Propagação in vitro de Angelonia integérrima
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Rodriguésia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602019000100222 |
Resumo: | Resumo Devido à dificuldade de obtenção de mudas de Agelonia integerrima, espécie com potencial ornamental, a partir de sementes, por métodos convencionais, foram desenvolvidos estudos com o objetivo de testar a viabilidade da produção de mudas in vitro. Foram conduzidos quatro experimentos: a) germinação de sementes armazenadas em dois locais (ambiente refrigerado e bancada de laboratório) e concentrações de sais (100, 75 e 50%) do meio MS; b) multiplicação com benzilaminopurina (BAP) (0,0, 0,5 e 1,0 mg L-1) e ácido naftalenoacético (ANA) (0,0, 0,1 e 0,5 mg L-1); c) enraizamento in vitro com ácido indolbutírico (AIB) (0; 0,25; 0,50; 0,75 e 1,0 mg L-1); d) aclimatização das mudas. Sementes armazenadas sob ambiente refrigerado apresentaram maior porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação e de plântulas formadas. A germinação não foi afetada pela concentração de sais do meio. Para a multiplicação, houve interação entre as concentrações de BAP e ANA, recomendando-se utilizar 1,0 mg L-1 de BAP e 0,1 mg L-1 de ANA. No enraizamento, foi ajustada uma equação quadrática para as variáveis: porcentagem de formação de calo e enraizamento, sendo que a concentração de 0,83 mg L-1 é o ponto de máxima resposta para a porcentagem de enraizamento. A espécie apresentou 50,8% de aclimatização. |
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