Dimensionamento de trocadores de calor a placas: perda de carga admissível

• Autor(a) principal: LIMA, Emerson Kelvy Dias
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/55864
• topic: Dimensionamento; Trocador de calor a placas; Perda de carga; Cálculo de troca térmica

Dimensionamento correto de um trocador de calor significa avaliar se diversos equipamentos ainda apresentam um bom resultado de produção, ainda mais se o seu processo não é confiável, devido às falhas que um equipamento não adequado pode acarretar. Visto isso, quando se trata do dimensionamento correto de um trocador de calor a placas, o cliente precisa providenciar as seguintes informações que são necessárias para a realização do dimensionamento ideal: as vazões de entrada e saída dos fluídos e suas respectivas temperaturas de entrada e saída, perda de carga esperada e caso o cliente possua alguma limitação de espaço físico em seu arranjo, é importante apresentar essa informação para que os engenheiros de aplicações busquem alternativas que atendam a essa limitação. No que se refere à avaliação das condições operacionais do trocador, é preciso verificar o pacote de placas e suas gaxetas, que se referem à parte onde o processo da troca térmica ocorre. Primeiro, deve-se saber a quantidade de placas que possui atualmente no trocador e qual o ângulo das mesmas, podendo ser de ângulo L (low-theta, com sua corrugação com ângulo menor que 90°) e de ângulo H (high-theta, com um ângulo mais aberto, maior que 90°), ou uma combinação desses ângulos, que configura um arranjo misto. A angulação das placas remete a facilidade da passagem dos fluídos, a agitação deles dentro do trocador e a perda de carga.