FELV – leucemia viral felina: identificação e controle antecedentes à fase de diagnóstico reservado
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/63498 |
Resumo: | A Infecção pelo vírus da Leucemia Viral Felina tem ocorrência mundial e é de difícil controle, pois, se dá de forma horizontal, acomete principalmente gatos semi domiciliados, selvagens e semi selvagens e em proporção maior de machos e animais não castrados; sua transmissão ocorre principalmente por contato oronasal e saliva, sua replicação ocorre em até seis estágios, onde, até o terceiro estágio o gato pode se tornar regressor, portanto, é importante realizar retestes quando os testes forem divergentes; quando acomete a medula óssea no quarto estágio, se torna provavelmente irregressível; a Felv tem sua identificação complicada devido a sua amplitude de sinais clínicos, assim como, imunossupressora, permite o acometimento de vários sistemas e diversos agentes secundários; seu prognóstico depende em muito do ambiente em que vive, da imunidade e idade do animal quanto de contato primário com o vírus, sendo altamente letal aos filhotes de até 16 semanas de vida; assim, como Da associação de sua herança genética que é utilizada pelo vírus para se tornar mais agravante; deste modo, se faz imprescindível o conhecimento do médico veterinário quanto a atualidade de protocolos de testes e vacinas sendo ideal que ocorra inicialmente na quarta semana e termine o protocolo até a 18 semana de vida com reforço aos sexto mês ao invés de um ano; aludir o tutor quanto ao status sorológico do animal e como deve proceder quanto ao manejo sanitário, isolamento, alimentação, manutenção de antiparasitários e visitas pontuadas ao consultório veterinário com aferição de exames pertinentes a rotina e acompanhamento do paciente; o animal doente pode ser tratado conforme apresentação clínica, com uso cuidadoso de antivirais que inibem a transcriptase reversa, impedindo a replicação viral, assim, permitindo a melhora da imunidade; o uso de imunossupressores deve ser evitado em todos os gatos do domicílio onde houver um animal positivo, devido ao seu potencial de reativar infecções latentes; além do mais, dar ao animal portador do vírus da Felv todo suporte necessário para mantê-lo saudável pelo maior tempo possível; o presente trabalho teve o objetivo geral de revisar em literatura a brevidade do diagnóstico perante sinais clínicos e hematológico para se obter controle sobre a doença e se deu na forma de revisão bibliográfica , considerando estudos realizados nos últimos 20 anos. |
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