Farmácia hospitalar: a relevância do farmacêutico na Unidade de Terapia Intensiva - UTI

• Autor(a) principal: VASCONCELOS, Maria Joana Carvalho
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/36978
• topic: Unidade de Terapia Intensiva; Farmacêutico; Farmacovigilancia; Farmacoeconomia; Relevância; Permanência

Observando a necessidade da permanência de uma práxis e técnica farmacêutica no hospital, configura-se a existência que vem de encontro ao paciente no contexto da “Unidade de terapia Intensiva (UTI), que esteja no processo de tratamento/cura. Instaurando um ambiente repleto de conhecimento que apoia-se e justifique a “relevância e permanência do farmacêutico hospitalar no setor de unidade de terapia intensivo”. Neste contexto, torna-se fundamental as observações feitas pelo profissional farmacêutico sobre a administração destas drogas, que na sua maioria são feitas simultaneamente e invariavelmente cumprida em horários já pré estabelecidos. Para tanto, estes profissionais têm normativas especificas que regulamentam suas atribuições para atuação neste setor. A obtenção de dados para construção deste trabalho partiu de materiais já existentes sobre a temática em questão. Bem como, utilização de documentos oficiais que formaliza a atuação do farmacêutico na UTI, tendo como base as leis que assintam e garantem o direito do farmacêutico a fazer parte da conduta dos pacientes que encontram-se hospitalizado neste setor. Portanto, diante do exposto a permanência do profissional farmacêutico no setor de UTI é uma obrigatoriedade, de encontro com todos os objetivos que favorece ao cliente, bem como, ao setor público como privado.