Tratamento farmacológico para a esclerose múltipla no Brasil e cuidados farmacêuticos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/39432 |
Resumo: | A esclerose múltipla é uma doença autoimune, crônica e progressiva que atinge geralmente mulheres entre 20 e 40 anos de idade, caracterizando-se pelo ataque e destruição da mielina que envolve os axônios dos neurônios do sistema nervoso central. Existem quatro formas de evolução clínica da doença, quais sejam a remitente-recorrente, a primariamente progressiva, a secundariamente progressiva e a recorrente progressiva. Verifica-se que há um esforço para que tanto as técnicas de diagnóstico quanto as terapias medicamentosas reduzam os possíveis efeitos adversos derivados do tratamento farmacológico, os quais levam à baixa adesão terapêutica e falhas no tratamento. O objetivo desta pesquisa foi realizar a contextualização da doença, verificando os tratamentos disponíveis e a importância do profissional de farmácia no tratamento, com o acompanhamento dos principais resultados, efeitos colaterais mais comuns e aceitação ao tratamento. Para isso, foi realizada uma revisão da literatura dos últimos dez anos, com base nos seguintes bancos de dados: PubMed, Google Acadêmico, LILACS e Scielo. Devido ao caráter crônico da doença, a presença de polifarmácia e a elevada quantidade de efeitos adversos oriundos da terapia medicamentosa, considera-se que a atenção farmacêutica é fundamental para que sejam evitadas as falhas terapêuticas e para que o tratamento tenha uma melhor adesão. Assim, conclui-se que não há um tratamento específico para a doença, uma vez que este varia com a evolução e com o estado do paciente. Contudo, os profissionais da saúde, principalmente os farmacêuticos, devem estar atentos aos efeitos colaterais e à eficiência do tratamento, com a finalidade de que a qualidade de vida do paciente seja o foco deste, independentemente do tipo escolhido. |
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O objetivo desta pesquisa foi realizar a contextualização da doença, verificando os tratamentos disponíveis e a importância do profissional de farmácia no tratamento, com o acompanhamento dos principais resultados, efeitos colaterais mais comuns e aceitação ao tratamento. Para isso, foi realizada uma revisão da literatura dos últimos dez anos, com base nos seguintes bancos de dados: PubMed, Google Acadêmico, LILACS e Scielo. Devido ao caráter crônico da doença, a presença de polifarmácia e a elevada quantidade de efeitos adversos oriundos da terapia medicamentosa, considera-se que a atenção farmacêutica é fundamental para que sejam evitadas as falhas terapêuticas e para que o tratamento tenha uma melhor adesão. Assim, conclui-se que não há um tratamento específico para a doença, uma vez que este varia com a evolução e com o estado do paciente. 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A esclerose múltipla é uma doença autoimune, crônica e progressiva que atinge geralmente mulheres entre 20 e 40 anos de idade, caracterizando-se pelo ataque e destruição da mielina que envolve os axônios dos neurônios do sistema nervoso central. Existem quatro formas de evolução clínica da doença, quais sejam a remitente-recorrente, a primariamente progressiva, a secundariamente progressiva e a recorrente progressiva. Verifica-se que há um esforço para que tanto as técnicas de diagnóstico quanto as terapias medicamentosas reduzam os possíveis efeitos adversos derivados do tratamento farmacológico, os quais levam à baixa adesão terapêutica e falhas no tratamento. O objetivo desta pesquisa foi realizar a contextualização da doença, verificando os tratamentos disponíveis e a importância do profissional de farmácia no tratamento, com o acompanhamento dos principais resultados, efeitos colaterais mais comuns e aceitação ao tratamento. Para isso, foi realizada uma revisão da literatura dos últimos dez anos, com base nos seguintes bancos de dados: PubMed, Google Acadêmico, LILACS e Scielo. Devido ao caráter crônico da doença, a presença de polifarmácia e a elevada quantidade de efeitos adversos oriundos da terapia medicamentosa, considera-se que a atenção farmacêutica é fundamental para que sejam evitadas as falhas terapêuticas e para que o tratamento tenha uma melhor adesão. Assim, conclui-se que não há um tratamento específico para a doença, uma vez que este varia com a evolução e com o estado do paciente. Contudo, os profissionais da saúde, principalmente os farmacêuticos, devem estar atentos aos efeitos colaterais e à eficiência do tratamento, com a finalidade de que a qualidade de vida do paciente seja o foco deste, independentemente do tipo escolhido. |
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