A automedicaçao em idosos e seus riscos farmacológicos

• Autor(a) principal: SILVA, Ricardo Menezes da
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/65013
• topic: Automedicação; Idosos; Riscos; Farmacológicos

O envelhecimento é baseado em alterações estruturais do organismo, sendo um processo progressivo e natural envolvendo mecanismos e a incapacidade de realizar funções, podendo gerar disfunções no sistema corporal como no aparelho locomotor, sensorial e nervoso, que irão afetar principalmente as causas de instabilidade postural, limitando a capacidade de coordenação e equilíbrio. Uma causa bem comum que acomete os idosos é a automedicação. Devido às práticas de automedicação, o uso de antibióticos está aumentando. Esses antibióticos costumam ser aconselhados por leigos em família ou pelos próprios pacientes com base em informações disponíveis na internet ou amigos do paciente ou aproveitando sobras do estoque de medicamentos em casa ou falta de tempo ou reutilizando receitas antigas para comprar medicamentos. Diante disso se teve como problemática: Qual o papel do farmacêutico com a orientação aos idosos frente aos riscos da automedicação e suas consequências? A fim de responder a essa pergunta, o objetivo geral foi estudar o papel do farmacêutico com a orientação dos idosos frente aos riscos da automedicação. O trabalho em questão tratou-se de uma revisão da literatura, nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), PUBMED e Literatura Latino-Americana em Ciências de Saúde (LILACS) no período de 2011-2021. As revisões de medicamentos permitem que os farmacêuticos hospitalares identifiquem quaisquer MRPs e formulem suas recomendações para resolver esses problemas com seus colegas profissionais de saúde. Os MRPs podem ser muito caros para os profissionais de saúde.