Nomofobia e ganhos secundários: Como os responsáveis utilizam da tecnologia para benefícios próprios

• Autor(a) principal: ALVES, Emerson Gomes Moreira
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/49667
• topic: Nomofobia; Ganho secundário; Tecnologias; Telas

O presente trabalho tem como ênfase apresentar a Nomofobia como doença e como tem crescido dentro do âmbito familiar e ainda como os responsáveis pela educação das crianças podem tirar proveito das tecnologias para benefício próprio. A nomofobia é denominada doença do século, gerada a partir do consumo excessivo e sem controle de telas e quando ocorre a separação entre o indivíduo e o aparelho, são desencadeados seus sintomas, estes que podem gerar fobias especificas, ansiedade, entre outros transtornos psicológicos. É notado que o este uso de telas é crescente na população mundial e o tempo exposto traz prejuízos de ordem biopsicossocial, dificultando a socialização ao mesmo tempo que há alterações no sistema límbico e afetando em todas as fases do desenvolvimento. Este artigo tem como objetivo lincar o termo ganho secundário, trazido por Freud no estudo do caso Dora, com a dependência das telas reforçadas pelos responsáveis, baseando nas referências teóricas e literaturas a respeito destes temas.