Hereditariedade do câncer de mama

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: VILAS BOAS, Nathália Balsante
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/38530
Resumo: Nas últimas décadas vem sendo observado o aumento do número de casos de câncer devido alguns fatores, como à grande exposição a elementos carcinogênicos, tais como: substâncias químicas, raios UV, radiação, e a poluição. O câncer de mama (CM) é um dos tipos de câncer que causa mais mortes em geral, afeta mais comumente pessoas do sexo feminino. Um importante fator epidemiológico de risco que está associado ao surgimento do CM é a hereditariedade, ou seja, o histórico familiar é um grande preditor da doença. Sendo assim, ampliar os conhecimentos a respeito da hereditariedade do CM, é relevante, visto que se trata de uma patologia de grande mortalidade que afeta milhares de pessoas em todo o mundo. Diante disso, o objetivo deste estudo foi abordar o câncer de mama especialmente em pessoas do sexo feminino, dando ênfase nas características da doença, especialmente na questão hereditariedade. Este é um estudo de revisão bibliográfica, onde foram coletados estudos nas bases de dados SCIELO, Google acadêmico e PUBMED. O CM hereditário está associado as mutações de genes supressores tumorais como os genes BRCA 1 e BRCA 2 e o P53. As manifestações clínicas podem ser observadas no paciente com CM, na etapa inicial, no nível mais evoluído e no tratamento da doença. Os principais meios de diagnóstico são os exames clínico e de imagem, a mamografia, ultrassonografia e ressonância magnética. Existem alguns hábitos que devem ser incluídos na rotina para a prevenção do CM, como a prática de atividades físicas, alimentação balanceada e abstenção de bebidas alcoólicas. Os tratamentos mais utilizados contra o CM são a radioterapia, cirurgia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica. Desse modo, vários fatores estão associados ao CM, como o envelhecimento, não amamentar, e o uso de anticoncepcionais, mas um fator alarmante para o CM é a hereditariedade. Através dos estudos analisados, um se destacou em relação a prevalência do histórico familiar de CM, neste estudo foi constatado na amostra de 12.689 mulheres com CM o histórico familiar em 48,6% dos casos. Em conclusão, torna-se importante o acolhimento familiar, a fim de descobrir antecipadamente se o parente possui os genes que aumentam a probabilidade de ter CM. Como também, faz-se essencial a realização de ações educativas e informativas acerca do CM hereditário, pois quanto mais tardio o diagnóstico, maiores são as complicações dessa doença. Além disso, torna-se relevante a aquisição de novos estudos referentes a temática, visto que estudos nacionais são escassos.
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