Controle de antracnose no feijoeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FREITAS, Rafael Mendonça de
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/48555
Resumo: No Brasil, o cultivo de feijão pode ocorrer em até três safas, sendo limitado pelas condições climáticas. O grão é bastante expressivo em relação ao consumo, por fazer parte da alimentação básica do brasileiro. Entretanto há diversas dificuldades enfrentadas por produtores de feijão, sendo uma delas a suscetibilidade da planta a uma gama de doenças. Entre as principais doenças de origem fúngica, a antracnose, cujo agente causal é o Colleotrichum lindemthianum, é uma doença bastante destrutiva, que leva a perdas tanto em quantidade de plantas afetas, como perdas em qualidade do produto final. O fungo possui a capacidade de sobreviver nos restos culturais, sendo então difícil seu controle. A disseminação da antracnose pode ocorrer via semente contaminada, por respingos de chuva ou água de irrigação, por insetos, animais, implementos agrícolas. Os principais fato para antracnose ser considerada uma das principais doenças é por causar perdas de até 100% quando as plantas afetadas estão no início do desenvolvimento, além de ocorrer em outras fases do ciclo e causar danos irreparáveis. Em síntese controle da antracnose pode ser realizado por fungicidas, sementes de boa qualidade, genótipos resistentes. Há ainda uma outra forma de controle que tem sido bastante estudada, que é a indução de resistência, através de algumas substâncias como o fosfito, ácido salicílico, extrato de plantas, fungos endofíticos como o Trichoderma e pela utilização de nutrientes como o silício. As alternativas para o controle da doença na cultura do feijão são várias, entretanto fazer a integração das várias prática proporciona uma maior assertividade do cultivo de feijão.
id Krot_5872dd579ff14e59d02c2afd598661e4
oai_identifier_str oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/48555
network_acronym_str Krot
network_name_str Scientia – Repositório Institucional
repository_id_str
spelling FREITAS, Rafael Mendonça de2022-12-08T18:52:07Z2022-12-08T18:52:07Z2020https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/48555No Brasil, o cultivo de feijão pode ocorrer em até três safas, sendo limitado pelas condições climáticas. O grão é bastante expressivo em relação ao consumo, por fazer parte da alimentação básica do brasileiro. Entretanto há diversas dificuldades enfrentadas por produtores de feijão, sendo uma delas a suscetibilidade da planta a uma gama de doenças. Entre as principais doenças de origem fúngica, a antracnose, cujo agente causal é o Colleotrichum lindemthianum, é uma doença bastante destrutiva, que leva a perdas tanto em quantidade de plantas afetas, como perdas em qualidade do produto final. O fungo possui a capacidade de sobreviver nos restos culturais, sendo então difícil seu controle. A disseminação da antracnose pode ocorrer via semente contaminada, por respingos de chuva ou água de irrigação, por insetos, animais, implementos agrícolas. Os principais fato para antracnose ser considerada uma das principais doenças é por causar perdas de até 100% quando as plantas afetadas estão no início do desenvolvimento, além de ocorrer em outras fases do ciclo e causar danos irreparáveis. Em síntese controle da antracnose pode ser realizado por fungicidas, sementes de boa qualidade, genótipos resistentes. Há ainda uma outra forma de controle que tem sido bastante estudada, que é a indução de resistência, através de algumas substâncias como o fosfito, ácido salicílico, extrato de plantas, fungos endofíticos como o Trichoderma e pela utilização de nutrientes como o silício. As alternativas para o controle da doença na cultura do feijão são várias, entretanto fazer a integração das várias prática proporciona uma maior assertividade do cultivo de feijão.AntracnoseFeijoeiro,Colleotrichum lindemthianumControle de antracnose no feijoeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisAgronomiaporreponame:Scientia – Repositório Institucionalinstname:Kroton Educacional S.A.instacron:KROTONinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALRAFAEL_MENDONÇA.pdfRAFAEL_MENDONÇA.pdfapplication/pdf328929https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/48555/1/RAFAEL_MENDON%c3%87A.pdf572de8f96b8413f17f135ead21cd7907MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/48555/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/485552022-12-08 15:52:07.881oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/48555Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.opendoar:2022-12-08T18:52:07falseRepositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.bropendoar:2022-12-08T18:52:07Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Controle de antracnose no feijoeiro
title Controle de antracnose no feijoeiro
spellingShingle Controle de antracnose no feijoeiro
FREITAS, Rafael Mendonça de
Antracnose
Feijoeiro,
Colleotrichum lindemthianum
title_short Controle de antracnose no feijoeiro
title_full Controle de antracnose no feijoeiro
title_fullStr Controle de antracnose no feijoeiro
title_full_unstemmed Controle de antracnose no feijoeiro
title_sort Controle de antracnose no feijoeiro
author FREITAS, Rafael Mendonça de
author_facet FREITAS, Rafael Mendonça de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv FREITAS, Rafael Mendonça de
dc.subject.por.fl_str_mv Antracnose
Feijoeiro,
Colleotrichum lindemthianum
topic Antracnose
Feijoeiro,
Colleotrichum lindemthianum
description No Brasil, o cultivo de feijão pode ocorrer em até três safas, sendo limitado pelas condições climáticas. O grão é bastante expressivo em relação ao consumo, por fazer parte da alimentação básica do brasileiro. Entretanto há diversas dificuldades enfrentadas por produtores de feijão, sendo uma delas a suscetibilidade da planta a uma gama de doenças. Entre as principais doenças de origem fúngica, a antracnose, cujo agente causal é o Colleotrichum lindemthianum, é uma doença bastante destrutiva, que leva a perdas tanto em quantidade de plantas afetas, como perdas em qualidade do produto final. O fungo possui a capacidade de sobreviver nos restos culturais, sendo então difícil seu controle. A disseminação da antracnose pode ocorrer via semente contaminada, por respingos de chuva ou água de irrigação, por insetos, animais, implementos agrícolas. Os principais fato para antracnose ser considerada uma das principais doenças é por causar perdas de até 100% quando as plantas afetadas estão no início do desenvolvimento, além de ocorrer em outras fases do ciclo e causar danos irreparáveis. Em síntese controle da antracnose pode ser realizado por fungicidas, sementes de boa qualidade, genótipos resistentes. Há ainda uma outra forma de controle que tem sido bastante estudada, que é a indução de resistência, através de algumas substâncias como o fosfito, ácido salicílico, extrato de plantas, fungos endofíticos como o Trichoderma e pela utilização de nutrientes como o silício. As alternativas para o controle da doença na cultura do feijão são várias, entretanto fazer a integração das várias prática proporciona uma maior assertividade do cultivo de feijão.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-12-08T18:52:07Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-12-08T18:52:07Z
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/48555
url https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/48555
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Scientia – Repositório Institucional
instname:Kroton Educacional S.A.
instacron:KROTON
instname_str Kroton Educacional S.A.
instacron_str KROTON
institution KROTON
reponame_str Scientia – Repositório Institucional
collection Scientia – Repositório Institucional
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/48555/1/RAFAEL_MENDON%c3%87A.pdf
https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/48555/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 572de8f96b8413f17f135ead21cd7907
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.
repository.mail.fl_str_mv repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.br
_version_ 1809460218385399808