Autonomia da enfermeira nas práticas integrativas e complementares na assistência ao paciente com transtorno psiquiátrico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SENA, Gabriela Carvalho de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/56127
Resumo: As práticas integrativas e complementares (PIC) constituem-se em um conjunto de recursos coordenados, entre diferentes ações, para a promoção da saúde e prevenção de doenças de forma convencional e complementar à tratamentos regulares. Com a crescente difusão desta terapêutica, a enfermeira pode adotar para a sua prática assistencial a implementação destas ações com embasamento científico a fim de favorecer de forma eficaz e segura o cuidado ao cliente e seus sintomas, sejam eles físicos, espirituais e psicossociais. Objetivo: compreender a tomada de decisão da enfermeira na utilização das Práticas Integrativas e Complementares na assistência ao paciente psiquiátrico. Método: trata-se de uma Revisão da Literatura realizada através das buscas nos bancos de dados da Scientific Electronic Library Online e Biblioteca Virtual em Saúde. Os critérios para inclusão foram: artigos disponibilizados na íntegra, versados na língua portuguesa, os publicados no período de 2017 até 2022 e estudos completos. Já os critérios de exclusão foram: artigos duplicados. Foram utilizados 19 artigos e 3 materiais complementares. Resultados: As práticas integrativas e complementares se tornam fundamental para o cuidado já que contribui para a melhora da qualidade da assistência ao cliente, além de facilitar o processo de doença motivando o paciente no desenvolvimento de aceitação e tratamento do seu sofrimento psíquico. A enfermeira se revela como destaque neste processo por sua função de facilitadora e implementadora de tais práticas, para este fim exige-se da mesma embasamento científico, autonomia e tomadas de decisões. O paciente em sofrimento psíquico, por sua vez, é beneficiado desta prática através do aperfeiçoamento da sua saúde e de melhor qualidade de vida. Considerações Finais: torna-se evidente que a assistência realizada pela enfermeira na prática integrativa e complementar vai além da assistência ao corpo físico do paciente, mas a mesma deve abranger cuidados voltados a aspectos biopsicossocial, além de ter o conhecimento técnico-cientifico, aptidão para tomadas de decisões e preparo para a implementação das práticas integrativas e complementares desde sua graduação.
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Os critérios para inclusão foram: artigos disponibilizados na íntegra, versados na língua portuguesa, os publicados no período de 2017 até 2022 e estudos completos. Já os critérios de exclusão foram: artigos duplicados. Foram utilizados 19 artigos e 3 materiais complementares. Resultados: As práticas integrativas e complementares se tornam fundamental para o cuidado já que contribui para a melhora da qualidade da assistência ao cliente, além de facilitar o processo de doença motivando o paciente no desenvolvimento de aceitação e tratamento do seu sofrimento psíquico. A enfermeira se revela como destaque neste processo por sua função de facilitadora e implementadora de tais práticas, para este fim exige-se da mesma embasamento científico, autonomia e tomadas de decisões. O paciente em sofrimento psíquico, por sua vez, é beneficiado desta prática através do aperfeiçoamento da sua saúde e de melhor qualidade de vida. 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