A FACE OCULTA DO PARTO: A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA E SEUS IMPACTOS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/56632 |
Resumo: | A gravidez é um momento de experimentações emocionais e sentimentais muito fortes. A maternidade em si, assume características sociais e culturais, que traz transformações tanto na parte orgânica e física quanto psíquica e emocional, acarretando em experiências singulares e únicas que criam anseios e preocupações que são comuns entre a maioria das gestantes, e na maior delas, o mais temido é o momento do parto. O parto abrange aspectos da profundidade biológica, psicológica e social da mulher, e sofre alterações que com o tempo passa a ter caráter institucionalizado, ocasionando ações nocivas direcionadas a mulheres grávidas que procuram os serviços de saúde e gerando o fenômeno que chamamos de violência obstétrica. Como objetivo geral, a pesquisa busca compreender como a psicologia é um agente importante para a luta contra a violência obstétrica, em sua área perinatal, parental e obstétrica, tendo atuação ativa na prevenção, melhorando danos causados às vítimas e repassando informações a partir da psicoeducação. Desse modo, gerando recortes de conhecimento de direitos que gestantes possuem, e criando uma maior consciência acerca das violências que são cometidas no espaço hospitalar durante o cuidado obstétrico, além de proporcionar a retomada da autonomia da mulher em sua fase gestacional e a diminuição de possíveis patologias e distúrbios psicossomáticos que possam ser desenvolvidos. O presente trabalho consistiu em uma pesquisa qualitativa e descritiva, onde foi realizado revisão bibliográfica de livros e artigos científicos através dos bancos de dados "Scholar", "BVS PSI”, “Scielo”, além de acervo pessoal. |
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Como objetivo geral, a pesquisa busca compreender como a psicologia é um agente importante para a luta contra a violência obstétrica, em sua área perinatal, parental e obstétrica, tendo atuação ativa na prevenção, melhorando danos causados às vítimas e repassando informações a partir da psicoeducação. Desse modo, gerando recortes de conhecimento de direitos que gestantes possuem, e criando uma maior consciência acerca das violências que são cometidas no espaço hospitalar durante o cuidado obstétrico, além de proporcionar a retomada da autonomia da mulher em sua fase gestacional e a diminuição de possíveis patologias e distúrbios psicossomáticos que possam ser desenvolvidos. O presente trabalho consistiu em uma pesquisa qualitativa e descritiva, onde foi realizado revisão bibliográfica de livros e artigos científicos através dos bancos de dados "Scholar", "BVS PSI”, “Scielo”, além de acervo pessoal.História do partoViolência obstétricaPsicologia e violência obstétricaInstitucionalização do partoPsicologia perinatalA FACE OCULTA DO PARTO: A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA E SEUS IMPACTOSinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisPsicologiaporreponame:Scientia – Repositório Institucionalinstname:Kroton Educacional S.A.instacron:KROTONinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALGabriella+Santos+Leal.pdfGabriella+Santos+Leal.pdfapplication/pdf236552https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/56632/1/Gabriella%2bSantos%2bLeal.pdf162813b6ac3b78e26c717d19924aa843MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/56632/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/566322023-06-14 10:33:11.748oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/56632Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.opendoar:2023-06-14T13:33:11falseRepositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.bropendoar:2023-06-14T13:33:11Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.false |
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A gravidez é um momento de experimentações emocionais e sentimentais muito fortes. A maternidade em si, assume características sociais e culturais, que traz transformações tanto na parte orgânica e física quanto psíquica e emocional, acarretando em experiências singulares e únicas que criam anseios e preocupações que são comuns entre a maioria das gestantes, e na maior delas, o mais temido é o momento do parto. O parto abrange aspectos da profundidade biológica, psicológica e social da mulher, e sofre alterações que com o tempo passa a ter caráter institucionalizado, ocasionando ações nocivas direcionadas a mulheres grávidas que procuram os serviços de saúde e gerando o fenômeno que chamamos de violência obstétrica. Como objetivo geral, a pesquisa busca compreender como a psicologia é um agente importante para a luta contra a violência obstétrica, em sua área perinatal, parental e obstétrica, tendo atuação ativa na prevenção, melhorando danos causados às vítimas e repassando informações a partir da psicoeducação. Desse modo, gerando recortes de conhecimento de direitos que gestantes possuem, e criando uma maior consciência acerca das violências que são cometidas no espaço hospitalar durante o cuidado obstétrico, além de proporcionar a retomada da autonomia da mulher em sua fase gestacional e a diminuição de possíveis patologias e distúrbios psicossomáticos que possam ser desenvolvidos. O presente trabalho consistiu em uma pesquisa qualitativa e descritiva, onde foi realizado revisão bibliográfica de livros e artigos científicos através dos bancos de dados "Scholar", "BVS PSI”, “Scielo”, além de acervo pessoal. |
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