O farmacêutico no combate à automedicação contra as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ALMEIDA, Erijhony da Silva de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/56561
Resumo: A automedicação é uma prática bastante comum no país e no mundo, sendo realizados muitos estudos sobre a temática, porém, quando se trata desta relacionada com as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), são poucos os estudos encontrados na literatura nacional. O que se tem é que essas doenças têm como origem as relações sexuais sem proteção, causando a infecção dos seus praticantes que, no desespero por uma cura, buscam a qualquer custo obter a cura ou ao menos atenuar os sintomas dessas patologias, realizando, assim, a compra de medicamentos sem a prescrição ou orientação de um profissional de saúde adequado, e também dos Farmacêuticos trazendo com isto riscos para a sua saúde. Daí a importância da abordagem deste tema relacionado com a atuação do farmacêutico no combate à automedicação contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). A escolha deste tema se deve pela concepção de que esta pesquisa serve de base conceitual para acadêmicos do curso de Farmácia e de outras áreas da saúde, assim como a comunidade em geral que passa a dispor de um estudo atualizado sobre a atuação do Farmacêutico no combate à automedicação contra as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Deste modo, tem-se a seguinte problemática para o estudo: Qual a importância da atuação do Farmacêutico no combate à automedicação contra as ISTs? O objetivo geral da pesquisa foi destacar a atuação do Farmacêutico no combate à automedicação contra as ISTs e os objetivos específicos almejaram conceituar a automedicação e suas consequências, descrever as competências do Farmacêutico diante da automedicação contra as ISTs e aresentar os medicamentos mais utilizados contra as ISTs de forma irracional pelos usuários e a função do Farmacêutico diante da automedicação. Conclui-se que a automedicação tem como característica principal o uso de medicamentos sem a prescrição e dispensação de um profissional adequado, no caso deste estudo, o Farmacêutico que é quem possui esta função. Ela é uma prática bastante difundida em todo o mundo, mas em especial nos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento como o Brasil no qual seus índices são bastante elevados e o público que mais consome os medicamentos de forma irracional, segundo as pesquisas mais recentes é o que compõe a terceira idade. No entanto, quando se trata da automedicação contra as ISTs o público que mais busca os medicamentos é o mais jovem, composto por adolescentes e adultos jovens que passam a procurar mecanismos para atenuar ou curar os sinais e sintomas dessas infecções, sendo uma grande preocupação e um desafio para a saúde pública, pois o uso irracional dos medicamentos proporciona riscos à saúde das pessoas.
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Daí a importância da abordagem deste tema relacionado com a atuação do farmacêutico no combate à automedicação contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). A escolha deste tema se deve pela concepção de que esta pesquisa serve de base conceitual para acadêmicos do curso de Farmácia e de outras áreas da saúde, assim como a comunidade em geral que passa a dispor de um estudo atualizado sobre a atuação do Farmacêutico no combate à automedicação contra as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Deste modo, tem-se a seguinte problemática para o estudo: Qual a importância da atuação do Farmacêutico no combate à automedicação contra as ISTs? O objetivo geral da pesquisa foi destacar a atuação do Farmacêutico no combate à automedicação contra as ISTs e os objetivos específicos almejaram conceituar a automedicação e suas consequências, descrever as competências do Farmacêutico diante da automedicação contra as ISTs e aresentar os medicamentos mais utilizados contra as ISTs de forma irracional pelos usuários e a função do Farmacêutico diante da automedicação. Conclui-se que a automedicação tem como característica principal o uso de medicamentos sem a prescrição e dispensação de um profissional adequado, no caso deste estudo, o Farmacêutico que é quem possui esta função. Ela é uma prática bastante difundida em todo o mundo, mas em especial nos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento como o Brasil no qual seus índices são bastante elevados e o público que mais consome os medicamentos de forma irracional, segundo as pesquisas mais recentes é o que compõe a terceira idade. 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