A cotonicultura em mato grosso: aspectos socioambientais, produtividade e uso de defensivos agrícolas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/67350 |
Resumo: | O algodão é uma cultura importante para o Brasil, pois gera emprego e renda. Antes, São Paulo era o maior produtor de algodão, mas depois da abertura do mercado interno e do ataque de pragas em determinadas regiões, a produção se deslocou para o Cerrado, principalmente Mato Grosso. O cultivo do algodão usa muitos defensivos agrícolas, o que pode afetar o ambiente e a saúde das pessoas. Por isso, é preciso buscar uma produção mais sustentável. Além deste ponto é importante avaliar as áreas ocupadas pela cotonicultura nas diferentes mesorregiões de Mato Grosso, bem como a utilização e cobertura do solo entre 2019 e 2021, utilizando imagens fornecidas pelo Mapbiomas. Desta maneira, esse estudo se enquadra na linha de pesquisa Sociedade, Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional Sustentável, dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 2 Fome zero e agricultura sustentável), 03 (Saúde e bem-estar) e 12 (Consumo e produção responsáveis). Assim, objetivou-se avaliar sob diferentes aspectos a cotonicultura no estado de Mato Grosso, seus impactos ao ambiente, correlacionando a produtividade e o consumo de defensivos agrícolas em lavouras de algodão nos principais estados produtores. Para tanto foi realizada uma pesquisa de caráter descritivo, partindo de uma busca de dados documentais sobre a cadeia produtiva do algodão em sites, como por exemplo, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), além de registros da Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão, Associação Brasileira de Algodão e Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso. Os resultados revelaram que o uso de defensivos agrícolas na cotonicultura brasileira não está diretamente relacionado à produtividade, mas sim às diferenças regionais. A influência dos defensivos agrícolas na produtividade de cada estado depende de fatores como clima, solo, variedade de algodão e manejo agrícola. Os estados que mais usam defensivos agrícolas são Bahia e Mato Grosso, mas fica um alerta: o uso excessivo de defensivos agrícolas pode trazer prejuízos ao meio ambiente e à saúde humana, sendo necessária a adoção de práticas mais sustentáveis na produção, que possam aumentar a eficiência econômica da cotonicultura, a preservação dos recursos naturais e o bem-estar das pessoas. Os resultados também demonstraram que as áreas de cultivo se concentram principalmente na região Norte do estado, que lidera a 11 produção, com as Mesorregiões Nordeste e Sudeste também apresentando crescimento nas áreas de cultivo. Além disso, foi identificado que as principais alterações no uso da terra estão relacionadas principalmente às atividades de pecuária e produção de soja, que são dominantes em todas as mesorregiões avaliadas. Apesar da expansão da cotonicultura, os impactos causados pelo cultivo de algodão são considerados limitados quando comparados à área ocupada e às demais atividades antrópicas. |
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Os resultados revelaram que o uso de defensivos agrícolas na cotonicultura brasileira não está diretamente relacionado à produtividade, mas sim às diferenças regionais. A influência dos defensivos agrícolas na produtividade de cada estado depende de fatores como clima, solo, variedade de algodão e manejo agrícola. Os estados que mais usam defensivos agrícolas são Bahia e Mato Grosso, mas fica um alerta: o uso excessivo de defensivos agrícolas pode trazer prejuízos ao meio ambiente e à saúde humana, sendo necessária a adoção de práticas mais sustentáveis na produção, que possam aumentar a eficiência econômica da cotonicultura, a preservação dos recursos naturais e o bem-estar das pessoas. Os resultados também demonstraram que as áreas de cultivo se concentram principalmente na região Norte do estado, que lidera a 11 produção, com as Mesorregiões Nordeste e Sudeste também apresentando crescimento nas áreas de cultivo. 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