Riscos da automedicação: revisão de literatura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: NUNES, Fernanda Martins
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/38559
Resumo: Automedicação é o uso de medicamento sem prescrição, orientação ou acompanhamento de um profissional habilitado. Com a procura de alívio rápido dos sintomas, os pacientes acabam recorrendo à prática da automedicação, podendo mascarar doenças, causando efeitos indesejáveis e até a morte. A automedicação é uma prática bastante realizada não apenas no Brasil como em outros países. A Organização Mundial da Saúde refere-se a automedicação como um problema grave de saúde pública, pelo grande número de casos de internações hospitalares registrados e pelos resultados de reações indesejáveis e adversas. A facilidade de obtenção de medicamentos, bem como a propaganda de fármacos e a maneira errônea de como são apresentadas, dificuldade da população em conseguir uma consulta no Sistema Único de Saúde, pela informação e indicação alheia da sociedade, familiares e amigos, somados a pouca divulgação sobre os riscos desse procedimento, desencadeiam o consumo irracional e geram um aumento de casos de efeitos adversos na população. Logo, são necessárias medidas preventivas de modo a contribuir para a diminuição da automedicação, conscientização da população quanto ao perigo desta prática. Este estudo objetivou destacar os riscos da automedicação. Para isto utilizou-se pesquisa bibliográfica com revisão de literatura, com abordagem qualitativa, o que se percebe ser suficiente para a compreensão do tema abordado. Foram levantados artigos da base de dados do Google Acadêmico, Scielo e o site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária de acordo com a relevância do estudo. Diante das teorias elencadas na pesquisa são imprescindíveis medidas preventivas e orientação à população destacando a importância da atenção farmacêutica no combate a automedicação. Portanto, concluiu-se que o farmacêutico tem papel como orientador, pois conhece os aspectos dos medicamentos, sendo assim, pode dar uma informação de modo a contribuir com o uso racional de medicamentos e diminuir os problemas relacionados ao uso inadequado de fármacos, promovendo o bem estar da população.
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