagem da Doutrina da Situação Irregular para a Doutrina da Proteção Integral, a qual trouxe alterações significativas no tratamento do jovem infrator. Contudo, sabemos que fatores sociais interferem no tratamento com o jovem, para tanto, é feito um breve diálogo entre juventude e criminalidade, emergindo dessa relação, conceitos como delinquência. Assim, a Justiça Restaurativa surge como um novo paradigma para o tratamento infrator, priorizando a responsabilização numa dimensão restaurativa, compartilhada entre as pessoas envolvidas e voltada para o futuro.Faculdades Integradas Vianna Júnior2017-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.viannasapiens.com.br/revista/article/view/169Revista Vianna Sapiens; v. 6 n. 2 (2015): Revista Vianna Sapiens - Julho a Dezembro de 2015; 362177-3726reponame:Vianna Sapiensinstname:Instituto Vianna Júnior (IVJ)instacron:IVJporhttps://www.viannasapiens.com.br/revista/article/view/169/154Copyright (c) 2017 Revista Vianna Sapienshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRuffo, MarianaToledo, Cíntia2023-09-13T18:23:35Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/169Revistawww.viannasapiens.com.brONGhttps://www.viannasapiens.com.br/revista/oai||rzacarias@vianna.edu.br2177 37262177 3726opendoar:2023-09-13T18:23:35Vianna Sapiens - Instituto Vianna Júnior (IVJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A RESPONSABILIZAÇÃO DO ADOLESCENTE NA JUSTIÇA RESTAURATIVA |
title |
A RESPONSABILIZAÇÃO DO ADOLESCENTE NA JUSTIÇA RESTAURATIVA |
spellingShingle |
A RESPONSABILIZAÇÃO DO ADOLESCENTE NA JUSTIÇA RESTAURATIVA Ruffo, Mariana GARANTISMO DIREITO PENAL JUVENIL RESPONSABILIZAÇÃO JUVENIL JUSTIÇA RESTAURATIVA |
title_short |
A RESPONSABILIZAÇÃO DO ADOLESCENTE NA JUSTIÇA RESTAURATIVA |
title_full |
A RESPONSABILIZAÇÃO DO ADOLESCENTE NA JUSTIÇA RESTAURATIVA |
title_fullStr |
A RESPONSABILIZAÇÃO DO ADOLESCENTE NA JUSTIÇA RESTAURATIVA |
title_full_unstemmed |
A RESPONSABILIZAÇÃO DO ADOLESCENTE NA JUSTIÇA RESTAURATIVA |
title_sort |
A RESPONSABILIZAÇÃO DO ADOLESCENTE NA JUSTIÇA RESTAURATIVA |
author |
Ruffo, Mariana |
author_facet |
Ruffo, Mariana Toledo, Cíntia |
author_role |
author |
author2 |
Toledo, Cíntia |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ruffo, Mariana Toledo, Cíntia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
GARANTISMO DIREITO PENAL JUVENIL RESPONSABILIZAÇÃO JUVENIL JUSTIÇA RESTAURATIVA |
topic |
GARANTISMO DIREITO PENAL JUVENIL RESPONSABILIZAÇÃO JUVENIL JUSTIÇA RESTAURATIVA |
description |
O presente trabalho pretendeu abordar a Justiça Restaurativa no contexto do Direito Penal Juvenil. O ponto de partida, portanto, foi a evolução legislativa em matéria penal juvenil, passando pela etapa penal indiferenciada, etapa tutelar e etapa garantista. A etapa garantista teve início no Brasil com a promulgação da Constituição Federal de 1988 e a instituição do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.969/1990), consagrando a passagem da Doutrina da Situação Irregular para a Doutrina da Proteção Integral, a qual trouxe alterações significativas no tratamento do jovem infrator. Contudo, sabemos que fatores sociais interferem no tratamento com o jovem, para tanto, é feito um breve diálogo entre juventude e criminalidade, emergindo dessa relação, conceitos como delinquência. Assim, a Justiça Restaurativa surge como um novo paradigma para o tratamento infrator, priorizando a responsabilização numa dimensão restaurativa, compartilhada entre as pessoas envolvidas e voltada para o futuro. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-11-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.viannasapiens.com.br/revista/article/view/169 |
url |
https://www.viannasapiens.com.br/revista/article/view/169 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.viannasapiens.com.br/revista/article/view/169/154 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Revista Vianna Sapiens https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Revista Vianna Sapiens https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Faculdades Integradas Vianna Júnior |
publisher.none.fl_str_mv |
Faculdades Integradas Vianna Júnior |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Vianna Sapiens; v. 6 n. 2 (2015): Revista Vianna Sapiens - Julho a Dezembro de 2015; 36 2177-3726 reponame:Vianna Sapiens instname:Instituto Vianna Júnior (IVJ) instacron:IVJ |
instname_str |
Instituto Vianna Júnior (IVJ) |
instacron_str |
IVJ |
institution |
IVJ |
reponame_str |
Vianna Sapiens |
collection |
Vianna Sapiens |
repository.name.fl_str_mv |
Vianna Sapiens - Instituto Vianna Júnior (IVJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
||rzacarias@vianna.edu.br |
_version_ |
1798042479607414784 |