A identidade matemática inclusiva de professores: as vozes emergentes de reflexões, metamorfose e empatia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FLEIRA, Roberta Caetano
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/48400
Resumo: A presente tese originou-se da necessidade da pesquisadora e professora em desvendar e conhecer a Educação Matemática Inclusiva, juntamente com professores que ensinam Matemática, em uma escola regular inclusiva, localizada na cidade de Guarulhos, de modo que se pudesse descobrir, redescobrir e se reconhecer por meio de reflexões sobre as ações. Neste estudo, propôs-se o construto de Identidade Matemática Inclusiva (IMI) a partir das manifestações de empatia, na intenção da possibilidade de captar a metamorfose para a promoção dessa IMI. Investigou-se os discursos com o propósito de analisar as especificações identitárias, partindo da premissa de que as representações que esses profissionais têm de si enquanto educadores interferem em sua prática pedagógica e na empatia das relações desenvolvidas junto a estudantes, com ou sem deficiência, no ambiente escolar; além disso, buscou-se identificar quais aspectos contidos nos discursos evidenciaram a Identidade Matemática Inclusiva Designada, Identidade Matemática Inclusiva Real ou Identidade Matemática Não Inclusiva, bem como se estas passariam por metamorfose conforme fossem submetidas a novas experiências no contexto escolar inclusivo em que estavam inseridas. As reflexões teóricas foram centradas nos trabalhos de Gee (1996, 2001, 2008), Ciampa (1984, 1987), Gallese (2010), Schön (1992), Sfard e Prusak (2005a, 2005b), que ofereceram suporte para a elaboração, aplicação e análise de um conjunto de procedimentos metodológicos empregados nas primeiras entrevistas, oficinas de sensibilização e entrevista final. Este trabalho exigiu que os professores refletissem nas e sobre suas ações, olhassem para suas próprias experiências no cenário da Educação Matemática e como elas se moldavam em sua visão instrucional e na prática em salas de aula inclusivas. Além disso, pensando em como melhor praticar a Educação Matemática no cenário inclusivo, os professores precisaram reexaminar suas crenças e reformular suas práticas para envolver os alunos pertencentes ao público-alvo da Educação Especial, ou não, na aprendizagem, dentro e fora da escola. Ao analisar os Discursos (amparados em modelos culturais ou significados situados) das entrevistas e das oficinas de sensibilização, foi possível perceber o processo da metamorfose na identidade na maior parte dos professores, que deixaram pistas de que deram os primeiros passos rumo à Educação Matemática Inclusiva, olhando e refletindo sobre as próprias ações que excluíam ou incluíam os alunos pertencentes ao público-alvo da Educação Especial no ambiente escolar. Ao refletir sobre e na ação, durante este estudo, a pesquisadora teve a oportunidade de revisitar a sua trajetória sob a perspectiva de diferentes identidades e conseguir dar luz e perceber a metamorfose de sua própria Identidade Matemática Inclusiva, que já passou por várias transformações e continuará em constante mutação.
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Investigou-se os discursos com o propósito de analisar as especificações identitárias, partindo da premissa de que as representações que esses profissionais têm de si enquanto educadores interferem em sua prática pedagógica e na empatia das relações desenvolvidas junto a estudantes, com ou sem deficiência, no ambiente escolar; além disso, buscou-se identificar quais aspectos contidos nos discursos evidenciaram a Identidade Matemática Inclusiva Designada, Identidade Matemática Inclusiva Real ou Identidade Matemática Não Inclusiva, bem como se estas passariam por metamorfose conforme fossem submetidas a novas experiências no contexto escolar inclusivo em que estavam inseridas. As reflexões teóricas foram centradas nos trabalhos de Gee (1996, 2001, 2008), Ciampa (1984, 1987), Gallese (2010), Schön (1992), Sfard e Prusak (2005a, 2005b), que ofereceram suporte para a elaboração, aplicação e análise de um conjunto de procedimentos metodológicos empregados nas primeiras entrevistas, oficinas de sensibilização e entrevista final. Este trabalho exigiu que os professores refletissem nas e sobre suas ações, olhassem para suas próprias experiências no cenário da Educação Matemática e como elas se moldavam em sua visão instrucional e na prática em salas de aula inclusivas. Além disso, pensando em como melhor praticar a Educação Matemática no cenário inclusivo, os professores precisaram reexaminar suas crenças e reformular suas práticas para envolver os alunos pertencentes ao público-alvo da Educação Especial, ou não, na aprendizagem, dentro e fora da escola. 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