Síntese de sistema nanoparticulado magnético para liberação controlada de antitumoral

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CASTRO, Artur Eduardo Alves de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/47713
Resumo: Nas aplicações biomédicas tem-se destacado o uso da magnetita, mineral naturalmente magnético, cuja composição preponderante é de óxido misto de ferro (Fe3O4), o que o torna muito atraente biologicamente pela sua baixa toxicidade e elevada biocompatibilidade. O objetivo deste trabalho foi sintetizar nanopartículas de magnetita por rotas químicas e promover a associação com a Doxorrubicina, fármaco de eleição para tratamento de câncer ósseo quando se necessita da quimioterapia. Esta associação possibilita manter o antitumoral agregado à nanopartícula magnética, podendo ser paralisada externamente por um ímã, por exemplo, Neodímio N-52, no local de ação para que o antitumoral mantenha-se em contato e atue diretamente no tumor. Isto poderia reduzir a distribuição sistêmica, bem como a posologia do fármaco e o tempo de tratamento, podendo contribuir para uma diminuição dos efeitos adversos e aumento das chances de sucesso no tratamento. Na etapa experimental deste trabalho nanopartículas magnéticas de magnetita (Fe3O4) foram sintetizadas por duas rotas: Método adaptado de precursores poliméricos (MagMPP) e método de oxirredução adaptado (MagOxi). O método dos precursores poliméricos demandou muitas etapas de síntese e muito tempo para obtenção. Então, para efeito deste trabalho, todas as nanopartículas sintetizadas para as etapas subsequentes seguiram o método de oxirredução adaptado. As partículas de MagOxi foram revestidas com sílica, funcionalizadas com Octadecil Trimetoxisilano e saturadas com Doxorrubicina para futuras aplicações biomédicas. Os compostos sintetizados foram caracterizados por: Difração de raios X (DRX), análise magnética (VSM), Espectroscopia no Infravermelho (FTIR), análises termogravimétricas, tamanho de partículas e análises de morfologia por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Os resultados de DRX revelam que a síntese da magnetita foi realizada com êxito pelos dois métodos químicos estudados. As análises físico-químicas revelaram, ainda, que o recobrimento, funcionalização e incorporação do antitumoral não refletiram na cristalinidade de magnetita sintetizada. Os espectros de FTIR possibilitaram predizer as ligações químicas presentes em cada uma das amostras sintetizadas, enquanto as análises termogravimétricas permitiram acompanhar a decomposição das amostras mediante aquecimento térmico. As análises de MEV revelaram, independente das amostras, que essas são constituídas por aglomerados de nanopartículas esféricas com tamanho variando entre 30 e 100 nm. Pode-se comprovar que após todas as modificações e saturação com antitumoral a nanopartícula manteve sua magnetização comprovada por VSM, demonstrando que o método apresenta potencial para futuramente ser viável a ser utilizado como veículo para terapia na liberação controlada de fármacos.
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