Recidiva após cirurgia ortognática em pacientes classe II

• Autor(a) principal: FERREIRA, Bruno Elias da Silva
• Data de Publicação: 2023
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/65846
• topic: Avanço mandibular; Retrusão mandibular; Osteotomia; Estabilidade esquelética

Maloclusões de Classe II com discrepâncias esqueléticas pronunciadas devem ser corrigidas por meio de cirurgia ortognática. A técnica mais indicada é a osteotomia sagital bilateral (BSSO). O procedimento é bastante eficaz, mas podem ocorrer recidivas. Assim, perguntou-se: Quais os fatores que influenciam para que ocorra essa recidiva nos pacientes submetidos a esse tratamento? Objetivo: identificar as estatísticas e associar os fatores que contribuem para que pacientes de oclusão classe II tenham recidivas esqueléticas, após serem submetidos à cirurgia ortognática. Metodologia: O método de pesquisa utilizado foi uma revisão de literatura, através de pesquisa de livros, dissertações e artigos científicos selecionados nos bancos de dados: Google Acadêmico, Scielo, International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery e Pubmed. Para a avaliação quantitativa da recidiva foram utilizados apenas artigos publicados entre 2018 e 2023. Resultados e Discussão: Os estudos mostraram que é comum ocorrerem recidivas em até 30% dos pacientes. Esses por outro lado são pequenas, não impactando de maneira significativa na manutenção dos resultados funcionais. Conclusão: Os fatores que mais influenciaram na ocorrência dessas recidivas foram quantidade de avanço e altura condilar pré-operatória.