Atendimento odontológico para pacientes HIV positivos
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/47979 |
Resumo: | A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode levar à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), considerada o quadro mais avançado da doença. A via de transmissão mais frequente é o contato sexual, porém o vírus pode ser encontrado na maioria dos fluidos corporais dos indivíduos infectados, incluindo sangue e saliva. Apesar de todas as informações disponíveis na literatura, portadores do HIV/AIDS por vezes são estigmatizados pela sociedade e até mesmo por cirurgiões-dentistas. Assim sendo, o objetivo deste trabalho é esclarecer e desmistificar o atendimento odontológico de pacientes que vivem com HIV/AIDS, mostrar as principais manifestações orais encontradas nesses pacientes e enfatizar o papel do cirurgião-dentista nesse processo. A transmissão por meio de fluidos orais ainda é controversa. A saliva contém diversos fatores inibitórios anti-HIV que parecem reduzir a habilidade do HIV de infectar células-alvo. Por isso, o risco de exposição ocupacional é mínimo, quando as normas de biossegurança, que devem ser igualmente adotadas para todos os pacientes, são adotadas. Os estágios clínicos da infecção pelo HIV incluem uma fase aguda, uma fase crônica e a AIDS. Na fase aguda, o paciente pode ser assintomático ou exibir uma síndrome retroviral aguda autolimitante. Devido os sintomas dessa fase serem inespecíficos, como linfadenopatia generalizada, febre, cefaleia e mialgia, a infecção pelo HIV geralmente não é considerada, nem investigada. Porém, os pacientes apresentam altas taxas de viremia e são extremamente infecciosos. Uma vez que a infecção está estabelecida, há o desenvolvimento de uma resposta imune, diminuição da viremia e o paciente entra na fase de latência, que pode durar alguns meses até mais de 15 anos. Ao longo do tempo, o sistema imune falha no controle do vírus, ocorre um aumento acentuado da viremia e a contagem de células CD4+ cai, resultando no desenvolvimento da AIDS. Infecções oportunistas ou processos neoplásicos, como candidíase, leucoplasia pilosa, sarcoma de kaposi, linfoma não hodkin e doença periodontal podem ser frequentes. É importante ressaltar que a prevalência e tipos de manifestações orais observadas nos pacientes com HIV sofreu grande modificação desde a introdução da terapia antirretroviral. Pacientes que recebem a terapia têm demonstrado redução da carga viral, com diminuição na prevalência de várias manifestações orais. Visto isso, é importante que o atendimento odontológico seja realizado dentro dos mesmos preceitos de biossegurança para qualquer paciente e que o cirurgião-dentista saiba reconhecer as alterações no meio bucal, uma vez que podem sugerir possível infecção pelo HIV naqueles pacientes que desconhecem sua condição sorológica. Naqueles que sabem que estão infectados e fazem o tratamento, pode sinalizar a progressão da infecção pelo HIV e a necessidade de ajuste na terapia. |
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A transmissão por meio de fluidos orais ainda é controversa. A saliva contém diversos fatores inibitórios anti-HIV que parecem reduzir a habilidade do HIV de infectar células-alvo. Por isso, o risco de exposição ocupacional é mínimo, quando as normas de biossegurança, que devem ser igualmente adotadas para todos os pacientes, são adotadas. Os estágios clínicos da infecção pelo HIV incluem uma fase aguda, uma fase crônica e a AIDS. Na fase aguda, o paciente pode ser assintomático ou exibir uma síndrome retroviral aguda autolimitante. Devido os sintomas dessa fase serem inespecíficos, como linfadenopatia generalizada, febre, cefaleia e mialgia, a infecção pelo HIV geralmente não é considerada, nem investigada. Porém, os pacientes apresentam altas taxas de viremia e são extremamente infecciosos. 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