A prática de aleitamento materno por mulheres trabalhadoras
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/48726 |
Resumo: | A amamentação consiste em um direito da mulher e do seu bebê, sendo que o Ministério da Saúde (MS), recomenda o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida. Entretanto, no Brasil, a licença maternidade é de 120 dias, ou seja, quatro meses, ocasionando assim, na grande maioria das vezes, um desmame precoce. A lei define que as empresas com mais de 30 funcionárias mulheres, acima dos 16 anos, precisam manter programas de auxilio com creche, tanto no seu ambiente interno quanto externamente, além do fornecimento de pausas para a amamentação durante o período de trabalho, mas na prática, não é tão simples quanto parece. Dessa maneira, por meio da pesquisa bibliográfica, esse estudo propôs o seguinte problema: “Como ocorre a prática de aleitamento materno por mulheres trabalhadoras? ”. Nesse contexto, o objetivo foi de compreender como se dá a prática de aleitamento materno por mulheres trabalhadoras e a sua importância. As conclusões indicaram que esse é um processo complexo, que tem início logo após a descoberta da gravidez, com o acompanhamento do enfermeiro em todo o pré-natal, orientando e conscientizando a mulher sobre a importância dessa prática, e aliado a isso, a mulher precisa conhecer os benefícios trazidos a ela e ao seu bebê, e as empresas verificarem os ganhos em produtividade, rendimento e satisfação dessas colaboradoras, buscando proporcionar a continuidade da amamentação mesmo após o período de licença maternidade |
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