Atuação fisioterapêutica na Paralisia Cerebral Espástica

• Autor(a) principal: SILVA, Flávia Carvalho Pereira
• Data de Publicação: 2020
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/48517
• topic: Paralisia cerebral; Paralisia espástica; reabilitação de neurológica; fisioterapia pediátrica

Paralisia cerebral pode ser causada por lesão cerebral durante a vida intrauterina ou também podem ser adquirido após o nascimento. Apresenta como sequelas alteração do tônus, postura e do movimento, que surge na primeira infância e que não só é inteiramente secundário a esta lesão não evolutiva do encéfalo, se não dever também à extensão que a lesão exerce na maturação neurológica. No entanto as capacidades motoras ainda estão em progresso, como nos recém-nascidos e lactentes, a detecção dos distúrbios motores precisam de maior atenção. A criança com paralisia cerebral espástica frequentemente evolui com alterações musculoesqueléticas secundárias à alteração do tônus muscular e conseqüentemente dificuldade para o movimento voluntário. O atendimento fisioterapêutico nas sequelas musculoesqueléticas em crianças com paralisia cerebral é muito abrangente, precisando sempre ponderar as alterações funcionais secundárias ao empenho neurológico e as biomecânicas, pois os tipos dessas alterações podem ser diversos. Este trabalho busca trazer para o centro da discussão o conceito da paralisia cerebral e, discutir as consequências que a síndrome pode ocasionar, e como isso pode afetar a vida desses portadores, partindo desde mortalidade precoce a uma vida toda de dependência. Compreender os métodos de reabilitação mais utilizados no tratamento motor desses pacientes, revisando aspectos clínicos da paralisia cerebral, apontando como a fisioterapia atua e quais os seus benefícios. Analisa-se que a abordagem do assunto seja importante já que a patologia limita o desempenho funcional do paciente e quais recursos fisioterapêuticos são indicados e possuem eficácia terapêutica comprovada em pacientes com paralisia cerebral espástica. A coleta de dados foi através de fontes como Scientific Eletronic Library Online - Scielo, Lilacs, entre outros e em livros referentes à temática abordada. Para a busca de informações sobre a temática foram utilizadas palavras chaves para a busca do conteúdo: Paralisia cerebral, Paralisia espástica, reabilitação de neurológica, fisioterapia pediátrica. Foram excluídos dessa revisão, artigos que havia como tratamento medicamentos sendo selecionadas publicações nos últimos 17 anos, entre 2001 a 2018.