Dente particulado usado em enxerto ósseo: um estudo comparativo com o material xenogéno de origem bovina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/46093 |
Resumo: | Após um defeito ósseo, a perda óssea é um fenômeno fisiológico que ocorre com a reabsorção alveolar. Os substitutos ósseos são usados a fim de manter o volume de osso e para a reabilitação estética e/ou funcional dos pacientes. O material de enxerto autógeno é considerado o ideal, já que apresenta propriedades osteoindutora, osteocondutora e a osteogênese. Entretanto, existem dificuldades na obtenção desse biomaterial sendo necessário uma segunda área cirúrgica, seja ela intraoral ou extraoral, morbidade do paciente e ainda em alguns casos necessidade de internação hospitalar. O enxerto de dente particulado é um material processado pela descalcificação dos dentes extraídos, rico em fatores de crescimento e com proteína morfogênica óssea (BMP) e suas propriedades são semelhantes ao osso alveolar. O uso dessa técnica vem sendo difundida ao longo dos anos e mostrou ser um biomaterial que possui excelente capacidade de neoformação óssea com propriedades osteoindutiva e osteocondutivas. Os xenógenos de origem bovina são os mais comumente usados em clínicas odontológicas, entretanto, por possuir apenas propriedades de osteocondução, esse material leva um tempo maior de osseointegração e reabsorção. O objetivo dessa revisão de literatura é avaliar o substituto ósseo de dentina particulada em comparação com o enxerto xenógeno bovino. Para o desenvolvimento deste estudo foi realizada uma revisão bibliográfica, e a seleção dos artigos científicos passou por um processo de escolha baseado nas publicações de 1997 a 2021, abordando assuntos relacionados a enxerto de dentina autógena e enxerto xenógeno de origem bovina. A pesquisa foi desenvolvida em motores de busca científico como o Google Acadêmico, Pubmed, Scielo. |
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