Automedicação: vidas em risco ou a salvo?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/39424 |
Resumo: | No Brasil, a automedicação é uma prática corriqueira e, por vezes, não é considerada como nociva ao usuário, mas como um ato de autocuidado. Contudo, considera-se que a necessidade da orientação de um profissional adequado para o uso racional de medicamentos deve ser difundida e promovida para toda a sociedade, com a finalidade de conscientizar as pessoas de que o farmacêutico é capacitado para tal questão. O objetivo desta pesquisa foi identificar as principais razões que levam as pessoas a se automedicarem e contribuir com programas e ações que visem informar e alertar com relação aos efeitos adversos da automedicação. A pesquisa foi fundamentada na metodologia qualitativa e descritiva, verificando as causas que levam às pessoas a se automedicarem e quais os efeitos de tal ação. Foi feita uma revisão da literatura dos últimos dez anos e as bases de dados escolhidas foram Google Acadêmico, Periódicos Capes e SciELO. Foi possível verificar que os medicamentos mais frequentes na automedicação são analgésicos, anti-inflamatórios e antiácidos. Portanto, faz-se necessário verificar as consequências do uso a longo prazo de tais fármacos, uma vez que pode ocorrer a perpetuação das dores e dos sintomas, além de aumentar a chance de reações adversas e alérgicas. Por meio da pesquisa realizada, concluiu-se que a atenção farmacêutica tem um papel muito importante na redução de danos causados pela automedicação e que somente com trabalho educativo e de conscientização é possível obter resultados assertivos. |
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