O agregado de trióxido mineral e os novos cimentos biocerâmicos no tratamento da reabsorção radicular interna: Uma revisão de literatura
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/47874 |
Resumo: | A reabsorção radicular é um desafio para os endodontistas devido à dificuldade na sua localização, no acesso e no momento da manipulação e inserção do material utilizado durante o tratamento. Nas últimas 3 décadas houve um aumento no interesse em desenvolver um material odontológico bioativo, que apresentam a capacidade de interagir e induzir tecidos dentários circundantes para promover a regeneração dos tecidos pulpar e perirradicular, sendo o agregado de trióxido mineral (MTA) e os novos cimentos biocerâmicos utilizados neste tratamento. Frente aos novos cimentos biocerâmicos, é importante que o clínico tenha conhecimento das vantagens, desvantagens e diferenças com o MTA convencional. Dessa maneira, foi realizada uma revisão bibliográfica na base de dados Pubmed, Scielo e literatura cinza, advindas de pesquisas nos últimos 10 anos. Após análise dos dados obtidos, conclui-de que o MTA convencional e os novos cimentos biocerâmicos podem ser indicados com segurança no tratamento da reabsorção. Os novos cimentos biocerâmicos apresentam boas propriedades de trabalho, tempo de presa mais curto e adequado, pH alcalino, capacidade de libertação de íons de cálcio, biocompatibilidade, grande capacidade de selamento e atividade antibacteriana. |
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A reabsorção radicular é um desafio para os endodontistas devido à dificuldade na sua localização, no acesso e no momento da manipulação e inserção do material utilizado durante o tratamento. Nas últimas 3 décadas houve um aumento no interesse em desenvolver um material odontológico bioativo, que apresentam a capacidade de interagir e induzir tecidos dentários circundantes para promover a regeneração dos tecidos pulpar e perirradicular, sendo o agregado de trióxido mineral (MTA) e os novos cimentos biocerâmicos utilizados neste tratamento. Frente aos novos cimentos biocerâmicos, é importante que o clínico tenha conhecimento das vantagens, desvantagens e diferenças com o MTA convencional. Dessa maneira, foi realizada uma revisão bibliográfica na base de dados Pubmed, Scielo e literatura cinza, advindas de pesquisas nos últimos 10 anos. Após análise dos dados obtidos, conclui-de que o MTA convencional e os novos cimentos biocerâmicos podem ser indicados com segurança no tratamento da reabsorção. Os novos cimentos biocerâmicos apresentam boas propriedades de trabalho, tempo de presa mais curto e adequado, pH alcalino, capacidade de libertação de íons de cálcio, biocompatibilidade, grande capacidade de selamento e atividade antibacteriana. |
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