Automedicação: vidas em risco ou a salvo?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CARVALHO, Marcelo Luciano
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/39424
Resumo: No Brasil, a automedicação é uma prática corriqueira e, por vezes, não é considerada como nociva ao usuário, mas como um ato de autocuidado. Contudo, considera-se que a necessidade da orientação de um profissional adequado para o uso racional de medicamentos deve ser difundida e promovida para toda a sociedade, com a finalidade de conscientizar as pessoas de que o farmacêutico é capacitado para tal questão. O objetivo desta pesquisa foi identificar as principais razões que levam as pessoas a se automedicarem e contribuir com programas e ações que visem informar e alertar com relação aos efeitos adversos da automedicação. A pesquisa foi fundamentada na metodologia qualitativa e descritiva, verificando as causas que levam às pessoas a se automedicarem e quais os efeitos de tal ação. Foi feita uma revisão da literatura dos últimos dez anos e as bases de dados escolhidas foram Google Acadêmico, Periódicos Capes e SciELO. Foi possível verificar que os medicamentos mais frequentes na automedicação são analgésicos, anti-inflamatórios e antiácidos. Portanto, faz-se necessário verificar as consequências do uso a longo prazo de tais fármacos, uma vez que pode ocorrer a perpetuação das dores e dos sintomas, além de aumentar a chance de reações adversas e alérgicas. Por meio da pesquisa realizada, concluiu-se que a atenção farmacêutica tem um papel muito importante na redução de danos causados pela automedicação e que somente com trabalho educativo e de conscientização é possível obter resultados assertivos.
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Foi feita uma revisão da literatura dos últimos dez anos e as bases de dados escolhidas foram Google Acadêmico, Periódicos Capes e SciELO. Foi possível verificar que os medicamentos mais frequentes na automedicação são analgésicos, anti-inflamatórios e antiácidos. Portanto, faz-se necessário verificar as consequências do uso a longo prazo de tais fármacos, uma vez que pode ocorrer a perpetuação das dores e dos sintomas, além de aumentar a chance de reações adversas e alérgicas. 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