Pênfigo Foliáceo em Cães
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/65457 |
Resumo: | Tendo como enfermidades auto-imunes devido a sua produção de autoanticorpos, dentro do complexo pênfigo o pênfigo foliáceo em cães tem a de maior casuística comparado as demais doenças auto-imunes. Sendo caracterizado pela deposição de anticorpos nas membranas dos queratinócitos, em sua maioria imunoglobulinas G, levando a ligação com o antígeno a ocorrência de acantólise, tendo perda de coesão entre as células epidérmicas levando ao desprendimento, ocorrendo a formação de pústulas subcorneais. Não tendo uma etiologia bem elucidada, sendo de forma idiopática ou decorrente a doenças crônicas e até mesmo relacionada ao uso de fármacos. Sinais clínicos mais frequentes são lesões pustulares, alopecia e formação de crostas. O diagnóstico para pênfigo foliáceo consiste em anamnese, exame físico, esfregaço, citologia das pústulas, imunofluorescência, imunohistoquímico, e histopatologia sendo o teste mais fidedigno para sua confirmação. Tratamento e caracterizado por fármacos imunossupressores. Seu prognostico segue em forma reservada podendo depender de vários fatores, podendo levar alguns animais a óbito devido aos efeitos do tratamento imunossupressivo, ou até mesmo sendo submetidos a eutanásia. |
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