Estresse e sofrimento psiquico em agentes penitenciarios
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/46048 |
Resumo: | Apresenta-se revisão da literatura baseada no levantamento da produção sobre sofrimento psíquico, síndrome de Burnout e estresse no trabalho de agentes penitenciários nos periódicos nacionais e internacionais entre os anos de 1994 e 2014.Quanto aos artigos coletados para este estudo em relação a síndrome de Burnout, notou-se uma correlação diante de exaustão emocional, desilusão pelo trabalho com tempo de serviço e ambiente opressivo. Quanto a despersonalização dos agentes, em homens quando ligado as altas demandas de trabalho e baixo reconhecimento por parte da supervisão. Já em mulheres, o mesmo estudo correlacionou a elevação desta dimensão com estilo coercitivo de gestão e o assédio. O ambiente prisional em relação ao trabalho dos agentes penitenciários é algo peculiar em termos de relações interpessoais, pois é neste ambiente onde se caracteriza sua função sendo o contato direto entre agente e preso e decorrente disso criando uma forte tensão de carga psicoemocional. O trabalho não é lugar só do sofrimento ou só do prazer, ele se dá pela construção das dinâmicas internas, ou seja, das situações relações em que se criam dentro desses espaços. |
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