Transtorno bipolar subtipos I e II
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/60612 |
Resumo: | A presente pesquisa teve como objetivo apresentar estudos que facilitem a compreensão da estrutura do transtorno bipolar, auxiliando na identificação das características dos subtipos I e II e suas principais diferenças, refletindo sobre a dificuldade de diagnóstico e como os episódios de mania/hipomania e depressão comprometem a vida do paciente em suas relações intrapessoal e interpessoal. A literatura evidencia que o tratamento farmacológico, apesar de eficaz, nem sempre é o suficiente e as intervenções combinadas com psicoterapia apresentam melhores resultados. Dentre os psicofármacos, o lítio foi o primeiro a ser aprovado para tratamento do transtorno bipolar e, atualmente, é o mais utilizado para tratar as fases de mania/hipomania, assim como também apresenta boa resposta no tratamento da depressão bipolar. Os autores utilizados nesta revisão foram: Moreno; et al. (2015); Goodwin; Sachs (2012); Kapczinski; Quevedo (2016); Dalgalarrondo (2019) e Berk (2011). A metodologia utilizada foi uma revisão, qualitativa e descritiva, da literatura publicada nos últimos treze anos, por meio de pesquisas em livros impressos e online, bem como sites da internet, sendo Scielo, Google acadêmico, entre outros. O transtorno bipolar vem sendo estudado ao longo do desenvolvimento da clínica médica, mas, ainda hoje, seu diagnóstico enfrenta desafios devido a sua complexa sintomatologia, pois é uma doença que, sem uma minuciosa avaliação, costuma ocasionar diagnósticos equivocados, fazendo com que o paciente passe longos períodos sem o tratamento adequado, causando prejuízos a sua integridade emocional e física e interferindo em seu prognóstico. Após a revisão, a conclusão foi que o transtorno bipolar é uma doença que precisa da continuidade dos estudos e pesquisas, pois é uma patologia que ainda causa divergência entre os profissionais, gerando dúvidas quanto as suas características e sintomas. |
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COSTA, Josie de Oliveira2023-08-11T14:27:28Z2023-08-11T14:27:28Z2022https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/60612A presente pesquisa teve como objetivo apresentar estudos que facilitem a compreensão da estrutura do transtorno bipolar, auxiliando na identificação das características dos subtipos I e II e suas principais diferenças, refletindo sobre a dificuldade de diagnóstico e como os episódios de mania/hipomania e depressão comprometem a vida do paciente em suas relações intrapessoal e interpessoal. A literatura evidencia que o tratamento farmacológico, apesar de eficaz, nem sempre é o suficiente e as intervenções combinadas com psicoterapia apresentam melhores resultados. Dentre os psicofármacos, o lítio foi o primeiro a ser aprovado para tratamento do transtorno bipolar e, atualmente, é o mais utilizado para tratar as fases de mania/hipomania, assim como também apresenta boa resposta no tratamento da depressão bipolar. Os autores utilizados nesta revisão foram: Moreno; et al. (2015); Goodwin; Sachs (2012); Kapczinski; Quevedo (2016); Dalgalarrondo (2019) e Berk (2011). A metodologia utilizada foi uma revisão, qualitativa e descritiva, da literatura publicada nos últimos treze anos, por meio de pesquisas em livros impressos e online, bem como sites da internet, sendo Scielo, Google acadêmico, entre outros. O transtorno bipolar vem sendo estudado ao longo do desenvolvimento da clínica médica, mas, ainda hoje, seu diagnóstico enfrenta desafios devido a sua complexa sintomatologia, pois é uma doença que, sem uma minuciosa avaliação, costuma ocasionar diagnósticos equivocados, fazendo com que o paciente passe longos períodos sem o tratamento adequado, causando prejuízos a sua integridade emocional e física e interferindo em seu prognóstico. Após a revisão, a conclusão foi que o transtorno bipolar é uma doença que precisa da continuidade dos estudos e pesquisas, pois é uma patologia que ainda causa divergência entre os profissionais, gerando dúvidas quanto as suas características e sintomas.TranstornoBipolarDepressãoManiaTratamentoTranstorno bipolar subtipos I e IIinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisPsicologiaporreponame:Scientia – Repositório Institucionalinstname:Kroton Educacional S.A.instacron:KROTONinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALJOSIE_DE_OLIVEIRA.pdfJOSIE_DE_OLIVEIRA.pdfapplication/pdf179433https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/60612/1/JOSIE_DE_OLIVEIRA.pdf499747393a9c5158f3c15b96ff026252MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/60612/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/606122023-08-18 08:46:16.936oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/60612Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.opendoar:2023-08-18T11:46:16falseRepositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.bropendoar:2023-08-18T11:46:16Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.false |
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