Preconceito com os portadores de necessidades de tratamento psiquiátrico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: BRITO, Veronica Cota de
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/35827
Resumo: O objetivo deste estudo é identificar no modelo de políticas públicas de Saúde Mental, as representações sociais da doença que produziram na sociedade o preconceito e o estigma dos sujeitos. Aponta-se nos objetivos específicos as fases históricas que marcaram as políticas de Saúde Mental; analisando a questão da representação social da doença em suas várias fases históricas e do movimento pelas mudanças diante do modelo manicomial; avaliam-se as novas conjunturas do tratamento da doença mental a partir do Movimento de Reforma Psiquiátrica no Brasil e as mudanças no tratamento dos sujeitos. A metodologia do estudo orientou-se pela pesquisa bibliográfica e exploratória de pressupostos teóricos de autores que realizaram estudos a partir de artigos científicos em revistas reconhecidas de Saúde no Brasil. As fontes se constituem de Revista de Saúde Pública produzidas pela Escola de Enfermagem de São Paulo; revista de Estudos de Psicologia; informações do Caderno de Saúde Pública, Revista latino-americana de Enfermagem, Revista Paidéia e livros reconhecidos pela importância sobre o tema de caráter histórico-antropológico e sociológico como as obras de Michel Foucault. Os resultados do estudo permitiram evidenciar que evidenciar que existem muitos desafios para as mudanças e melhoria da assistência à Saúde Mental, considerando-se que a política passa a dividir a responsabilidade do paciente psiquiátrico com a família. Assim, deve-se considerar que nesse processo surgirão muitos desafios como à dificuldade de lidar com a pessoa, suportar os preconceitos que a sociedade impõe e oportunizar estratégias de reinserção social.
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As fontes se constituem de Revista de Saúde Pública produzidas pela Escola de Enfermagem de São Paulo; revista de Estudos de Psicologia; informações do Caderno de Saúde Pública, Revista latino-americana de Enfermagem, Revista Paidéia e livros reconhecidos pela importância sobre o tema de caráter histórico-antropológico e sociológico como as obras de Michel Foucault. Os resultados do estudo permitiram evidenciar que evidenciar que existem muitos desafios para as mudanças e melhoria da assistência à Saúde Mental, considerando-se que a política passa a dividir a responsabilidade do paciente psiquiátrico com a família. 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