Qualidade de vida do doente renal crônico em hemodiálise
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/50777 |
Resumo: | A insuficiência renal crônica é toda perda irreversível e progressiva da função renal, sendo considerada um problema de saúde pública com incidência aumentando relativamente à cada ano, e se não tratada pode levar o indivíduo à óbito, tendo como principal marcador a taxa de filtração glomerular que indica a capacidade dos rins de eliminar substâncias do sangue. A disfunção renal se classifica em cinco estágios, variando de leve à grave, norteando o tratamento adequado, com o diagnóstico da doença em estágio terminal se faz necessário o emprego de terapia renal substitutiva da função renal, e a hemodiálise é o método de tratamento mais utilizado, consiste na filtração dos resíduos metabólicos por um rim artificial, impulsionado por uma máquina, método duradouro e conservador que possibilita o portador a manutenção e controle da doença porém, traz impactos significantes na qualidade de vida em todos os aspectos, tem-se por objetivo conhecer e compreender as dificuldades físicas, sociais e emocionais enfrentadas pelo doente renal crônico em tratamento de hemodiálise ambulatorial, trata-se de uma revisão de literatura, com a catalogação de dados em arquivos eletrônicos disponíveis nos sites de busca, foi pesquisado por artigos científicos, dissertações e teses de mestrado e doutorado publicados entre os anos de 2015 a 2022 que tiveram relevância de acordo com a elaboração do estudo. O doente renal crônico quando submetido ao tratamento de hemodiálise ambulatorial, sofre impactos diários de adequação, o que acarreta transformações em sua qualidade de vida devido as dificuldades e limitações impostas pela doença e pela complexidade do tratamento, que os torna vulneráveis a outras sintomatologias. |
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A disfunção renal se classifica em cinco estágios, variando de leve à grave, norteando o tratamento adequado, com o diagnóstico da doença em estágio terminal se faz necessário o emprego de terapia renal substitutiva da função renal, e a hemodiálise é o método de tratamento mais utilizado, consiste na filtração dos resíduos metabólicos por um rim artificial, impulsionado por uma máquina, método duradouro e conservador que possibilita o portador a manutenção e controle da doença porém, traz impactos significantes na qualidade de vida em todos os aspectos, tem-se por objetivo conhecer e compreender as dificuldades físicas, sociais e emocionais enfrentadas pelo doente renal crônico em tratamento de hemodiálise ambulatorial, trata-se de uma revisão de literatura, com a catalogação de dados em arquivos eletrônicos disponíveis nos sites de busca, foi pesquisado por artigos científicos, dissertações e teses de mestrado e doutorado publicados entre os anos de 2015 a 2022 que tiveram relevância de acordo com a elaboração do estudo. 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